As tecnologias disruptivas mudaram a forma como lidamos com a internet no dia a dia.Confina neste artigo quais são seus impactos na economia, sociabilidade e empregabilidade.
Quem diria a alguns anos atrás que hoje estaríamos andando em carros automáticos, visitando espaços online, investindo em moedas que só existem no meio digital e em breve até realizando viagens comerciais ao espaço? Alguns achariam loucura, outros se alegrariam com a chegada do futuro cibernético que tanto viam nos filmes.
Essas são as chamadas tecnologias disruptivas. Esse termo é designado para todo avanço tecnológico que nos faz repensar nosso modo de viver, de agir e de nos relacionar com o ambiente e outros seres humanos.
Abaixo você confere quais são as tecnologias de ruptura mais presentes na nossa sociedade e quais impactos elas causaram.
Saiba o que são e como funciona as Tecnologias disruptivas
Entra ano e sai ano, novas tecnologias surgem e mudam a concepção do usuário de muitas formas. Mas há diferenças entre estas inovações. Exemplo disso são os smartphones que sempre trazem novidades mas nos últimos anos não alterou nosso modo de nos relacionar.
Mas o que significa disruptivo? Elas causam grande impacto na sociedade e nosso modo de agir começa a levá-las em consideração. Como foi o caso dos smartphones com câmeras que aposentaram o uso rotineiro de câmeras analógicas.
E você já sabe como essas tecnologias disruptivas surgiram? Tudo começou com uma combinação de inovação, pesquisa e desenvolvimento, desafiando e, consequentemente, mudando a forma como as indústrias e sociedades funcionam. Mas… como isso acontece?
Tudo começa com a identificação de uma necessidade ou problema não resolvido — como ineficiências em processos já existentes, por exemplo. Em seguida, vem a fase de inovação e pesquisa.
Aqui, novas ideias são exploradas, muitas vezes combinando diferentes tecnologias de maneiras inovadoras ou desenvolvendo tecnologias completamente novas.
Depois de uma ideia inovadora, é preciso colocá-la, na prática — e, por isso, desenvolvem-se protótipos, os quais são modelos iniciais para testar a viabilidade e a funcionalidade da nova tecnologia.
Os protótipos, então, são rigorosamente testados e, caso necessário, ajustados.
Pronto. Uma vez que a tecnologia está pronta para o mercado, ela é lançada comercialmente (e esta fase inclui estratégias de marketing e distribuição para alcançar os consumidores ou empresas alvo).
À medida que a tecnologia vai sendo de fato adotada, ela começa a desafiar — e muitas vezes substituir — outras tecnologias ou processos, levando à disrupção de mercados existentes.
Finalmente, as tecnologias disruptivas continuam a evoluir. (Uma inovação contínua é chave para que se mantenham relevantes e continuem a oferecer valor no mercado).
Os impactos das Tecnologias disruptivas
E os impactos são enormes: envolvem economia, sociabilidade, empregabilidade e muitas outras questões que, com o surgimento delas, podem gerar um efeito borboleta em muitos aspectos do nosso modo de agir.
Um exemplo disso são as tecnologias que propiciaram o home-office. Os impactos gerados por essa forma de trabalhar são:
Mais tempo com os filhos;
Menos tempo perdido no trânsito:
Menos gases tóxicos na atmosfera como monóxido de carbono (CO) liberado pelos carros;
Mais qualidade de vida;
Menos controle do horário de trabalho;
Mais economia para as empresas.
Enfim, os benefícios (e sim, também malefícios), são muitos e as mudanças são perceptíveis. O que mais vem aí nesse futuro tecnológico, hein? Temos algumas ideias.
20 exemplos de Tecnologias disruptivas
Vimos qual o poder de mudança acontece quando grandes impactos tecnológicos surgem. Mas afinal, quais são as tecnologias disruptivas? Veja abaixo, aquelas que já fazem parte do nosso cotidiano:
01-Streaming de música
Assim como os streaming de vídeo, a indústria sonora também possui suas soluções. Os serviços de streaming de música mudaram o mercado de uma maneira sem igual.
Embora os usuários possam acompanhar de perto seus cantores e bandas favoritos, a desvantagem é menor para os artistas, já que é uma forma menos lucrativa do que a venda de CDs físicos, objeto este que se tornou obsoleto por conta das tecnologias disruptivas.
02-Serviços digitais de transporte
Uma das maiores tecnologias disruptivas foi o surgimento dos aplicativos. Muitos deles oferecem soluções incríveis para facilitar nossa rotina e deixar tudo mais rápido, organizado e simples.
Assim como os serviços de transporte digitais. Quem nunca pegou um carro por aplicativo? A maior vantagem nesse sentido é não depender mais dos ônibus e nem de serviços de táxi, que tendem a ser menos econômicos.
03-Streaming de vídeo
Entramos de vez na era dos streamings. Quantas plataformas do tipo você é assinante? Netflix, HBOmax, Disney+, são alguns exemplos de serviços de streaming de vídeo que estão tão presentes diariamente que alguns filmes nem chegam aos cinemas.
Há muitos benefícios dessa tecnologia disruptiva, mas também a malefícios, como o maior número de horas assistindo filmes e séries e também a diminuição de telespectadores na TV tradicional.
04-Realidade virtual
Embora exista há alguns anos, a realidade virtual tem se tornado uma tecnologia disruptiva cada vez mais forte. E em um futuro próximo, ela será tão presente quanto mandar uma mensagem no Whatsapp.
No mundo dos games é onde ela está sendo mais utilizada. A forma de criar um conteúdo de imersão totalmente novo em 3D tem feito a diversão dos usuários chegar em outro nível.
05-Mercado online de hospedagem
O Mercado Online de hospedagem é uma solução para os empresários. Agora muitas das compras que fazemos hoje em dia são online e está cada vez menos comum irmos a um ambiente físico realizar a compra de um item.
Isso é graças ao mercado online de hospedagem. Uma das tecnologias de ruptura atuais que veio para ficar e se fortalece como um setor robusto da economia. Se você é empreendedor e não possui uma loja virtual, é melhor começar a repensar.
06-Apps de mensagem
Os aplicativos de mensagem, como WhatsApp e Telegram, estão praticamente substituindo o uso do e-mail. E alguns já até funcionam como loja virtual. Por estes aplicativos, além de enviar mensagens podemos fazer chamadas de voz e de vídeo.
Uma grande vantagem desses apps é no meio corporativo. Toda empresa hoje em dia possui aquele grupo de colaboradores para se comunicarem a respeito do andamento da empresa.
07-Realidade aumentada
Com o surgimento e desenvolvimento do Metaverso, é de se pensar quais serão os impactos trazidos pela tecnologia. A Realidade Aumentada é uma das tecnologias disruptivas emergentes. Começa a tomar forma agora.
Mas já é de se pensar que prometem trazer uma revolução tão grande quanto foi o surgimento da internet a algumas décadas atrás.
08-Criptomoedas
Era de se esperar que em breve surgiria um tipo de moeda para o meio digital. Hoje em dia já são dezenas delas e cada uma possui seu valor. Algumas podem valer mais de U$300 e existe até um novo profissional da tecnologia disruptiva: o minerador de criptomoedas.
As criptomoedas já fazem parte do cotidiano e também é uma realidade disruptiva. Eu diria que ainda é pouco trabalhada, apesar de ser muito explorada pelos usuários. Mas a realidade é que em pouco tempo, serão o principal meio de câmbio do planeta.
09-Educação online
A educação online é a solução perfeita para os estudantes. Agora não é necessário que os estudantes se dirijam para uma instituição para aprender um curso. Tudo pode ser feito a partir de um computador conectado à internet.
E a internet possibilita isso em muitos níveis. A educação agora é de todos e podemos aprender tudo sobre todo assunto, sem nem precisar sair de casa. É uma tecnologia disruptiva promissora.
10-Páginas de venda
As páginas de venda são outras tecnologias disruptivas que alteram nossa forma de fazer compras. Hoje podemos realizar compras de supermercado, em shoppings, perfumes e acessórios sem precisar ir a um estabelecimento comercial.
11 – Nanotecnologia
A nanotecnologia trabalha em uma escala extremamente pequena, onde átomos e moléculas individuais podem ser manipulados para criar novas propriedades e funcionalidades. Esse nível de controle permite a criação de materiais e dispositivos que antes eram impossíveis.
No campo da medicina, a nanotecnologia é usada para desenvolver sistemas avançados de entrega de medicamentos que conseguem atingir células doentes, como as cancerígenas, de forma precisa, reduzindo os efeitos colaterais e aumentando a eficácia dos tratamentos.
Além disso, a nanotecnologia tem grande impacto no setor de energia, onde nanomateriais estão sendo usados para melhorar a eficiência de painéis solares, aumentar a capacidade de armazenamento em baterias e até desenvolver sistemas de purificação de água mais eficazes e acessíveis.
Na eletrônica, a miniaturização dos circuitos e a criação de novos semicondutores com propriedades avançadas aumentaram a capacidade e a velocidade dos dispositivos eletrônicos, permitindo que smartphones e computadores se tornassem mais potentes e energeticamente eficientes.
12 – Big data
Big data é a análise de grandes volumes de dados, que podem ser estruturados (como planilhas e bancos de dados) ou não estruturados (como imagens, vídeos e textos). A coleta, armazenamento e processamento desses dados possibilitam às empresas e organizações entender melhor comportamentos e padrões que, de outra forma, permaneceriam ocultos.
Na área de marketing, por exemplo, o Big Data permite que as empresas criem campanhas mais segmentadas e personalizadas, atingindo o público certo no momento certo.
13 -Chatbots e assistentes inteligentes
Quem nunca usou um chat para reclamar de um produto ou e a Alexia para pedir uma música, não é mesmo? Chatbots e assistentes inteligentes são tecnologias de interação com o usuário que utilizam processamento de linguagem natural e inteligência artificial para responder a perguntas e executar tarefas.
Plataformas como Alexa, Siri e Google Assistant estão sendo muito utilizadas em residências e dispositivos móveis para realizar comandos, como tocar músicas, agendar compromissos ou controlar dispositivos domésticos inteligentes.
No atendimento ao cliente, os chatbots são essenciais para oferecer suporte 24 horas por dia, respondendo perguntas frequentes e resolvendo problemas básicos sem a necessidade de um atendente humano. A automação proporcionada pelos assistentes inteligentes permite que empresas otimizem o atendimento ao cliente, reduzindo custos e melhorando a satisfação dos usuários.
14 – Computação quântica
A computação quântica utiliza os princípios da mecânica quântica para realizar cálculos extremamente complexos. Em vez de bits tradicionais, que representam apenas 0 ou 1, a computação quântica usa qubits, que podem representar ambos os valores ao mesmo tempo, graças ao fenômeno da superposição. Isso permite que computadores quânticos processem informações de forma exponencialmente mais rápida em relação aos computadores tradicionais.
Uma das aplicações mais importantes da computação quântica é a criptografia, onde sistemas quânticos podem criar códigos praticamente inquebráveis, aumentando a segurança digital em uma era de crescentes ameaças cibernéticas.
15 – Cibersegurança
A cibersegurança abrange práticas e tecnologias voltadas à proteção de sistemas, redes e dados contra ataques cibernéticos. Com o aumento da digitalização e o volume crescente de dados sensíveis online, a cibersegurança tornou-se uma prioridade para empresas e governos em todo o mundo. Nos últimos anos, ataques como ransomware e phishing têm se tornado mais sofisticados, exigindo soluções mais avançadas.
Atualmente, a cibersegurança integra inteligência artificial e aprendizado de máquina, permitindo a detecção e prevenção de ameaças em tempo real. Além disso, empresas estão implementando sistemas de autenticação multifator e criptografia avançada para proteger o acesso a dados sensíveis.
16 – Hiper personalização
A hiper personalização é uma evolução do marketing personalizado, que utiliza dados em tempo real e inteligência artificial para adaptar a experiência do usuário de forma altamente individualizada. Com a hiper personalização, empresas conseguem entregar conteúdos, produtos e ofertas que correspondem aos interesses, necessidades e até ao comportamento específico de cada cliente.
17 – Impressão 3D
A impressão 3D, permite a criação de objetos físicos a partir de modelos digitais, adicionando material camada por camada. Isso é útil em áreas como a fabricação, onde protótipos de produtos podem ser criados rapidamente e com baixo custo. Na medicina, a impressão 3D é usada para produzir próteses personalizadas, dispositivos médicos e até mesmo réplicas de órgãos humanos para planejamento cirúrgico.
Outra aplicação emergente é a impressão de tecidos biológicos, como cartilagens e vasos sanguíneos, possibilitando o avanço da medicina regenerativa. Na construção civil, impressoras 3D de grande escala estão sendo utilizadas para imprimir casas e edifícios, acelerando o processo de construção e reduzindo o desperdício de material.
18 – Química computacional
A química computacional é o uso de simulações e modelos computacionais para entender e prever o comportamento de moléculas e reações químicas, facilitando a pesquisa científica e o desenvolvimento de novos produtos.
Com o uso de algoritmos e softwares, essa área permite a simulação de reações complexas que seriam difíceis ou caras de replicar em laboratório. Um exemplo é a pesquisa de novos medicamentos, onde a química computacional ajuda a modelar interações entre compostos e alvos biológicos, reduzindo o tempo e o custo de desenvolvimento de fármacos.
19 – Impressões digitais
A tecnologia de impressões digitais vai além da impressão de documentos e gráficos, abrangendo processos avançados de produção onde materiais são depositados em superfícies para criar estruturas complexas e personalizadas.
No setor de eletrônica, por exemplo, é possível produzir circuitos impressos e componentes eletrônicos utilizando métodos de impressão digital, tornando a fabricação de dispositivos mais rápida e econômica. Essa tecnologia permite a criação de componentes eletrônicos flexíveis, como telas dobráveis e sensores que podem ser incorporados em roupas e outros materiais.
Na área médica, impressões digitais são utilizadas para fabricar dispositivos específicos, como etiquetas biomédicas e componentes para sensores de monitoramento de saúde. Também permitem o desenvolvimento de materiais de diagnóstico, como biossensores e microestruturas que auxiliam no monitoramento de parâmetros biológicos em tempo real.
20 – Cidades inteligentes
As chamadas cidades inteligentes são centros urbanos que utilizam tecnologias como a internet das coisas (IoT), big data e inteligência artificial para otimizar a infraestrutura e melhorar a qualidade de vida dos habitantes.
Sensores espalhados pela cidade monitoram tudo, desde o tráfego e a qualidade do ar até o consumo de energia, permitindo que dados sejam coletados e analisados para informar a gestão urbana. Isso resulta em sistemas de transporte mais eficientes, como o controle inteligente de semáforos, que reduz engarrafamentos e melhora a mobilidade.
Redes de energia inteligentes ajustam a distribuição de eletricidade com base na demanda em tempo real, promovendo o uso eficiente de energia e reduzindo desperdícios.
No setor de saúde, sistemas conectados permitem que serviços de emergência respondam mais rapidamente, e tecnologias de monitoramento remoto podem ser usadas para oferecer cuidados médicos a distância.
Tecnologias disruptivas: como elas impactam seu negócio
A indústria move o mundo assim como a tecnologia movimenta a indústria. Do copo de leite, aos equipamentos médicos de ponta, tudo precisa de um meio tecnológico para funcionar. Quando se fala em tecnologias de ruptura então, os impactos no mercado são amplos.
Não é possível falar de tecnologia e indústria, sem mencionar a indústria 4.0, que é o termo usado para o uso da tecnologia nas empresas para aumentar sua performance. Afinal, enquanto antes as inovações levavam anos para sair do papel, atualmente surge algo novo a cada instante.
Exemplos disso são as ferramentas de análise de dados, que, com pesquisas internas e externas, conseguem encontrar a menor das falhas nas empresas e corrigi-las antes de se tornar um problema.
Além disso, recursos de IoTs (Internet of Things), podem ser combinados para formar todo um sistema de interconexão. Permite que uma empresa trabalhe de forma automatizada, trazendo benefícios na economia, expertise, comunicação, logística e marketing.
Saiba como usar as tecnologias disruptivas em sua empresa
As tecnologias disruptivas realmente vêm para mudar o rumo das coisas e a maneira como diversas ações são realizadas. Na sua empresa, você pode utilizá-las para desenvolver transformações que promovam maior assertividade, produtividade e otimização de tempo.
Cada tecnologia disruptiva pode ser usada de um modo diferente, de acordo com as suas finalidades. Assim, você deve pesquisar bastante sobre cada uma delas e observar como poderia agregar ao seu negócio.
De forma geral, use as tecnologias disruptivas para coletar dados, preparar-se para o mercado futuro, aprimorar a comunicação dos seus colaboradores e ficar por dentro das novidades do setor tecnológico.
Conheça as profissões que utilizam as tecnologias disruptivas
As tecnologias disruptivas são bastante utilizadas pelos mais diversos tipos de usuários, desde aqueles que são leigos em assuntos tecnológicos até os que são profissionais da área.
Se você está pensando em investir nesse ramo de atuação, para aproveitar as tecnologias disruptivas ao máximo, conheça as principais profissões que as utilizam:
Engenheiro em Cloud Computing;
Desenvolvedor Web;
Especialista SEO;
Copywriter;
Profissionais de Cibersegurança;
Social Media Manager;
Analista de Business Intelligence;
Engenheiro de Inteligência Artificial.
Tecnologias disruptivas: as vantagens de implementá-las
Agora está claro que as tecnologias disruptivas representam um enorme avanço, tanto para o usuário comum, como também para gerir e aperfeiçoar pequenas, médias e grandes empresas. Mas se ainda tem dúvida, veja onde mais essas tecnologias são aplicadas:
Melhor uso de dados
Com ferramentas de análise de dados avançadas, as empresas podem coletar e processar uma quantidade de informações massiva de maneira intuitiva e muito prática. Isso reforça a tomada de decisão, personalização da comunicação e criação de estratégias de vendas.
Google Analytics, YOAST SEO e Azura são alguns dos sistemas usados para metrificar dados e desenvolver novas abordagens para clientes e equipe interna.
Segurança de informações
A troca de dados pela internet é uma preocupação atual já que existem mais lacunas de segurança para serem preenchidas. Ferramentas de blockchain possuem um sistema de registro criptografado que garante a autenticidade e integridade das transações.
Empresas que não possuem uma boa segurança nesse quesito, podem construir uma fama ruim entre possíveis novos clientes.
Automatização de processos
Com a ajuda da IA, processos empresariais podem ser automatizados. É o que chamamos de Automação Robótica de Processos (RPA) que ajuda a reduzir as tarefas manuais e/ou de repetição. A vantagem é a maior eficiência operacional e menos uso de recursos humanos.
Ferramentas de logística auxiliam na melhoria interna, ajudando a encontrar gargalos que estejam atrasando o desenvolvimento de uma tarefa.
Virtualização de ambientes
A virtualização de ambientes, principalmente em relação ao RV e RA, (realidade virtual e a realidade aumentada), trazem benefícios espaciais e econômicos para as empresas. Agora é possível fazer simulações de treinamentos e visualizações imersivas ajudando a reduzir o tempo de deslocamento.
O ambiente virtual é uma ótima maneira de apresentar a empresa para clientes e investidores de longa distância.
Redução de custos
Com o uso de várias tecnologias disruptivas de uma vez, é possível economizar em muitos segmentos empresariais. A automação, por exemplo, reduz o uso de recursos. Já tecnologias baseadas na nuvem evitam o investimento em infraestrutura física.
A adoção de tecnologias disruptivas é sempre bem-sucedida, garantindo a sobrevivência de empresas em uma realidade globalizada, onde o investimento pode ser de baixo custo.
Entenda os desafios da tecnologia disruptiva
É bem superficial destacar o que a inovação disruptiva provoca, isso porque elas têm surgido a todo momento e nem todas representam o mesmo impacto de um país para o outro. Afinal, são diferentes culturas e diferentes povos, cada um com suas necessidades.
O maior desafio enfrentado quando surge uma tecnologia disruptiva é quanto a adaptação. São novos sistemas, novos softwares, profissões que caem em desuso, novas profissões surgindo e muito mais.
O grande problema em questão, é o longo período levado para aderir uma nova tecnologia disruptiva sabendo que a qualquer hora uma melhor poderá surgir. Essa situação pode causar cenários de ansiedade e incertezas.
Exemplos de tecnologias disruptivas na Indústria
Falamos um pouco da indústria 4.0 e como ela usou a automação e a tecnologia da informação para reescrever como as empresas podem atuar. O impacto disso são empresas novíssimas gerando enorme lucro sem nem mesmo precisar de uma sede física.
A internet e a integralização com sistemas de logística propiciou que um empreendimento se formasse em poucos dias tendo como base apenas um computador e as ferramentas certas.
Assim, sabe-se que é possível abrir um novo negócio usando tecnologias como:
Inteligência artificial (AI) e a automação dos processos internos e externos;
Internet das Coisas (IOT) e os objetos físicos que possuem conexão;
Blockchain e as transferências de itens valiosos e contratos criptografados sem intermédio de terceiros;
Realidade virtual e a possibilidade de simulações em treinamentos e experiências imersivas;
Energia renovável e a escalada de fontes de energia solar e eólica.
Impactos sociais causados pelas tecnologias disruptivas
De fato, as tecnologias disruptivas não alteram apenas os cenários voltados para as empresas. Embora as novas invenções tenham muitos pontos positivos que destacamos aqui, continuam sendo uma faca de dois gumes e desvantagens podem ser encontradas.
Como desvantagem, um grande problema social enfrentado é o aumento do desemprego, afinal, a automação tem diminuído a necessidade da mão de obra. Apesar de novas profissões surgirem, muitas outras podem se tornar obsoletas em poucos anos.
Por outro lado, as tecnologias de ruptura facilitam a vida da população, como o home office, onde a FGV estimou que 32,7% das empresas do Brasil adotaram o trabalho remoto em 2022. Isso não seria possível sem o uso de tais tecnologias.
Saiba quais são as tecnologias disruptivas do futuro
Para além do que está por vir, algumas tecnologias estão a um bom tempo em uso pelo planeta. Porém, somente agora com a aceleração tecnológica que vivenciamos é que tais ferramentas estão atingindo novas barreiras e mudando completamente o cenário ao redor.
A seguir, vamos entender quais são essas tecnologias disruptivas e quais novas atualizações elas têm recebido e as novas funções observadas:
Sensores de movimento
Os sensores de movimento são mais uma das tecnologias que já estão bastante difundidas entre nós. Com o passar dos anos ganharam cada vez mais atribuições, e hoje trata-se de tecnologia de ponta utilizada no dia a dia, na indústria e nas IoTs.
As tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada conseguiram elevar seu potencial com a atribuição dos sensores de movimento que deixam a atividade ainda mais dedicada. Esse recurso tenderá a revolucionar a maneira como interagimos com a tecnologia ao redor.
Rebocadores autônomos
Assim como grande parte das atividades atuais, o processo de automação das diferentes áreas é uma constante. Os rebocadores autônomos são um exemplo perfeito, já que esta é uma tecnologia relativamente nova, mas que abre portas para outras formas de automações.
A principal função do reboque autônomo é o transporte de itens em um ambiente controlado, como uma fábrica e aeroportos, sem precisar de um manobrista humano. Esta tem sido uma maneira eficiente de manter a logística sincronizada e até mais econômica.
Câmeras 3D
O mundo digital 3D está fugindo do mundo dos games e entrando cada vez mais na área de serviços. Acontece que, se tornando cada vez mais realista, as câmeras 3D estão captando com assertividade a profundidade e percepção tridimensional do ambiente.
Essa tecnologia representa um avanço não somente para o entretenimento, mas também por poder ser utilizada para diversos fins como treinamentos mais realistas, conexões entre pessoas a longa distância e até na cirurgia robótica.
Túneis de câmaras de alta velocidade
Carros voadores ainda parecem ser um sonho vindo dos filmes antigos, mas acontece que já existem propostas para melhorar o tráfego de veículos nas estradas. Um desses meios são os túneis de câmaras de alta velocidade que podem acabar com o trânsito.
Esses túneis são projetados para avaliar a aerodinâmica de objetos que entram em alta velocidade. Basicamente, se estes podem sofrer avarias em relação ao meio que o cerca. É uma ferramenta muito útil para desenvolver veículos seguros e mais rápidos.
Mapas computadorizados
Com a popularização de aplicativos de locomoção, o uso de mapas se tornou cada vez mais difundido. A criação de mapas computadorizados de alta precisão tem ajudado os motoristas a evitarem trânsito, vias congestionadas e estradas ruins.
Com a evolução cada vez mais acelerada dos mapas computadorizados, outras tecnologias se tornam mais possíveis e até mesmo otimizadas, como os carros automáticos, que poderão ter uma direção muito mais assertiva durante o trajeto.
Porque todos devem aprender a dominar as tecnologias disruptivas
A tecnologia faz parte da vivência humana moderna e como tal, não saber utilizar o básico dela pode ser um obstáculo para aqueles que precisam realizar tarefas básicas como pedir comida por um aplicativo ou pagar contas através do seu banco.
Dominar as tecnologias disruptivas que estão começando a dar as caras, não somente é estar preparado para as novidades dos próximos anos, como também abre portas até mesmo para um mercado de trabalho que necessita de profissionais e pagará bem por isso.
Dessa maneira, abraçar as tecnologias emergentes, não deve ser visto como algo negativo, mas como uma chance de se desenvolver para um mundo completamente novo. Um bom exercício é imaginar as facilidades que a internet trouxe consigo e os obstáculos que enfrentamos sem ela.
Como introduzir as tecnologias disruptivas na educação
É um fato que as crianças possuem uma capacidade incrível de absorver conhecimento, e é a educação a grande responsável por isso. Dessa forma, é mais do que bem-vindo propor projetos que estimulem a introdução das tecnologias disruptivas no aprendizado.
Não posso me alongar quanto a esse tema, afinal, os meios de prover educação devem ser discutidos por meio de uma equipe multidisciplinar composta por pedagogos e especialistas na área. Entretanto, há algumas ideias que podem ser benéficas, tais como:
Avaliação das necessidades: Identifique lacunas que as tecnologias poderiam resolver no dia a dia dos alunos. Pesquisas e entrevistas com professores, pais e alunos são necessárias;
Desenvolvimento de objetivos claros: É preciso definir as metas de aprendizado a serem alcançadas. É preciso estabelecer um comparativo antes, durante e após a incorporação do tema na educação;
Treinamento de professores: Os professores também devem estar por dentro do que são tecnologias disruptivas. Além disso, eles devem ser capazes de estabelecer uma didática em torno do assunto;
Escolha de tecnologias adequadas: Selecione tecnologias próximas à realidade dos alunos. Aquelas com os quais eles possuem certa familiaridade e que serão objeto do seu dia a dia futuramente;
Acesso equitativo: É preciso que os alunos possuam os mesmos meios de aprendizado. É igualando esse cenário que estes alunos poderão criar uma rede de aprendizado própria.
Para mais, não deixe de consultar profissionais da área de tecnologia e entender como abordar esse assunto de maneira saudável, realista e igualitária nas salas de aula.
Entenda como são classificadas as tecnologias disruptivas
As tecnologias disruptivas são classificadas em dois níveis principais: baixo nível e alto nível. Essa classificação ajuda a entender como cada tipo de tecnologia pode impactar mercados e indústrias de diferentes maneiras.
Baixo nível
As tecnologias disruptivas de baixo nível são, geralmente, inovações mais incrementais ou melhorias em tecnologias já existentes.
Elas podem oferecer melhor desempenho, eficiência ou custo-benefício, mas não alteram fundamentalmente os mercados ou as práticas industriais.
Um exemplo seria a evolução de processadores de computador, que continuamente se tornam mais rápidos e eficientes, mas não mudam o conceito básico de computação.
Alto nível
As tecnologias disruptivas de alto nível, por outro lado, representam mudanças revolucionárias que criam novos mercados ou deslocam completamente os existentes.
Elas costumam oferecer uma abordagem diferente para resolver problemas ou atender às necessidades, muitas vezes tornando as tecnologias ou métodos antigos ultrapassados e obsoletos.
Exemplos incluem a internet, que transformou a comunicação global e o comércio, ou a energia solar, que está mudando a indústria de energia.
Diferença entre inovação incremental e tecnologias disruptivas
A inovação incremental e as tecnologias disruptivas representam dois tipos diferentes de progresso tecnológico.
Enquanto a inovação incremental refere-se a melhorias contínuas em produtos ou processos existentes, sem alterar a maneira como as coisas são feitas.
As tecnologias disruptivas são um pouco diferente. Elas são transformadoras, e introduzem mudanças radicais capazes de deslocar tecnologias e criar novos mercados ou ecossistemas inteiros.
Elas desafiam o status quo e alteram a forma como vivemos, trabalhamos ou nos comunicamos, como a internet fez com a comunicação e o comércio.
Enquanto a inovação incremental é mais sobre eficiência, a disrupção é sobre mudança revolucionária — e sobre a criação de novos paradigmas.
Conheça outros temas relacionados a tecnologias disruptivas
Além das tecnologias disruptivas, uma série de outros temas está se destacando no panorama tecnológico atual, cada um com o potencial de redefinir indústrias e influenciar a sociedade e a economia global.
Estes temas vão além de simples avanços; eles representam uma mudança fundamental na maneira como interagimos com o mundo ao nosso redor, como fazemos negócios, e como abordamos desafios críticos como saúde, sustentabilidade e segurança.
Desde o desenvolvimento de novos materiais e tecnologias sustentáveis até avanços em neurotecnologia e robótica, esses temas não são apenas evoluções incrementais, mas sim “saltos” que prometem abrir novas possibilidades para o futuro.
Biologia Sintética
Na biologia sintética, biólogos e engenheiros colaboram para projetar organismos vivos com funções específicas.
A biologia sintética pode levar a avanços significativos na medicina, como a criação de novas terapias genéticas ou bacterianas projetadas para tratar doenças específicas.
Na agricultura, por exemplo, pode resultar em culturas mais resilientes e sustentáveis, capazes de resistir a condições climáticas adversas ou produzir maiores rendimentos.
Computação quântica
Este campo promete revolucionar nossa capacidade de processar informações. Computadores quânticos, ao utilizar o fenômeno da superposição e do emaranhamento, podem resolver problemas complexos muito mais rápido do que os melhores supercomputadores atuais.
Isso tem implicações significativas não apenas para a segurança cibernética e a criptografia, mas também para a otimização de logística e até mesmo para o desenvolvimento de novos materiais e medicamentos.
Blockchain e Contratos Inteligentes
O blockchain é um sistema de registro digital onde as transações são armazenadas de forma segura e imutável. Os dados não estão armazenados em um único local, mas sim distribuídos por uma rede de computadores — e isso torna o sistema confiável e seguro.
O Blockchain está estabelecendo novos padrões para transações seguras e descentralizadas. Isso vai além das criptomoedas, influenciando a forma como contratos são executados e verificados.
Contratos inteligentes, que são programas autoexecutáveis armazenados em um blockchain, oferecem alta eficiência e redução de fraudes em várias aplicações, desde a automação de processos de seguros até a garantia de direitos autorais e gestão de cadeias de suprimentos.
Integração na medicina
A convergência de tecnologias está reformulando a saúde e a medicina. Big data e Inteligência Artificial estão sendo usadas para análise preditiva, auxiliando na prevenção de doenças e na personalização de tratamentos.
A telemedicina e os dispositivos vestíveis estão tornando o monitoramento da saúde ainda mais acessível e contínuo. E, além disso, a impressão 3D está sendo utilizada para criar próteses personalizadas e até órgãos artificiais! Demais, não é mesmo?
Relação e benefícios das tecnologias disruptivas com as cidades do futuro
As tecnologias disruptivas estão moldando o futuro das cidades de maneira inovadora, trazendo benefícios para diversas áreas. À medida que as populações urbanas crescem e os desafios sociais e ambientais se intensificam, a necessidade de soluções criativas e eficazes torna-se cada vez mais urgente.
E as tecnologias disruptivas prometem não apenas melhorar a qualidade de vida nas áreas urbanas, mas também criar um ambiente mais sustentável, acessível e eficiente. A seguir, vamos dar uma olhada em alguns dos principais benefícios que essas inovações podem trazer para as cidades do futuro.
Transporte mais eficientes
Podemos ter certeza que com o passar das décadas os meios de transporte mudaram seu aspecto, isso se deve grande parte a tecnologias disruptivas. Com a urbanização crescente, a eficiência no transporte se torna uma questão crítica. Tecnologias como veículos autônomos, drones e sistemas de transporte baseados em inteligência artificial estão mudando a forma como nos deslocamos.
Por exemplo, os carros elétricos, eles não apenas diminuem a emissão de gases poluentes, mas também oferecem uma alternativa econômica ao combustível fóssil, especialmente em áreas urbanas.
Sem contar que a introdução de aplicativos de caronas compartilhadas e de transporte, como Uber e Lyft, está transformando a maneira de ir e vir, tornando mais flexível e acessível. Além disso, temos propostas de sistemas como o Hyperloop, que promete conectar cidades a altas velocidades, alterando a dinâmica das viagens interurbanas, o que pode reduzir o tempo de deslocamento e o congestionamento nas estradas.
Educação mais integrativa
E para falar de outra área impactada devemos pensar na realidade aumentada (AR) e a inteligência artificial (IA) que estão transformando a maneira de educar, tornando ela mais acessível e personalizada.
Plataformas de educação online têm democratizado o acesso ao conhecimento, permitindo que estudantes de diferentes origens e regiões acessem cursos de alta qualidade. Ferramentas de aprendizado adaptativo, que utilizam algoritmos de IA, podem ajustar o conteúdo de acordo com o ritmo e as necessidades do aluno, proporcionando uma experiência de aprendizado mais individualizada, ou seja, todo mundo faz no seu tempo.
E podemos esperar cada vez mais nas cidades do futuro As inovações na educação contribuem para um aprendizado mais colaborativo, onde estudantes de diferentes partes do mundo podem interagir e trabalhar em projetos conjuntos, quebrando barreiras geográficas e culturais. Essa abordagem integrativa é fundamental para preparar as novas gerações para um mundo cada vez mais conectado e dinâmico.
Energias sustentáveis
Um dos desafios mais enfrentados pelas cidades modernas é o consumo energético. A transição para fontes de energia sustentável, como solar e eólica, é essencial para reduzir a presença de carbono nas áreas urbanas.
A implementação de redes inteligentes, que utilizam tecnologia digital para monitorar e gerenciar o consumo de energia, está permitindo que as cidades integrem fontes renováveis ao seu dia a dia. Não só ajudando a otimizar a distribuição de energia, mas também possibilitando um consumo mais consciente e sustentável por parte dos cidadãos.
Temos também Iniciativas como a instalação de painéis solares em edifícios urbanos e o uso de sistemas de armazenamento de energia, como baterias, que estão se tornando cada vez mais comuns. Essas tecnologias tendem a reduzir os custos de energia para os moradores, e também promover um ambiente urbano mais ecológico e resiliente.
Setor industrial
Um setor que utiliza tecnologias disruptivas como eixo central é o industrial. A automação de processos, por meio de robôs e inteligência artificial, está aumentando a eficiência e a segurança nas fábricas. A impressão 3D a qual já falamos, que transforma ao permitir a fabricação de peças complexas com menor desperdício e tempo de produção.
Já a internet das coisas (IoT) está conectando máquinas e dispositivos, possibilitando uma produção mais ágil e uma manutenção preditiva que reduz custos operacionais. Esse tipo de inovação muda o ambiente de trabalho, trazendo mais segurança e produtividade, e criando um espaço onde as indústrias podem se adaptar rapidamente às demandas do mercado.
Por último, mas não menos importante, devemos lembrar que o uso de tecnologias de big data permite que as empresas analisem grandes volumes de informações para otimizar processos e reduzir desperdícios, contribuindo para um ambiente industrial mais sustentável.
Saúde moderna
Uma das áreas que está mais ganhando em inovação é a área da saúde, onde as tecnologias disruptivas estão possibilitando avanços significativos. Como o surgimento da telemedicina permite que pacientes acessem cuidados médicos a distância, facilitando o acompanhamento de doenças crônicas e reduzindo a necessidade de visitas presenciais a hospitais e clínicas.
Imagine aquelas pessoas que demoram horas para chegar a um hospital, com a telemedicina nas áreas remotas ou com acesso limitado a serviços de saúde podem contar com assistência à saúde de maneira mais eficiente.
E não devemos esquecer que a IA que está sendo utilizada em diagnósticos médicos proporcionando resultados mais rápidos e precisos, assim como as impressoras 3D estão sendo usadas para criar próteses personalizadas e até órgãos artificiais, enquanto dispositivos como relógios inteligentes permitem o monitoramento da saúde em tempo real, oferecendo uma visão mais clara das condições de saúde dos indivíduos.
Geração de empregos
À primeira vista parece que as tecnologias disruptivas irão roubar o emprego de todos os seres humanos, mas acredite, quem pensa assim está enganado. Elas também geram novas oportunidades, pois afinal, quem vai estar por trás das cortinas?
É necessário ter mão de obra qualificada para que essas tecnologias funcionem realmente bem e sejam úteis, ou seja, à medida que as empresas adotam novas tecnologias, a demanda por profissionais qualificados em áreas como inteligência artificial, big data e robótica aumenta.
E também surgem novos modelos de negócios e áreas de atuação, como desenvolvimento de software, engenharia de dados e análise de sistemas, que impulsionam a criação de empregos mais especializados e bem remunerados.
Exigindo assim que os trabalhadores se adaptem e desenvolvam novas habilidades, promovendo uma força de trabalho mais qualificada e pronta para enfrentar os desafios do futuro.
Saiba alguns aspectos negativos das tecnologias disruptivas
Nem tudo são flores e apesar dos benefícios indiscutíveis, as tecnologias disruptivas também trazem desafios que precisam ser abordados. A rápida evolução dessas inovações pode gerar efeitos colaterais inesperados, como o aumento da dependência digital e a exclusão de certos grupos da população que não têm acesso ou conhecimento para usar essas tecnologias, vamos ver mais detalhes a seguir.
Aumento dos vícios digitais
Hoje em dia, é muito difícil que alguém não tenha um smartphone, redes sociais ou jogue online, e com isso muitos indivíduos estão desenvolvendo comportamentos viciantes.
A facilidade de acesso a conteúdos digitais e a interação constante nas redes sociais pode levar à dependência excessiva, prejudicando o bem-estar mental e as relações sociais. O vício em tecnologia é uma preocupação crescente, especialmente entre as gerações mais jovens, que são expostas a dispositivos desde cedo.
E não estamos falando apenas do tempo de tela, mas também da necessidade constante de validação social por meio de curtidas e comentários nas redes sociais. O impacto psicológico disso pode ser profundo, levando a sentimentos de inadequação e ansiedade quando as expectativas não são atendidas.
De acordo com a Pew Research Center, 64% das pessoas entre 18 e 29 anos possuem um perfil na rede. Sendo mais de 1 bilhão de usuários onlines por mês e isso está relacionado a um aumento nos níveis de depressão e ansiedade, especialmente entre os jovens, que muitas vezes sentem a pressão de se conformar a padrões irreais promovidos por influenciadores e celebridades digitais.
Dependência digital nas novas gerações
As novas gerações, que crescem cercadas por dispositivos digitais, podem desenvolver uma dependência significativa dessas tecnologias para realizar até as tarefas mais simples. Se perguntarmos para crianças e adolescentes hoje em dia sobre horas, por exemplo, eles não saberão analisar por meio de um relógio analógico de ponteiros e sim pelo celular ou relógio digital.
Essa crescente expectativa de que tudo deve ser feito online, desde aulas até interações sociais, pode criar uma lacuna no desenvolvimento de habilidades interpessoais e cognitivas tradicionais. Sem contar que a exposição prolongada a telas está associada a problemas como distúrbios do sono, uma vez que a luz azul emitida por esses dispositivos pode afetar os padrões de sono, levando à insônia e à fadiga.
E claro, acabamos de falar sobre isso, mas questões de saúde mental, como ansiedade e depressão, também estão se tornando mais comuns entre os jovens, exacerbadas pela pressão social e pelo isolamento que pode resultar de interações predominantemente digitais.
Outro aspecto preocupante é a dificuldade que muitos jovens enfrentam em situações sociais presenciais. A comunicação digital, embora ofereça conveniência, pode inibir a prática de habilidades sociais necessárias para interações presenciais. Essa dinâmica pode criar um ciclo vicioso, onde a preferência por interações online se torna uma barreira para desenvolver relacionamentos interpessoais saudáveis, essencial para o bem-estar emocional.
E temos que ter atenção também ao acesso desigual à tecnologia, que é um aspecto importante, pode acentuar as disparidades sociais, onde uma parte da população jovem pode se sentir ainda mais excluída, tanto digital quanto socialmente.
Isso levanta a necessidade de uma abordagem equilibrada, que promova o uso saudável da tecnologia enquanto incentiva a interação social e o desenvolvimento de habilidades interpessoais. Como o desenvolvimento de políticas que promovam a alfabetização digital e o uso responsável da tecnologia para garantir que as inovações tecnológicas não se tornem um obstáculo ao bem-estar e ao desenvolvimento pessoal das novas gerações.
Conclusão
Nem sempre paramos para pensar sobre os impactos gerados pelas tecnologias disruptivas. Você se lembra qual foi a última vez que enviou um SMS ou torpedo? Pois é isso que acontece. Alguns comportamentos vão embora e outros são criados.
A tecnologia tem forte influência no nosso modo de agir e no nosso modo de pensar. O que mais virá por aí que nos fará criar novos hábitos para nos relacionar com o meio em que estamos inseridos? Acompanhe a MOD para saber mais.
O desenvolvimento mobile é uma área da tecnologia que visa criar e aperfeiçoar aplicativos e soluções de TI especificamente para os dispositivos móveis, como os smartphones e os tablets.
Com os avanços da tecnologia e o seu amplo uso no cotidiano, a necessidade de aumentar a qualidade dos serviços oferecidos em dispositivos móveis se intensifica cada vez mais. Afinal, celulares, tablets, notebooks e outros aparelhos portáteis passaram a ter um papel fundamental na rotina das pessoas e, por essa razão, precisam ser eficientes e otimizados.
Pensando nisso, originou-se o desenvolvimento mobile, um setor tecnológico que tem ganhado bastante espaço no mercado. Quer saber mais sobre ele? Então, venha com o Mercado Digital Online e entenda tudo nesse post! Boa leitura.
Entenda o que é Desenvolvimento Mobile
O desenvolvimento mobile consiste no processo de criação e aperfeiçoamento de aplicativos e softwares elaborados especificamente para dispositivos móveis, como os tão utilizados smartphones, notebooks e tablets.
Essa área tecnológica tem a função de desenvolver, programar, implementar e atualizar sistemas específicos para ferramentas portáteis, como o iOS e o Android. Esse trabalho tem o objetivo de melhorar a experiência dos usuários, possibilitando que eles utilizem os seus recursos digitais com mais eficiência, agilidade e otimização.
Os aplicativos e softwares móveis possuem as mais diversas funcionalidades, incluindo ferramentas de saúde, comunicação, produtividade, entretenimento, finanças, trabalho e muito mais. Assim, eles permitem que as pessoas tenham acesso facilitado a informações, lazer e serviços diversos.
Perfil do profissional de desenvolvimento mobile
O perfil de um profissional de desenvolvimento mobile é muito semelhante à maioria dos atuantes do setor da tecnologia.
O desenvolvedor mobile deve ter um amplo conhecimento das linguagens de programação, saber resolver problemas, ser criativo, buscar aprendizado continuamente, estar atento às tendências, ter habilidades analíticas, saber se comunicar e trabalhar em equipe e conseguir se adaptar às mudanças dessa área.
Vale ressaltar que o desenvolvedor mobile também precisa ser capaz de reconhecer as necessidades e os desejos dos usuários e convertê-los em soluções tecnológicas eficientes. Afinal, os aplicativos e sistemas são elaborados para funcionar de modo satisfatório e satisfazer os consumidores.
Como se tornar um profissional
Como a demanda por aplicativos móveis cresce cada dia mais, as oportunidades para se tornar um desenvolvedor mobile são bem vastas. Mas, para conseguir se destacar nesse mercado e ter acesso a vagas de alta qualidade, é preciso buscar conhecimento em programação, a base para todas as ações computacionais.
Também é necessário dominar os conceitos de desenvolvimento mobile, praticar atividades de programação, saber utilizar as principais linguagens de programação, fazer cursos profissionalizantes e especializados nesse setor de atuação.
Lembre-se que o mercado de trabalho é muito competitivo, e, por essa razão, você deve participar de conferências, palestras e eventos e desenvolver um bom networking. Assim, fica mais fácil ter acesso a oportunidades para se tornar um profissional de desenvolvimento mobile!
Diferenças para desenvolver entre Android e IOS
Não é surpresa para ninguém que o Android e o iOS são sistemas operacionais bastante diferentes, tendo muitas particularidades. Eles são os principais sistemas mobile, e um bom desenvolvedor precisa saber lidar com os dois.
As principais diferenças entre Android e iOS para desenvolver aplicativos, estão nas ferramentas de desenvolvimento, na compatibilidade dos softwares com os dispositivos (devido à fragmentação no mercado) e as linguagens de programação.
Se você tem o desejo de trabalhar com ambos sistemas operacionais ou focar apenas em um deles, precisa saber as especificidades deles. Confira:
Ferramentas e ambientes de desenvolvimento principais → Android: Android Studio; iOS: Xcode;
Fragmentação no mercado → Android: a fragmentação é maior, já que muitos fabricantes de dispositivos móveis o utilizam, inclusive em diversas versões; iOS: menor fragmentação, uma vez que a Apple controla todos os dispositivos iOS;
Linguagens de programação → Android: Java e Kotlin; iOS: Swift.
Quais os princípios do desenvolvimento mobile
O setor de desenvolvimento mobile possui determinados princípios que devem ser seguidos para haver maior aproveitamento de suas metodologias, ferramentas e práticas. Confira quais são eles:
Programação orientada a objetos
A Programação orientada a objetos é um modelo de desenvolvimento que se baseia no conceito de “objeto”. Ela é composta por classes que possuem as características responsáveis por definir um objeto real. Tais classes determinam o comportamento e os estados possíveis do objeto por métodos e atributos.
Uso do GIT
O GIT é um sistema de controle de versões distribuído, bastante usado no desenvolvimento mobile. Ele permite que os seus usuários monitorem todas as alterações de um arquivo e possibilita que todos os membros do time atuem com uma mesma versão do documento, facilitando a organização empresarial.
Especificidades do ambiente móvel
O ambiente móvel possui particularidades que precisam ser conhecidas pelo desenvolvedor mobile. Telas pequenas e restrições de usabilidade, por exemplo, são características específicas dos dispositivos móveis que exigem criatividade, otimização, objetividade e inovação.
Code review
Aplicativos e softwares sempre precisam ser atualizados e aprimorados, e a revisão do código-fonte é um recurso importante nesse processo. Ela possibilita a identificação de erros, problemas e oportunidades de melhoria nos sistemas.
Offline first pattern
O offline first pattern é uma metodologia de desenvolvimento mobile que visa garantir que as aplicações funcionem sem acesso à internet e utilize a menor quantidade de dados possível, a fim de tornar os sistemas acessíveis a todos os usuários, mesmo aqueles que não possuem uma internet ilimitada e estável.
Além do simples port de aplicativos de outras plataformas
Fazer apenas o port de aplicativos para ambientes móveis para economizar tempo não é uma boa ideia. Por isso, é preciso ir além e utilizar uma ferramenta que tenha sido desenvolvida com código nativo, para ter maior controle quanto às políticas de segurança de dados e às funcionalidades.
Acessibilidade
A acessibilidade é um assunto que tem sido cada vez mais debatido no setor tecnológico, e no desenvolvimento mobile isso não é diferente. Os apps e sistemas projetados devem ser inclusivos e acessíveis às pessoas com deficiência, idosos e demais públicos que possuem necessidades particulares.
Ferramenta leve
Os sistemas desenvolvidos precisam ser otimizados e leves, ocupando menos espaço na memória e sendo facilmente processado. Assim, o funcionamento dos recursos será mais tranquilo, sem travamentos ou lentidão.
Usabilidade não pode ser ignorada
Não adianta nada um aplicativo ou software ser inovador e promissor se, na prática, não funcionar como deveria, não é mesmo? Por esse motivo, a usabilidade deve ser um princípio crucial para o desenvolvimento mobile, a fim de promover uma experiência satisfatória aos usuários.
Tendências em Desenvolvimento Mobile
Assim como todo o setor de tecnologia, o desenvolvimento mobile é uma área que está em constante aprimoramento e evolução. Confira, portanto, as principais tendências desse departamento:
Tecnologia 5G;
Internet of Things (IoT — Internet das Coisas);
Machine Learning;
Inteligência Artificial.
Conheça o perfil do profissional de desenvolvimento mobile
Se você está se perguntando se tem o perfil certo para ser um desenvolvedor mobile, ou se está curioso sobre o que essa profissão exige, continue lendo e saiba quais são as habilidades importantes para essa área.
Vasto conhecimento técnico
Vamos começar pelo pilar fundamental: o conhecimento técnico. Assim como em diversas áreas, o conhecimento técnico não seria menos importante para esses profissionais. Um desenvolvedor mobile não é apenas alguém que escreve código, é alguém que entende profundamente as ferramentas e linguagens que usa.
Isso significa estar confortável com Java e Kotlin para Android, e Swift para iOS. Mas não é só sobre saber o básico dessas linguagens, você precisa dominar os conceitos por trás delas.
Entender a fundo a estrutura e o funcionamento das ferramentas como Android Studio e Xcode é essencial. Isso inclui saber como gerenciar o ciclo de vida de um aplicativo, otimizar o desempenho e integrar APIs de terceiros.
Ter habilidades analíticas
Se você acha que programação é só sobre escrever código, pense novamente. As habilidades analíticas são cruciais para um desenvolvedor mobile. Já ouviu alguém falando “há saber programação é saber resolver bugs”?
Na verdade, não é bem assim não. Isso envolve mais do que apenas resolver bugs, é sobre entender o que está acontecendo “por trás dos panos” e como isso afeta a experiência do usuário.
Você precisa analisar requisitos, identificar problemas complexos e encontrar soluções. Cada aplicativo tem suas próprias peculiaridades e desafios, e ter uma mente analítica ajuda a encontrar o equilíbrio certo entre funcionalidade e performance.
Essa habilidade também é essencial para testar e garantir que o aplicativo funcione de maneira consistente em diferentes dispositivos e condições.
Adaptabilidade a mudanças
O campo do desenvolvimento mobile está sempre em movimento, e a capacidade de se adaptar é uma das habilidades mais importantes que você pode ter.
Novas atualizações de sistemas operacionais, mudanças nas diretrizes de design e novas tecnologias estão sempre surgindo.
Ser adaptável significa estar disposto a aprender novas ferramentas e técnicas, mesmo que isso signifique sair da sua zona de conforto.
A tecnologia muda rapidamente, e o que era relevante ontem pode não ser mais hoje. Portanto, manter-se atualizado e ser flexível em relação a essas mudanças é essencial para manter sua carreira em evolução.
Ter boa compreensão das necessidades
Ter uma compreensão profunda das necessidades dos usuários é um diferencial significativo. Isso envolve não apenas captar as expectativas dos usuários, mas também entender seus comportamentos e contextos de uso.
Você deve ser capaz de realizar pesquisas de usuário, análises de mercado e testes de usabilidade para identificar quais recursos são mais valorizados e como os usuários interagem com seu aplicativo.
Ferramentas como protótipos interativos e testes A/B podem ser úteis para obter feedback direto dos usuários e validar suas suposições.
Entender essas necessidades ajuda a criar um aplicativo que não apenas atenda aos requisitos funcionais, mas também ofereça uma experiência agradável e intuitiva.
Isso pode envolver desde a otimização da interface de usuário até a criação de funcionalidades que resolvam problemas específicos de forma inovadora.
Ser criativo
A criatividade é um atributo essencial que pode realmente diferenciar um bom desenvolvedor mobile de um excelente. A criatividade vai além de simplesmente adicionar um toque estético, ela se estende à forma como você resolve problemas e aborda o design do aplicativo.
Criar soluções inovadoras pode significar implementar novas funcionalidades que surpreendam os usuários, encontrar maneiras criativas de otimizar o desempenho ou explorar novas possibilidades tecnológicas.
A criatividade também é importante no design da interface do usuário, onde é necessário criar experiências que sejam tanto funcionais quanto visualmente atraentes.
Ter a curiosidade aguçada
Se você tem curiosidade em aprender e está sempre buscando atualizações, com certeza é mais um ponto forte para entrar nessa área.
Uma curiosidade aguçada é um traço fundamental para qualquer desenvolvedor que deseja se manter relevante. O setor de tecnologia está em constante transformação, e ter um apetite constante por aprendizado pode te colocar à frente da curva.
Isso envolve acompanhar blogs de tecnologia, participar de conferências, fazer cursos online e experimentar novas tecnologias.
A curiosidade não apenas ajuda você a aprender novas ferramentas e técnicas, mas também a explorar novas ideias e abordagens que podem melhorar seus projetos e processos de desenvolvimento.
Saiba quanto ganha um profissional de desenvolvimento mobile
Agora, vamos falar sobre algo que também é importante: o salário. No Brasil, o salário inicial para um desenvolvedor mobile é de cerca de R$ 2.113,00 por mês.
Com o tempo e a experiência, você pode alcançar até R$ 5.131,00. A média salarial para a profissão fica em torno de R$ 3.474,00.
É claro que esses números podem variar. Empresas diferentes oferecem pacotes de remuneração variados, e sua localização e nível de experiência podem influenciar o valor.
Além disso, muitos desenvolvedores recebem bônus e outros benefícios que podem aumentar sua remuneração total.
Conheças as linguagens de programação mais usadas no desenvolvimento mobile
Java foi a linguagem padrão para Android por anos e ainda é muito utilizada. Se você já ouviu falar dela, sabe que é estável e bem documentada.
Mas, se você quer algo mais moderno e eficiente, Kotlin é a escolha certa! Desde 2017, o Google recomenda Kotlin para novos projetos. Ela é mais concisa e limpa, o que facilita a vida na hora de programar.
Para criar aplicativos para iOS, a estrela é Swift. Lançada pela Apple em 2014, Swift é rápida e fácil de aprender, e continua evoluindo com novas funcionalidades.
Antes dela, era comum usarem o Objective-C. Embora ainda seja usada, Objective-C tem uma sintaxe mais complicada.
Por fim, temos Dart e Flutter. Dart é a linguagem usada com o framework Flutter, ótimo para criar apps com um visual incrível e desempenho ótimo em ambas as plataformas, Android e iOS, usando um único código.
Se você está começando agora ou pensando em se especializar, conhecer essas linguagens vai te ajudar a escolher a melhor abordagem para seus projetos.
Conclusão
O desenvolvimento mobile é uma área fundamental para os avanços tecnológicos e para o funcionamento dos recursos dos dispositivos móveis. Saber sobre ele é essencial para quem deseja atuar na criação e atualização de aplicativos e softwares mobile.
Então, se tiver mais alguma dúvida, conte com o MOD para esclarecê-la!
A educação está cada vez mais em evolução, é necessário muito mais do que o básico para que se possa ter destaque. Descubra agora o que é empreendedorismo educacional e veja exemplos na prática.
Em um cenário onde a educação tradicional frequentemente se revela insuficiente para atender às demandas de uma sociedade em constante mudança, iniciativas empreendedoras no campo educacional estão trazendo novas perspectivas e ferramentas que têm o potencial de revolucionar a maneira como aprendemos e ensinamos.
Mas o que exatamente significa empreendedorismo educacional, e por que ele tem ganhado tanta relevância nos últimos anos? Neste artigo, exploraremos como esse movimento vem redefinindo o sistema de ensino, os desafios que enfrenta, e as oportunidades que oferece para aqueles dispostos a inovar.
O que é empreendedorismo educacional e por que ele está em alta?
O conceito de empreendedorismo educacional surge da necessidade de transformar o cenário da educação, que muitas vezes se mostra tradicional e resistente a mudanças. Em um contexto onde a tecnologia avança rapidamente e as demandas do mercado de trabalho mudam constantemente, é fundamental que a educação acompanhe essas transformações.
Nos últimos anos, o empreendedorismo educacional tem se destacado por sua capacidade de promover mudanças significativas no setor. Isso se deve, em grande parte, ao aumento da demanda por inovações que possam melhorar a qualidade do ensino e preparar os alunos para um futuro cada vez mais incerto e competitivo.
Além disso, a pandemia de COVID-19 acelerou a adoção de tecnologias educacionais e evidenciou a importância de soluções inovadoras que possam garantir a continuidade do ensino em situações adversas.
Outro fator que contribui para a ascensão do empreendedorismo educacional é o crescente interesse por modelos de ensino mais personalizados e adaptativos, que consideram as necessidades individuais dos alunos.
A educação tradicional, muitas vezes focada em uma abordagem única para todos, não atende mais às expectativas de uma sociedade diversificada e em constante evolução. Por isso, empreendedores têm buscado criar soluções que tornem a aprendizagem mais flexível e personalizada.
Exemplos de iniciativas de empreendedorismo na educação
Existem várias iniciativas de empreendedorismo educacional que já estão fazendo a diferença no Brasil e no mundo. Um exemplo claro são as edtechs (empresas de tecnologia educacional), que desenvolvem soluções digitais para facilitar o ensino e a aprendizagem.
Outro exemplo de empreendedorismo educacional são os programas de aceleração de startups voltadas para a educação. Esses programas oferecem suporte e mentoria para empreendedores que desejam desenvolver soluções inovadoras para o setor educacional.
Além disso, muitas vezes, eles conectam esses empreendedores a investidores dispostos a financiar projetos com potencial de transformar o ensino.
A criação de novas metodologias de ensino também é uma forma de empreendedorismo educacional. Um exemplo é a metodologia de ensino híbrido, que combina o aprendizado presencial com o online, permitindo que os alunos aprendam de forma mais autônoma e no seu próprio ritmo.
Essa abordagem tem se mostrado eficaz em diversos contextos, desde a educação básica até o ensino superior, e representa uma inovação significativa em relação ao modelo tradicional de ensino.
Como o empreendedorismo educacional pode transformar o sistema de ensino?
O empreendedorismo educacional tem o potencial de transformar profundamente o sistema de ensino ao introduzir novas práticas, ferramentas e conceitos que podem melhorar a qualidade da educação em todos os níveis. Uma das maneiras pelas quais isso pode acontecer é através da personalização do ensino.
Com a ajuda de tecnologias educacionais, como plataformas de ensino adaptativo, é possível oferecer uma experiência de aprendizagem personalizada para cada aluno, considerando seu ritmo de aprendizagem, interesses e necessidades específicas.
Outra forma de transformação proporcionada pelo empreendedorismo educacional é a maior inclusão de estudantes com necessidades especiais. Soluções como softwares de leitura de tela, aplicativos que auxiliam na comunicação, e plataformas de ensino acessíveis estão permitindo que mais alunos com deficiência tenham acesso à educação de qualidade.
Além disso, o empreendedorismo educacional pode ajudar a reduzir a desigualdade no acesso à educação.
Iniciativas como a distribuição de kits, material escolar, a criação de escolas em áreas remotas, e o desenvolvimento de plataformas de ensino online acessíveis a todos são exemplos de como os empreendedores podem contribuir para uma educação mais justa e inclusiva.
Essas ações não só aumentam o acesso à educação, mas também melhoram a qualidade do ensino, proporcionando oportunidades iguais para todos os estudantes, independentemente de sua localização geográfica ou condição socioeconômica.
Desafios e oportunidades para empreendedores no setor educacional
Apesar de todas as oportunidades, o empreendedorismo educacional também enfrenta uma série de desafios. Um dos principais desafios é a resistência à mudança por parte de instituições e profissionais da educação.
Muitos educadores ainda estão apegados a métodos tradicionais de ensino e podem ser relutantes em adotar novas práticas e tecnologias. Além disso, a falta de infraestrutura em muitas escolas, especialmente nas áreas rurais, pode dificultar a implementação de soluções tecnológicas.
Outro desafio é o financiamento. Embora existam programas de aceleração e investidores dispostos a financiar projetos inovadores, nem todos os empreendedores conseguem acessar esses recursos.
O retorno financeiro no setor educacional pode ser mais lento em comparação com outros setores, o que pode desestimular alguns investidores. No entanto, para os empreendedores que conseguem superar esses desafios, as oportunidades são imensas.
O mercado de educação está em expansão e há uma demanda crescente por soluções que possam melhorar a qualidade do ensino e torná-lo mais acessível, até mesmo coisas simples como templates.
Além disso, o impacto social positivo gerado por iniciativas de empreendedorismo educacional pode ser extremamente gratificante, tanto do ponto de vista pessoal quanto profissional.
Conclusão
O empreendedorismo educacional é uma força poderosa para a transformação do sistema de ensino. Com inovação e criatividade, os empreendedores têm o potencial de superar os desafios do setor e criar soluções que beneficiem milhões de estudantes ao redor do mundo.
Seja por meio de novas tecnologias, metodologias de ensino ou iniciativas que promovam a inclusão, o empreendedorismo educacional está moldando o futuro da educação.
Se você está interessado em explorar mais sobre esse tema, considere pesquisar as várias oportunidades que existem para empreendedores na educação.
Compartilhe este artigo com outros interessados no assunto e ajude a disseminar ideias que podem transformar a educação. Afinal, o futuro do ensino depende de todos nós.
Descubra como o Low Code está transformando o desenvolvimento de software! Imagine criar aplicativos complexos sem precisar ser um mestre em programação. O Low Code permite isso por meio de plataformas intuitivas que utilizam interfaces visuais e componentes pré-configurados.
Se você já se perguntou se é possível criar aplicativos complexos sem dominar uma linguagem de programação complicada, então o Low Code é a resposta que você estava procurando.
Imagine um mundo onde você pode construir sistemas digitais usando uma abordagem visual e intuitiva, sem precisar escrever centenas de linhas de código. Parece bom demais para ser verdade? Bem-vindo ao Low Code.
Nos últimos anos, o conceito de Low Code tem ganhado tração no mundo da tecnologia, oferecendo uma nova perspectiva sobre como desenvolvemos software e é sobre ele que vamos falar.
Afinal, o que é o Low Code?
Low Code, em tradução literal “código reduzido”, é uma inovação no desenvolvimento de software que visa simplificar e acelerar a criação de aplicações digitais. Mas o que isso realmente significa na prática?
Imagine que você quer construir um aplicativo complexo, como um sistema de gerenciamento empresarial, sem ter que se perder em linhas e mais linhas de código.
Com o Low Code, você utiliza plataformas que oferecem uma interface visual intuitiva, onde elementos como botões, campos de texto e lógica de programação são manipulados através de simples arrastar e soltar.
Ele permite que desenvolvedores e até mesmo profissionais de áreas não técnicas criem software funcional de maneira mais rápida e eficiente.
Ao invés de escrever código do zero, você utiliza componentes pré-construídos e configurações simples para montar sua aplicação. Isso não apenas reduz significativamente o tempo de desenvolvimento, mas também facilita a colaboração entre equipes multidisciplinares.
No universo do desenvolvimento de software, duas abordagens estão ganhando destaque: No Code e Low Code. Embora pareçam similares à primeira vista, elas têm funcionalidades distintas.
No code
O No Code, como o próprio nome sugere, se refere a plataformas e ferramentas que permitem criar aplicações sem a necessidade de escrever código manualmente. Essas plataformas utilizam interfaces visuais intuitivas e predefinidas, onde usuários podem montar aplicativos simplesmente arrastando e soltando elementos.
O foco principal do No Code é permitir que pessoas sem conhecimento técnico profundo possam criar soluções digitais de forma rápida e eficiente.
Low code
Já o Low Code também utiliza interfaces visuais, mas com um nível maior de personalização e controle.
Enquanto no No Code o foco está na simplicidade e acessibilidade para iniciantes, no Low Code há mais flexibilidade para desenvolvedores que desejam incorporar lógica de negócios mais complexa.
Com o Low Code, é possível escrever código personalizado quando necessário, além de integrar sistemas externos e realizar automações avançadas. Essa abordagem é ideal para projetos que exigem mais customização e escalabilidade, mantendo ao mesmo tempo, a velocidade de desenvolvimento.
Conheças as vantagens do low code
Você já imaginou poder criar aplicativos complexos sem precisar ser um gênio da programação? Com o Low Code, essa ideia não só é possível, como também está revolucionando o mundo do desenvolvimento de software.
Vamos conhecer as principais vantagens do Low Code.
Economia
Uma das maiores vantagens do Low Code é a economia de tempo e recursos financeiros que ele proporciona. Tradicionalmente, o desenvolvimento de software demanda um grande investimento de tempo na codificação detalhada de cada funcionalidade. Com o Low Code, essa necessidade é reduzida, pois as plataformas oferecem componentes pré-configurados e uma interface visual intuitiva.
Além de economizar tempo, o Low Code também contribui para uma economia financeira substancial. Com ciclos de desenvolvimento mais curtos, as empresas podem reduzir os custos operacionais associados ao desenvolvimento de software.
Menos horas gastas em programação significam menos despesas com pessoal e recursos de infraestrutura. Isso não apenas otimiza o uso de recursos existentes, mas também libera recursos financeiros para outros investimentos estratégicos na organização.
Agilidade
Uma das principais vantagens do Low Code é sua capacidade de acelerar o desenvolvimento de aplicações.
Com ferramentas que oferecem interfaces visuais intuitivas e componentes pré-configurados, os desenvolvedores podem prototipar e lançar novos aplicativos com muito mais rapidez do que usando métodos tradicionais.
Isso não só permite que as empresas respondam rapidamente às mudanças nas demandas do mercado e nos requisitos dos clientes, mas também facilita a inovação contínua.
A agilidade proporcionada pelo Low Code é essencial para manter a competitividade em um ambiente de negócios dinâmico e em constante evolução.
Autonomia
Com o Low Code, profissionais de diferentes áreas podem assumir um papel mais ativo no desenvolvimento de soluções digitais, sem depender exclusivamente de especialistas em tecnologia.
Isso promove uma cultura de autonomia e capacitação dentro da organização, onde departamentos diversos podem resolver problemas específicos de forma ágil e eficaz.
A acessibilidade das ferramentas e a simplicidade das interfaces ajudam a democratizar o processo de criação de software, permitindo que as equipes ajam com maior autonomia e eficiência.
Colaboração
Uma das grandes vantagens do Low Code é sua capacidade de facilitar a colaboração entre equipes multidisciplinares. Com interfaces visuais e ferramentas compartilháveis, diferentes departamentos podem trabalhar juntos na construção de soluções integradas.
Isso não apenas melhora a eficiência operacional ao alinhar processos e sistemas, mas também promove um ambiente de trabalho colaborativo.
Plataformas de low code mais populares
Felizmente existem muitas opções para você que está buscando criar uma solução tecnológica para sua empresa, ao mesmo tempo que economiza tempo e dinheiro. As plataformas abaixo são boas ferramentas, certamente uma atenderá suas expectativas:
Se a ideia de desenvolver aplicativos móveis e web parece intimidante, o Honeycode da Amazon Web Services veio para mudar isso. Com uma interface visual super intuitiva, você pode criar aplicativos personalizados sem escrever uma única linha de código.
Essa plataforma é ideal para empresas que precisam de soluções internas rápidas e eficientes, o Honeycode oferece tudo o que você precisa para transformar suas ideias em realidade digital.
PowerApps
Se você já está familiarizado com o universo Microsoft, o PowerApps vai te surpreender. Esta plataforma permite criar aplicativos de negócios personalizados de forma rápida e fácil, integrando-se perfeitamente com o Office 365 e outros serviços da Microsoft.
Imagine criar um aplicativo que automatiza processos internos da sua empresa em questão de horas, não semanas.
WordPress
Imagine poder construir um site do jeito que você sempre sonhou, com todos os recursos que deseja, sem precisar ser um especialista em programação. O que faz do WordPress uma escolha popular não são apenas os seus recursos básicos, mas também a sua vasta biblioteca de plugins.
Com mais de 55.000 plugins disponíveis, você pode adicionar desde funcionalidades básicas, como formulários de contato e galerias de fotos, até soluções avançadas como lojas virtuais e sistemas de gerenciamento de conteúdo complexos.
Saiba quem os desenvolvedores low code
Você já imaginou quem são as pessoas por trás dos aplicativos criados em plataformas Low Code? Pode parecer que o mundo do desenvolvimento de software é reservado para aqueles que passaram anos mergulhados em livros e linhas de código, mas o Low Code está mudando essa realidade.
Ele abre portas para um grupo diverso de desenvolvedores, incluindo tanto os especialistas técnicos quanto aqueles que nunca imaginaram que poderiam criar um software.
Desenvolvedores técnicos
Vamos falar dos desenvolvedores técnicos, que já são especialistas em programação. Para eles, o Low Code não é apenas uma nova ferramenta, mas um verdadeiro acelerador de possibilidades. Esses profissionais já conhecem o caminho das pedras quando o assunto é desenvolver software, mas o Low Code chega como uma forma de otimizar e potencializar esse trabalho.
Imagine um desenvolvedor que está com um projeto importante nas mãos, algo que precisa ser entregue rapidamente, mas com a máxima qualidade. Com o Low Code, ele não precisa começar tudo do zero, escrevendo cada linha de código.
Em vez disso, ele pode usar componentes pré-prontos e focar no que realmente importa: personalizar o aplicativo para que ele seja perfeito para o cliente.
Desenvolvedores não profissionais
Mas sabe o que é mais incrível no Low Code? Ele também abre as portas do desenvolvimento para quem nunca imaginou que poderia criar um software. Sim, estamos falando daqueles que não têm um background técnico, mas que, graças ao Low Code, conseguem transformar suas ideias em realidade.
Pense naquele gestor de vendas que sempre quis um aplicativo específico para melhorar o acompanhamento dos clientes, mas que nunca teve acesso a uma solução pronta que atendesse exatamente às suas necessidades.
Com o Low Code, ele não precisa mais esperar meses por uma resposta do time de TI. Ele mesmo pode criar uma solução sob medida, arrastando e soltando componentes em uma interface intuitiva.
E se o presente do Low Code já é impressionante, o futuro parece ainda mais promissor. Cada vez mais empresas estão adotando essa abordagem, e as plataformas estão evoluindo para acompanhar essa demanda, tornando-se mais sofisticadas e poderosas a cada dia.
Low-code e o acesso a novas tecnologias
Uma das coisas mais empolgantes sobre o futuro do Low Code é como ele facilita o acesso a tecnologias que, até pouco tempo atrás, pareciam distantes e complexas. Pense em Inteligência Artificial, por exemplo. Antes, implementar IA em um projeto exigia conhecimento técnico avançado e um tempo considerável de desenvolvimento. Agora, com o Low Code, esse processo se torna muito mais acessível.
Imagine poder integrar uma funcionalidade de IA ao seu aplicativo em poucos cliques, ou criar uma rede de dispositivos inteligentes com a mesma facilidade. Isso não só torna essas tecnologias mais acessíveis, como também permite que mais pessoas, independentemente de suas habilidades técnicas, possam inovar e criar soluções incríveis.
E o melhor de tudo: o Low Code ajuda a preencher a lacuna de talentos no mercado de tecnologia. Sabemos que a demanda por software é enorme e, muitas vezes, há uma escassez de desenvolvedores experientes. Com o Low Code, mais pessoas podem contribuir para a criação de soluções digitais, mesmo que não tenham anos de experiência em programação.
Dicas para adotar low code
Se você está pensando em adotar o Low Code na sua empresa, está no caminho certo para transformar a forma como vocês desenvolvem e implementam soluções. Mas, como em qualquer nova tecnologia, é importante ter um plano.
Defina os processos e dados
Tudo começa com um bom planejamento. Antes de sair criando aplicativos, é essencial entender quais processos você quer melhorar ou automatizar e quais dados são essenciais para isso. Isso vai ajudar a manter o foco e garantir que o aplicativo que você está criando resolva realmente o problema que você identificou.
Por exemplo, se você quer melhorar a gestão de pedidos na sua empresa, mapeie o processo completo, desde o momento em que o pedido é feito até a entrega ao cliente. Defina quais são os dados cruciais que precisam ser capturados ao longo do caminho. Com essa clareza, você pode configurar o aplicativo de forma que ele realmente faça a diferença, sem perder tempo ou recursos.
Crie formulários fáceis de usar
Formulários são uma parte essencial de qualquer aplicativo. Eles são o ponto de contato entre o usuário e o sistema. E ninguém gosta de preencher um formulário complicado, certo? Então, ao criar os formulários no seu aplicativo Low Code, pense na simplicidade e na facilidade de uso.
Coloque-se no lugar do usuário: como ele vai interagir com esse formulário? Como garantir que os dados sejam inseridos corretamente? Use as funcionalidades da plataforma Low Code para criar validações automáticas e layouts que sejam agradáveis e intuitivos. Um bom formulário pode fazer toda a diferença na experiência do usuário e no sucesso do seu aplicativo.
Execute e teste o aplicativo
Uma das grandes vantagens do Low Code é a rapidez com que você pode desenvolver e lançar um aplicativo. Mas não se deixe levar pela pressa! Antes de colocar o aplicativo no ar, é essencial testá-lo exaustivamente.
Teste cada funcionalidade, simule diferentes cenários de uso, e certifique-se de que tudo está funcionando como deveria. As plataformas Low Code geralmente têm ferramentas de teste integradas que facilitam essa etapa. Lembre-se: quanto mais rigorosos forem os testes, menores serão as chances de problemas surgirem quando o aplicativo for usado pelos seus clientes ou colegas.
Implante o aplicativo
Depois que o aplicativo estiver testado e aprovado, chega o momento de implantá-lo. Esse é o passo final, onde você vê o fruto do seu trabalho começar a gerar resultados. E com o Low Code, a implantação costuma ser rápida e indolor. Mas, mesmo depois de lançado, continue acompanhando o desempenho do aplicativo.
Ouça o feedback dos usuários e esteja preparado para fazer ajustes e melhorias. Uma das grandes vantagens do Low Code é justamente a facilidade com que você pode realizar essas mudanças e evoluções. Isso garante que seu aplicativo continue relevante e eficiente, atendendo às necessidades do negócio em constante evolução.
Conclusão
O Low Code não é apenas uma tendência passageira, mas sim uma revolução no mundo do desenvolvimento de software. Ao simplificar o processo de criação de aplicativos complexos através de interfaces visuais intuitivas e componentes pré-configurados, ele está democratizando o acesso à inovação digital.
Imagine poder construir soluções personalizadas, automatizar processos internos e colaborar de maneira eficiente, tudo isso sem depender de habilidades avançadas em programação.
Com plataformas como WordPress, Honeycode e PowerApps, o desenvolvimento de software não é mais um território exclusivo de especialistas. Profissionais de diversas áreas podem agora assumir um papel ativo na criação de soluções digitais, promovendo uma cultura de autonomia e inovação nas organizações.
A inclusão financeira tem se tornado cada vez mais acessível com a evolução tecnológica.Plataformas digitais, fintechs e soluções inovadoras estão abrindo novas oportunidades para pessoas que antes eram excluídas do sistema financeiro tradicional.
Este artigo explora como a tecnologia está transformando a inclusão financeira, destacando o papel das fintechs, bancos digitais e novas tecnologias de pagamento.
Vamos discutir também como essas inovações estão impactando a educação financeira, o microcrédito e outras soluções que estão democratizando o acesso ao dinheiro e aos serviços financeiros. Continue lendo para descobrir como a tecnologia está moldando um futuro financeiro mais inclusivo e acessível para todos.
O Papel da Tecnologia na Inclusão Financeira
A tecnologia tem desempenhado um papel crucial na promoção da inclusão financeira, permitindo que mais pessoas acessem serviços bancários e financeiros de maneira fácil e acessível. Graças ao avanço das soluções digitais, indivíduos que antes eram excluídos do sistema financeiro tradicional agora podem usufruir de produtos e serviços financeiros essenciais. Este processo está sendo impulsionado por várias inovações tecnológicas.
Aplicativos bancários e digitais: Bancos digitais e fintechs permitem que usuários abram contas, realizem pagamentos e controlem suas finanças de maneira totalmente online, sem a necessidade de visitar agências físicas. Isso é particularmente importante para pessoas em áreas rurais ou regiões com infraestrutura bancária limitada.
Tecnologias de pagamento: Soluções como carteiras digitais e pagamentos via smartphone estão revolucionando a forma como as pessoas realizam transações, reduzindo a dependência do dinheiro físico e facilitando a participação no comércio digital.
Plataformas de microcrédito: As fintechs também oferecem acesso a crédito para pessoas que, de outra forma, não teriam como obter empréstimos por meios tradicionais. Plataformas de microcrédito digital analisam o comportamento dos usuários e oferecem soluções financeiras adaptadas às suas necessidades.
Além disso, o uso de blockchain e inteligência artificial está ampliando ainda mais o acesso a serviços financeiros. Essas tecnologias permitem transações seguras e automatizadas, facilitando o acesso a produtos financeiros para milhões de pessoas.
Em suma, a tecnologia tem sido uma ferramenta poderosa para democratizar o acesso a serviços financeiros, promovendo uma inclusão mais ampla e equitativa.
Fintechs e Bancos Digitais: Democratizando o Acesso aos Serviços Financeiros
As fintechs e os bancos digitais estão desempenhando um papel fundamental na democratização do acesso aos serviços financeiros. Eles surgiram como alternativas aos bancos tradicionais, oferecendo soluções mais acessíveis e inclusivas para milhões de pessoas ao redor do mundo, especialmente aquelas que não possuem contas bancárias ou vivem em áreas de difícil acesso.
Abertura de contas simplificada: Fintechs e bancos digitais permitem que os usuários abram contas de maneira rápida e prática, geralmente através de aplicativos móveis. O processo de abertura é menos burocrático e acessível a pessoas com baixa renda ou histórico financeiro limitado.
Baixas taxas e custos: Ao operar de forma totalmente digital, esses bancos eliminam a necessidade de manutenção de agências físicas, o que permite a redução de custos operacionais. Como resultado, muitas fintechs e bancos digitais oferecem contas sem taxas ou com tarifas muito mais baixas do que os bancos tradicionais.
Acesso ao crédito facilitado: Fintechs estão utilizando tecnologia avançada, como algoritmos e inteligência artificial, para analisar o comportamento financeiro dos usuários e oferecer crédito de forma mais personalizada. Isso possibilita que pessoas com nome sujo ou sem histórico de crédito tenham acesso a empréstimos e financiamentos.
Além disso, as fintechs oferecem serviços inovadores, como pagamentos via QR Code, carteiras digitais e até investimentos automatizados, tudo de maneira simplificada e acessível. Bancos como Nubank e Revolut são exemplos de instituições que estão transformando o setor financeiro, tornando-o mais inclusivo.
Com a expansão dessas tecnologias, a inclusão financeira está se tornando uma realidade para milhões de pessoas, independentemente de sua localização ou histórico financeiro.
Tecnologias de Pagamento Digital: Como Elas Estão Ajudando a Reduzir a Exclusão Financeira
As tecnologias de pagamento digital têm desempenhado um papel crucial na redução da exclusão financeira, proporcionando a indivíduos sem acesso a serviços bancários tradicionais a capacidade de participar da economia de forma mais ativa. Essas inovações estão revolucionando a maneira como as pessoas realizam transações financeiras, eliminando barreiras geográficas e de infraestrutura.
Pagamentos via smartphone: Aplicativos de pagamento como Google Pay e Apple Pay permitem que os usuários façam transações diretamente de seus smartphones. Isso elimina a necessidade de cartões físicos e facilita o acesso a serviços financeiros para populações em regiões com infraestrutura bancária limitada.
Carteiras digitais: Plataformas como PayPal, Mercado Pago e PicPay oferecem carteiras digitais que permitem que os usuários façam e recebam pagamentos, mesmo sem uma conta bancária tradicional. Essas carteiras digitais são especialmente úteis para pequenas transações e para aqueles que operam no mercado informal.
Pagamentos via QR Code: Essa tecnologia permite que transações sejam realizadas de maneira rápida e segura, apenas com a digitalização de um código QR. Isso tem sido amplamente adotado em países em desenvolvimento, onde a penetração de smartphones é alta, mas o acesso a serviços bancários tradicionais é limitado.
Essas soluções digitais não apenas simplificam as transações, mas também oferecem maior segurança e transparência, o que é vital para a construção de uma base financeira sólida. **A inclusão de novas formas de pagamento digital** está permitindo que mais pessoas entrem no mercado financeiro formal, ajudando a reduzir as barreiras econômicas.
Aplicativos e Plataformas Digitais de Educação Financeira
Nos últimos anos, os aplicativos e plataformas digitais de educação financeira têm se tornado cada vez mais populares, oferecendo ferramentas acessíveis para ajudar as pessoas a melhorar suas finanças pessoais. Esses recursos são projetados para fornecer orientação financeira, dicas práticas e até simuladores de investimento, tudo na palma da mão.
Mobills: Um dos principais aplicativos de controle financeiro, o Mobills permite que os usuários registrem suas despesas, criem orçamentos personalizados e acompanhem suas finanças em tempo real. É uma excelente opção para quem busca organizar melhor seus gastos.
GuiaBolso: Este aplicativo é voltado para quem deseja ter uma visão completa de suas finanças. O GuiaBolso conecta-se diretamente às contas bancárias dos usuários, categorizando automaticamente os gastos e fornecendo dicas para economizar e sair das dívidas.
Me Poupe!: Fundado pela influenciadora digital Nathalia Arcuri, o Me Poupe! oferece não só um aplicativo, mas também uma plataforma completa de educação financeira, com cursos e conteúdos voltados para investimentos e planejamento financeiro.
Esses aplicativos são parte de um ecossistema crescente de plataformas digitais dedicadas à educação financeira, permitindo que qualquer pessoa, independentemente de seu nível de conhecimento, possa aprender a gerir melhor seu dinheiro. Além disso, existem plataformas como Coursera e Udemy, que oferecem cursos completos em educação financeira, abordando desde conceitos básicos até tópicos mais avançados, como investimentos e aposentadoria.
Com essas ferramentas, o aprendizado sobre finanças pessoais se torna mais acessível, permitindo que as pessoas tomem decisões mais informadas e melhorem sua saúde financeira de forma prática e eficiente.
FTP é uma linguagem usada antes mesmo de conhecermos a internet como ela é hoje. A ferramenta permite a comunicação entre cliente e servidor (ou servidor e cliente) de uma forma simplificada.
Nesse artigo você entenderá a diferença entre o File Transfer Protocol e o Servidor FTP que oferecem recursos distintos um do outro principalmente para quem precisa trabalhar com websites e outras plataformas digitais. Confira!
Entenda o que é FTP e como funciona
O FTP (File Transfer Protocol) ou, em português, Protocolo de Transferência de Arquivo, como o próprio nome já diz, é um protocolo usado em diversos programas para envio de arquivos.
Programas cliente como FileZilla ou Cyberduck oferecem essa tecnologia FTP, e, com eles, é possível enviar ou baixar milhares de arquivos de um servidor online — upload e download, respectivamente.
O Protocolo de Transferência de Arquivo funciona em torno do Cliente e do Servidor. Toda vez que você, cliente, realiza uma conexão com um servidor em busca de arquivos hospedados online (ao acessar um site por exemplo), o programa FTP se comunica com o servidor solicitando esses arquivos.
Por outro lado, o servidor que detém esses arquivos possui um programa FTP que permite essa conexão segura, por meio de IP autenticado, de computadores desconhecidos (os clientes), à procura dos arquivos desejados.
Entenda como surgiu o FTP
Se você ainda não sabe, a internet global como conhecemos hoje, funciona por intermédio do protocolo TCP/IP que permite o contato entre a rede de computadores mundial.
Ainda antes da criação do TCP, ou seja, antes da internet como tal surgir, foi criado nos anos 1970 o protocolo FTP sendo o primeiro a definir os mecanismos de transferência de arquivos de maneira segura, eficaz e que ainda pudesse manter estes arquivos de maneira remota.
Ao longo dos anos o Protocolo de Transferência de Arquivo passou por inúmeras alterações e hoje esse mesmo protocolo está incorporado ao TCP para que continue a ocorrer transferências de arquivo correta e confiavelmente.
Principais vantagens em se utilizar o FTP
Protocolo de Transferência de Arquivos, ou File Transfer Protocol é o que chamamos de FTP. Essa tecnologia possui um conceito bem básico: transferência de arquivos entre computadores.
Essa tecnologia permite que arquivos sejam enviados a uma máquina e ali ficar disponível para acesso remoto quando e quem quiser. Veja quais são as suas especificações:
Envio de vários diretórios ao mesmo tempo
Sabemos que o FTP é uma transferência de arquivos entre computadores. Mas vale lembrar que antes da informação chegar ao cliente, ela passa por um longo percurso.
Quando acessamos uma rede social, por exemplo, estamos diante de um protocolo FTP em ação. Alí estão contidos uma quantidade massiva de dados disponibilizados pelo servidor/desenvolvedor.
Imagine então encaminhar esses dados um a um. Com a tecnologia FTP isso não é necessário. Grande quantidade de dados são encaminhados a um servidor FTP. Portanto, tais dados ficam pré-disponibilizados para o cliente acessar a qualquer momento.
Progresso sempre salvo
Tentem usar o Google Docs, por exemplo. Perceba que ao decorrer do desenvolvimento de um texto as informações são salvas automaticamente.
O protocolo FTP funciona essencialmente através da internet, logo, conteúdos encaminhados para um servidor FTP acabam sendo salvos na nuvem.
Vantagem da tecnologia é que nunca perderemos o progresso de algum projeto em desenvolvimento.
Configuração realizada de uma só vez
Outra vantagem que permite um bom desempenho do protocolo FTP é a respeito da sua configuração. Pode assustar quando ouvimos falar sobre programação, porém essa tecnologia traz um lado muito simples dessa área: seu gerenciamento.
A configuração de um protocolo e/ou servidor FTP é bem simplória. Além de não precisar reconfigurá-la toda vez que encerrar, a configuração inicial é armazenada e pode-se usá-la para infinitos fins, sendo necessário apenas configurar uma ou outra mudança que desejar.
Simplicidade na utilização
Falando exatamente sobre sua simplicidade, o recurso FTP é uma ferramenta que não necessariamente precisa do mais profundo saber acerca da programação continuada.
Apesar do conhecimento nessa área ser um reforço, nada como um treinamento básico com ele para começar a desenvolver tarefas em nuvem, afinal, estamos falando de um protocolo básico e compatível com uma série de ferramentas interativas.
Compatível com ferramentas de versionamento
É comum criarmos várias versões de um sistema em formação. Na área da tecnologia da informação esta se mostra uma atividade muito presente.
Dito isso, é preciso saber que já existe a possibilidade de desenvolver projetos digitais conjuntamente e de forma 100% remota. Por isso o protocolo FTP é essencial.
O FTP além de salvar o progresso online de forma inteiramente automática e manter os dados à salvo (é preciso permissão para acessar), também é compatível com a maior parte das ferramentas de versionamento.
Para quem não sabe, versionamento, como o nome sugere, é uma forma de criar versões de um sistema. A utilidade de usar tal ferramenta em FTP é que muitas pessoas podem trabalhar juntas e desenvolver um trabalho extenso e de qualidade.
Saiba mais sobre a seguridade do FTP
O protocolo FTP, apesar de ser bastante utilizado, nem sempre é extremamente seguro. As transferências de arquivos são feitas sem qualquer tipo de criptografia, o que possibilita que um hacker intercepte o pacote TCP ao longo da transmissão e tenha acesso às informações do arquivo. Isso acaba colocando o seu computador e o seu servidor em risco, sendo bastante prejudicial para a sua navegação.
Para que você amenize os riscos do protocolo FTP, é interessante alterar a senha de acesso ao serviço FTP periodicamente, evitando senhas muito fáceis ou comuns. Assim, os seus arquivos terão maior segurança nos processos de transferência via protocolo FTP.
Entenda quando usar o protocolo FTP
O protocolo FTP pode ser usado em variadas situações que envolvem transferência de dados e arquivos de um sistema computacional para outro. Esse protocolo pode ser utilizado para transferir dados para backup, compartilhar arquivos com outros usuários e transferir páginas, arquivos de aplicativos e imagens para outros servidores.
Mas, apesar de ser uma boa ferramenta de transferência de arquivos, é preciso se atentar às questões de segurança do protocolo FTP, uma vez que ele é inseguro e bastante vulnerável.
Principais características do protocolo FTP
O Protocolo de Transferência de Arquivo possui muitas caraterísticas, as principais são:
Rapidez: consegue enviar e receber arquivos extensos sem causar impacto na velocidade;
Versatilidade: é possível atuar tanto como servidor quanto cliente;
Base em TCP: baseado no protocolo TCP tem suporte online e possui uma interface de comunicação com o protocolo TCP/IP;
Segurança: é necessário login e senha, ou ip autenticado para usá-lo.
Conheça grandes 3 benefícios em se utilizar o FTP
Apesar de possuir uma maior limitação entre outros mecanismos de transferência de arquivos como SMB, o protocolo FTP oferece maior vantagem quando pensamos num todo. Veja quais são:
Permite a transferência de grande volume de dados
O protocolo FTP é aconselhável quando se tem um grande número de arquivos que devem ser compartilhados. Isso porque sua tecnologia permite uma troca e recebimento de dados que não causa impacto na velocidade da sua internet ou sobrecarga no servidor.
Contudo, ele também é recomendado para os tópicos a seguir mesmo para quem não utilize esse recurso com frequência.
Gerenciamento facilitado
Justamente por ter suporte TCP já podemos dizer que o Protocolo de Transferência de Arquivo, garante um manuseio da ferramenta de forma simplificada. Isso se dá pelo motivo do Protocolo de Transferência de Arquivo possuir interface de interação.
Você poderá notar quando na URL que estiver acessando, ao invés de ver a sigla de hipertexto (HTTP) irá se deparar com uma sessão de compartilhamento de arquivos em FTP.
Segurança
Por fim, o protocolo FTP garante uma maior segurança. Como dito logo acima, além de ser necessário login e senha ou então um ip autenticado para acessar os arquivos do servidor, o próprio servidor limita o uso desenfreado do acesso.
Nesse sentido, será disponibilizada uma cópia do arquivo solicitado, enquanto que, para garantir o mesmo conteúdo para outros usuários, o arquivo original se mantém intacto.
Função da conexão de controle usada no protocolo FTP
A conexão de controle utilizada no protocolo FTP tem a função de realizar mudança de diretórios, trocar informações (como usuário e senha) e inserir e apagar arquivos. Já a conexão de dados é responsável por enviar arquivos pedidos pelos clientes.
Por essa razão, é possível dizer que o FTP possui informações de controle fora da banda. Isso o diferencia do HTTP, já que esse último tem dados de controle na banda.
Como acessar FTP pelo terminal: passo a passo
Quer acessar o FTP por um terminal de comandos, mas não sabe como? Então, aprenda o passo a passo para realizar essa ação:
Abra o Prompt do seu Windows;
Clique em iniciar e executar;
Digite “cmd” e pressione “OK”;
Escreva “ftp ftp.seudomínio.com.br” ou “.net .com .org”, a depender da extensão do seu domínio;
Insira o usuário de FTP;
Insira a senha e pressione a tecla “ENTER”.
Os 10 melhores programas de FTP para transferir arquivos Online
Com a leitura desse texto, nós já sabemos que o FTP – File Transfer Protocol – significa Protocolo de Transferência de Pasta e é usado para transferir arquivos e dados de um servidor para um outro computador, a partir do uso de um cliente FTP da sua preferência.
Também já foi possível entender que, com o FTP, os usuários conseguem transferir e receber o que precisam compartilhar por meio da internet, através de um endereço de navegador ou de um software e que o FTP é uma forma de transferência de pastas que surgiu antes do armazenamento em nuvem que, hoje em dia, é também uma ótima forma de transferir arquivos.
Além disso, já entendemos que o FTP é muito útil e, em muitos casos, essencial para transferir o que você precisa. Ele é muito utilizado em sites com sistemas de hospedagem, e é muito bom para quando um grande número de dados precisa ser transferido, como na construção de sites com muitas páginas de recursos de programação.
Mas, como usar o FTP? Quais os melhores programas que disponibilizam essa ferramenta? Essa é uma dúvida que pode surgir ao ler esse texto e é isso que vamos apresentar nesse tópico, já que, nós, do Mercado Online Digital, sempre optamos por dar as informações da forma mais clara possível, pois, seja com os textos que disponibilizamos ou com os produtos disponíveis para compras no nosso site, o intuito sempre é facilitar a vida e o trabalho de nossos clientes e usuários!
Confira aqui 8 programas de FTP para transferir arquivos online!
1. FileZilla
Conseguir fornecedores baratos, facilita muito o trabalho e permite que tenhamos um preço melhor para o cliente e para obter lucros melhores. Então, conseguir fornecedores gratuitos, é quase um sonho! O Filezilla é gratuito e é real!
Ele é uma solução gratuita tanto para o cliente quanto para o servidor. é um software open source. Tem suporte disponível em fórum, onde pode ser feito solicitação de bugs e recursos.
O Classic FTP é o Protocolo de Transferência de Pasta mais estável e compreensível disponível e é muito fácil de ser usado.
O download e o upload de pastas é ágil e simples de ser feito. A transferência de dados é segura e usa o FTP SSL. Além disso, é compatível com todos os servidores FTP populares.
O FTP é tido como muito difícil de usar, porém, o Classic FTP veio com a proposta de facilitar o uso dessa ferramenta.. Ele possui um design que facilita e melhora a experiência do usuário, deixando o uso mais simples e intuitivo.
3. Free FTP
Este cliente FTP é feito para ser poderoso e amigável para o usuário, ou seja, ele é fácil de usar. Possui o sistema de arrastar e soltar, o que faz com que os processos sejam facilitados, já que para fazer o upload ou o download de uma pasta, basta arrastar e soltar para o servidor ou para o seu computador, dependendo do que você deseja fazer.
Os processos costumam ser bem rápidos com esse cliente.
Embora seja nomeado como Free FTP, o que nos dá a ideia de ele ser gratuito, na verdade, ele possui a versão gratuita e a versão pro. Para fazer o download dele, basta acessar o site e fazer os processos indicados.
4. SmartFTP
Possui vários recursos básicos, mas também muitos outros avançados. Com segurança garantida, é confiável e eficiente. Possui suporte para Windows 11, faz edição de texto, corrigindo erros ortográficos e gramaticais, suporta o Google Cloud Storage, o Microsoft Onedrive e o Google Drive.
Além disso, possui vários aprimoramentos e melhorias.
Então, o SmartFTP é uma ótima opção de cliente FTP para você que necessita transferir arquivos entre servidores e computadores.
O Cyberduck oferece suporte tanto para Windows, quanto para Mac, então, caso você tenha um computador da Apple e esteja encontrando dificuldades em achar um bom cliente FTP, o Cyberduck é uma ótima opção.
Se conecta com os apps de armazenamento do Google é uma coisa que não encontramos em todos: se conecta com o S3, o sistema de armazenamento da Amazon!
Para baixar e começar a utilizar o Cyberduck, você pode fazer o download no site oficial deste cliente.
6. FireFTP
Diferentemente dos outros que já apresentamos, esse cliente é exclusivo para usuários do Mozilla Firefox. Para fazer o download desse cliente, clique aqui.
7. Any Client
O Any Cliente também é gratuito e é muito bom. Não é tão completo quanto os outros, mas é bem fácil de usar, o que ajuda muito no processo. Além disso, ele tem uma qualidade que os outros não têm: você pode optar ou não pelo download!
Caso você opte por baixar o cliente, você pode fazer isso aqui ou então pode usá-lo diretamente pela internet, que possui menos recursos, mas é uma boa opção para serviços mais rápidos e pontuais.
Tem como pontos positivos ser muito simples e fácil de usar, além de ser muito rápido e estável. Mas, como pontos negativos, ele não tem preferências e pode não ser tão seguro quanto os outros.
8. Net2FTP
É muito prático, totalmente online e gratuito. Pode ser acessado por qualquer navegador e, com ele, você consegue fazer a transferência de arquivos de maneira muito rápida. Possui tradução em mais de 20 idiomas e tem uma interface bem limpa e fácil.
9. ForkLift
O ForkLift é um gerenciador de arquivos exclusivo para Mac, sendo possível comparar, por meio de dois painéis, diversos locais de arquivos e, até mesmo, movê-los. Também dá para se conectar a uma série de servidores ao mesmo tempo, o que é muito útil quando se tem mais de uma transferência a ser feita.
Se você se interessou em testar esse programa de FTP para transferir arquivos, pode fazer isso gratuitamente. Porém, para utilizar o software principal, é necessário pagar uma licença que custa $29,95. Assim, você terá acesso ilimitado a todas as funcionalidades do ForkLift e poderá realizar a transferência de arquivos tranquilamente.
10. Transmit
Assim como o ForkLift, o Transmit é um excelente programa de FTP para transferir arquivos no Mac. Ele possui funções que o diferencia dos outros softwares disponíveis no mercado. Sua interface é muito boa, sendo ótima para gerenciar arquivos e, até, vinculá-los a diversos servidores ao mesmo tempo.
Porém, o seu uso completo também não é gratuito. Apesar de ser possível realizar teste grátis, o usuário deve pagar $45 por uma licença para utilizá-lo de modo integral e contínuo. Ele possui outras licenças pagas, mas, a cada uma adquirida, os descontos aumentam.
Saiba como se Conectar ao FTP da Hostinger
Para se conectar ao FTP da Hostinger, você possui duas alternativas. A primeira delas é pelo acesso direto no FileZilla. Nesse caso, é preciso seguir os passos abaixo:
Abra o FileZilla;
Defina a configuração de host (IP do FTP), usuário (nome de usuário FTP) e porta (21), adquirida na seção “Contas FTP”;
Pressione “Conexão Rápida”.
Já a segunda alternativa para se conectar ao FTP da Hostinger é por meio do “Gerenciador de Sites”. Nessa opção, você deve:
Abrir o FileZilla;
Entrar no Gerenciador de Sites;
Pressionar “Novo Site”;
Definir a configuração de protocolo (FTP), host (IP do FTP), porta (21), criptografia (FTP Simples), tipo de logon (normal) e usuário (nome de usuário do FTP), também obtidas na seção “Contas FTP”;
Clicar em “Conectar”.
Pronto, depois dessas ações, em qualquer uma das opções, você será conectado ao servidor FTP!
Entenda o que é: FTP ativo e FTP passivo
Há duas formas de se conectar a um servidor FTP, sendo elas pelo FTP ativo ou pelo FTP passivo. No modo ativo, que é o tradicional, o usuário realiza a conexão com o servidor enviando o comando “PORT”, com um pacote endereçado à porta 21, para que haja a transferência de seus arquivos.
Já no modo FTP passivo, o usuário também contacta a porta 21 do servidor, mas por um comando diferente. Ao invés de utilizar o “PORT”, ele usa o “PASV”. Nesse caso, o servidor FTP notifica que o cliente só pode conectar por meio de uma segunda porta, que seja diferente da primeira.
Problemas que são evitados com o FTP
Para quem possui um site no wordpress, é essencial ter um leitor de FTP para que o serviço digital seja viável. Veja o que se pode fazer usando este protocolo:
Trabalho remoto em equipe: É possível que dois ou mais usuários trabalhem o mesmo projeto. Cada um em seu servidor, de forma remota;
Transferência de dados em maior segurança: Exige login e senha para o manuseio de dados online. Além do mais é possível criptografar o conteúdo;
Gerenciar arquivos digitais: Com o FTP é mais simples arquivar e gerenciar o conteúdo digital de maneira organizada;
Salvar automático: Ações e progresso são salvos automaticamente evitando a perda de conteúdo desenvolvido;
Envio de arquivos: É possível enviar centenas de arquivos robustos em uma única vez. Agilidade no processo;
Armazenamento online: Sua principal função. Mantêm todo conteúdo online. Quem tiver acesso vai poder ver os arquivos de onde estiver.
Entenda quais são as desvantagens do sistema do FTP
Embora a tecnologia do FTP tenha ajudado muita gente, essa ainda é uma ferramenta com mais de 50 anos. Além do mais, o mercado hoje em dia já oferece opções mais modernas, inteligentes e muito mais seguras.
Dessa maneira, as desvantagens do FTP são:
Menos seguro: utiliza canais diretos e não criptografa o conteúdo;
Em breve não terá suporte do Google;
Realiza apenas downloads e uploads de arquivos, mas não permite acesso ao Secure Shell;
Caindo em desuso.
Saiba o que pode substituir o servidor FTP
Embora o FTP seja o protocolo de transferência de dados mais utilizado, não é o único disponível no mercado. Há outras opções, mas que acabam não sendo tão abrangentes quanto este.
Exemplo disso é o SSH, que possui a mesma premissa, contudo, tende a ser mais seguro por criptografar o conteúdo. A desvantagem é que, diferente do FTP (que possui uma tela visual), o SSH só pode ser manuseado através das linhas de comando.
Mas também existe o SFTP, que nada mais é que uma junção destas duas tecnologias anteriores. É basicamente o FTP atuando com pacotes de SSH. Porém, apesar de não usar canais diretos do FTP, seu conteúdo não é criptografado, sendo menos seguro que o SSH.
Entenda do que o FTP depende para funcionar
Para utilizar o FTP é necessário que antes tenha uma conexão entre Cliente e Servidor através de um serviço de login e senha. Além do mais, para fazer uploads e downloads de conteúdos é preciso utilizar um servidor cliente que permita manusear essa transferência.
Exemplos de servidores são o Filezilla, WinSCP, Core FTP LE, Cyberduck e Smartftp. Estes dois últimos fizemos um comparativo ao final do artigo. Confira.
Saiba como entrar no FTP sem usar um programa
O FTP é apenas um protocolo de transferência de dados. Para acessá-lo é preciso, antes de mais nada, um programa capaz de traduzir os dados baseados neste protocolo. Ou seja, não é possível acessar um FTP sem um servidor cliente desse segmento.
Mas não é tão difícil acessar conteúdos FTP. O Chrome por exemplo, já é um programa que tem essa função, apesar de ser automático e imperceptível. Outros programas, que são mais complexos, normalmente são gratuitos e possuem uma interface gráfica interativa.
Descubra se usar o protocolo do FTP é 100% seguro
Na internet, infelizmente, não há nada que seja 100% seguro. Dessa forma, quanto maior for a troca de dados, mais chances há de sofrer tentativas de interceptação maliciosa, erros humanos e mecânicos e outros. Logo, é preciso atenção e cuidado.
O FTP, como dito, é a tecnologia desse segmento mais utilizada mundialmente. Com um programa que permite a visualização, fica mais prático transferir conteúdos massivos para a internet. O problema nisso está:
Na falta de criptografia;
Canais mais diretos e simples;
Conteúdo textual;
Fora da linha de comandos.
Saiba o que é o SFTP
O SFTP é um excelente substituto para o FTP, como dito anteriormente. Embora estabeleça os mesmos recursos e a mesma forma de manuseio, ele ainda possui um quesito de segurança a mais com base no protocolo Secure Shell — SSH.
Sendo assim, é possível enviar e armazenar conteúdos na internet através de um programa que exibe uma tela visual interativa mas que, ao mesmo tempo, não usa canais diretos e ainda permite a criptografia através de pacotes SSH.
Diferenças dos SmartFTP para o Cyberduck
Para utilizar um FTP é preciso uma interface que exija acesso com login e senha. Quem já está familiarizado com o WordPress, já deve ter visto algo parecido na Interface do Usuário, pelo Painel de Controle.
Mas, para envio maior de dados e até um melhor controle, recomenda-se o uso de programas terceiros. O SmartFTP e o Cyberduck são ótimos exemplos. Veja as diferenças.
CLIENTE FTP
ESPECIFICAÇÕES
SMARTFTP
Editor de texto integrado;Lista de favoritos;Reiniciar ou inabilitar downloads corrompidos;Transferência em segundo planoServidor proxy.
CYBERDUCK
Código aberto;Sem anúncios após doação de U$10,00;Interface mais moderna;Liga o site a locais externos de armazenamento como Drive e Dropbox;Cria uma barreira a mais de criptografia (cryptomator).
Saiba qual é a diferença entre FTP e servidor FTP
Enquanto o protocolo FTP define os mecanismos de transferência de arquivos, o servidor FTP será a ferramenta que, com base nesse protocolo, permitirá que o cliente acesse os arquivos ali contidos.
Normalmente, quando se há uma grande troca de dados e informações, se faz necessário um servidor FTP que permita o acesso de qualquer computador na internet de forma segura e que possa entregar esses dados, informações e arquivos solicitados.
Saiba quando o protocolo FTP é utilizado
O protocolo FTP é utilizado para que você possa fazer o download do arquivo online ou então toda vez que for necessário realizar um upload para um site, por exemplo. Sendo assim, quando acessamos um site e baixamos algum arquivo dele está acontecendo uma conexão FTP.
Inversamente, quando enviamos algum arquivo para um diretório online está ocorrendo o mesmíssimo processo, onde, na outra ponta, existe a conexão com o servidor FTP.
Descubra qual é a vantagem do SMB sobre o FTP
A vantagem do SMB se deve ao fato dessa linguagem (que também garante a transferência de arquivos) ser menos limitada. Ele garante a comunicação com qualquer outro servidor, inclusive impressoras, portas seriais e slots diversos, ao contrário do FTP que necessita de um servidor compatível e sendo apenas entre computadores.
Embora o SMB tenha uma vantagem por sua universalidade, ele não oferece uma segurança maior uma vez que o arquivo transferido pode ser alterado, o que oferece riscos ao seu firewall. Por outro lado, o protocolo FTP transfere uma cópia para o cliente, onde o conteúdo original permanece preservado.
Saiba como habilitar o FTP no Chrome
Para habilitar o suporte a FTP no Google Chrome, você precisa seguir alguns passos específicos que permitem que o navegador interprete corretamente URLs FTP e interaja com servidores FTP. Confira os passos.
Passo 1
Inicie o Google Chrome e digite chrome://flags na barra de endereço do navegador. Pressione Enter para acessar a página de configurações experimentais, também conhecida como flags.
Passo 2
Na página de flags, utilize a caixa de pesquisa na parte superior para procurar por “FTP”. Isso filtrará as opções relacionadas ao suporte a FTP no Chrome.
Passo 3
Localize a opção “Enable support for FTP URLs” (Habilitar suporte para URLs FTP) ou uma variação semelhante. Essa opção pode estar localizada em diferentes partes da página, dependendo da versão do Chrome, mas geralmente está próximo do topo da lista.
Passo 4
Ao encontrar a opção adequada, clique no menu suspenso ao lado dela e selecione “Enabled” (Habilitado) para ativar o suporte a FTP no navegador.
Passo 5
Após fazer essa modificação, o Chrome exibirá um botão azul na parte inferior da página, solicitando que você reinicie o navegador para aplicar as alterações. Clique em “Relaunch” (Relançar) para reiniciar o Chrome.
Depois que o Chrome reiniciar, você pode testar o suporte a FTP digitando um URL FTP na barra de endereços, no formato ftp://seulogin:suasenha@ftp.seudominio.com.br.
Substitua seu login, sua senha e ftp.seudominio.com.br pelos seus próprios dados de login e endereço de servidor FTP.
Dicas para acessar o FTP pelo Windows Explorer
Acessar um servidor FTP pelo Windows Explorer é uma maneira prática de gerenciar e transferir arquivos entre seu computador e um servidor remoto. Aqui estão algumas dicas para facilitar esse processo:
Abra o Windows Explorer: Inicie o Windows Explorer através de qualquer pasta no seu computador, como “Meus Documentos” ou “Meu Computador”.
Insira o endereço FTP na barra de endereços: na barra de endereços do Windows Explorer, digite ftp://ftp.seudominio.com.br, substituindo ftp.seudominio.com.br pelo endereço FTP do servidor que você deseja acessar.
Feito isso, você será solicitado a inserir seu nome de usuário e senha fornecidos pelo administrador do servidor FTP. Preencha essas informações nos campos apropriados.
Após inserir suas credenciais, clique em “Fazer Logon” ou pressione Enter. O Windows Explorer tentará estabelecer uma conexão com o servidor FTP usando suas informações de login.
Uma vez conectado, você verá as pastas e arquivos disponíveis no servidor FTP. Você pode navegar, arrastar e soltar arquivos entre seu computador e o servidor FTP como faria com pastas locais.
Futuro do FTP
O futuro do FTP está cada vez mais moldado pela necessidade contínua de segurança, eficiência e integração com novas tecnologias.
À medida que as demandas por transferência de dados aumentam e as infraestruturas digitais evoluem, o FTP está se adaptando para oferecer soluções que atendam às exigências modernas de velocidade, segurança e escalabilidade.
Evolução e tendências
O FTP (File Transfer Protocol) tem sido um pilar fundamental para a transferência de arquivos na internet desde os primórdios da rede. No entanto, com o avanço das tecnologias e das necessidades de segurança e eficiência, o papel do FTP está passando por mudanças significativas.
Uma das principais áreas de evolução para o FTP está na segurança. Novas implementações como FTPS (FTP Secure) e SFTP (SSH File Transfer Protocol) surgiram para garantir transferências de arquivos mais seguras por meio de criptografia robusta, melhorando a confidencialidade e a integridade dos dados transferidos.
Com o aumento da automação de processos e integração de sistemas, o FTP está sendo integrado em pipelines de CI/CD (Continuous Integration/Continuous Deployment) e em workflows de DevOps, onde a transferência de arquivos é parte essencial da distribuição de software e atualizações de sistemas.
Novas tecnologias que estão substituindo o FTP.
Enquanto o FTP ainda tem seu lugar no mundo da transferência de arquivos, novas tecnologias estão surgindo como alternativas ou complementos.
O SFTP utiliza o protocolo SSH para criptografar a conexão, logins e dados durante a transferência de arquivos. É uma escolha popular para quem busca segurança adicional, embora possa não ser tão amplamente suportado quanto o FTP em alguns ambientes.
O FTPS adiciona uma camada de criptografia TLS/SSL ao protocolo FTP, protegendo a comunicação entre cliente e servidor. Ele utiliza a porta 990 por padrão para garantir a segurança das transferências de arquivos.
Desenvolvido pela IBM, o AS2 é usado principalmente para a troca segura de dados entre sistemas. É uma solução proprietária que requer ferramentas específicas da IBM para implementação e não é tão difundido quanto outras alternativas.
Utilizado para comunicações seguras na web, o HTTPS utiliza SSL/TLS para proteger o tráfego de dados. Ele é amplamente adotado e usa a porta 443, facilitando sua implementação em firewalls e dispositivos de rede.
Também desenvolvido pela IBM, o MFT é visto como uma alternativa ao AS2 para transferências seguras entre servidores. Assim como o AS2, não é tão amplamente suportado por dispositivos de rede comuns.
Apesar das alternativas emergentes, o FTP continua a ser uma escolha viável para muitas organizações por várias razões.
Muitos sistemas e aplicações ainda dependem do FTP devido à sua ampla compatibilidade e longevidade. Muitas vezes, é a solução mais simples e direta para transferência de arquivos em ambientes controlados.
Em ambientes onde grandes volumes de dados precisam ser transferidos de forma rápida e eficiente, o FTP continua a ser uma escolha eficaz devido à sua capacidade de gerenciar transferências de arquivos grandes de maneira confiável.
Melhor servidores FTP recomendados
O uso de servidores FTP desempenha um papel crucial na transferência segura e eficiente de arquivos em ambientes digitais. Selecionar o servidor FTP adequado pode significar a diferença entre uma gestão de arquivos fluida e eficaz ou desafios significativos na segurança e na operação diária.
Vamos conhecer alguns dos principais agora.
FileZilla
O FileZilla é conhecido como um dos melhores servidores FTP disponíveis para usuários de todos os sistemas operacionais, incluindo Windows, Mac e Linux.
Ele é especialmente popular entre os proprietários de sites WordPress devido à sua interface e suas ferramentas gratuitas.
Além de suportar o protocolo FTP padrão, o FileZilla também é compatível com FTPS e SFTP, garantindo opções seguras para transferência de arquivos.
Configurar o FileZilla é simples, mesmo para iniciantes. O cliente permite abrir várias conexões simultaneamente, o que ajuda na visualização detalhada da estrutura de pastas e informações de arquivos.
É importante baixar o FileZilla apenas de fontes oficiais para evitar problemas de segurança.
WinSCP
Para usuários do Windows que buscam uma solução gratuita e eficiente, o WinSCP é altamente recomendado. Este cliente FTP de código aberto sincroniza facilmente o sistema local com servidores remotos por meio de uma interface gráfica intuitiva de tela dupla.
Suporta uma variedade de protocolos, incluindo SCP, SFTP, WebDAV e S3, garantindo segurança através da criptografia de arquivos.
O WinSCP inclui um editor de texto integrado para modificações rápidas, além de um, console de script que permite automatizar tarefas com comandos interativos.
Embora seja excelente para usuários do Windows, não está disponível para Linux e Mac, limitando sua versatilidade entre diferentes sistemas operacionais.
Cyberduck
Cyberduck é uma escolha sólida para usuários de Mac e Windows que buscam integração com FTP, SFTP e armazenamentos em nuvem como OpenStack Swift e Backblaze B2.
Ele se destaca pela criptografia do lado do cliente, garantindo a segurança dos dados durante transferências. A interface do Cyberduck facilita a edição rápida de arquivos através de conexão com editores de texto e suporta funcionalidades avançadas como arrastar e soltar para carregar e importar arquivos.
Além disso, oferece recursos como gerador de URL para compartilhamento de arquivos e suporte para distribuição de conteúdo por meio de serviços como Amazon CloudFront e Akamai.
No entanto, seu desempenho pode variar entre sistemas operacionais, sendo idealmente construído para Mac.
Aplicações práticas do FTP
O Protocolo de Transferência de Arquivos (FTP) tem várias aplicações práticas essenciais em diferentes contextos, destacando-se especialmente em hospedagem de sites, transferência de arquivos grandes, e backup e recuperação de dados.
Uso em hospedagem de sites
O FTP é fundamental na hospedagem de sites, permitindo que desenvolvedores e administradores de sites transfiram arquivos do seu computador local para o servidor web.
Isso inclui o upload de arquivos HTML, CSS, JavaScript, imagens e outros recursos necessários para a operação do site. Com ferramentas FTP como FileZilla e WinSCP, os usuários podem acessar diretórios específicos no servidor remoto, editar arquivos diretamente e gerenciar conteúdo de forma eficiente.
Essa capacidade facilita a manutenção contínua, a atualização de conteúdo e a correção de problemas técnicos sem a necessidade de acesso físico ao servidor.
Transferência de arquivos grandes
O FTP é amplamente utilizado para transferir arquivos grandes que não podem ser enviados por métodos convencionais, como e-mail ou serviços de armazenamento em nuvem limitados em tamanho.
Ele permite a transferência eficiente de arquivos de grandes dimensões, como vídeos, coleções de fotos de alta resolução, bases de dados, entre outros.
A velocidade de transferência e a capacidade de pausar e retomar uploads são características críticas que tornam o FTP ideal para essas situações.
Isso é especialmente útil para profissionais de mídia, designers gráficos, e empresas que precisam enviar grandes volumes de dados de forma rápida e segura.
Backup e recuperação de dados
Para backup e recuperação de dados, o FTP oferece uma maneira confiável de enviar cópias de segurança de arquivos críticos para armazenamento remoto.
Com a configuração adequada, os administradores de sistemas podem programar transferências regulares de backups para servidores remotos ou serviços de armazenamento em nuvem que suportam FTP.
Isso garante que dados importantes estejam protegidos contra perda devido a falhas de hardware, erros humanos, ou ataques cibernéticos.
A capacidade de acesso remoto aos arquivos de backup também facilita a recuperação rápida de dados em caso de emergência, minimizando o tempo de inatividade e os impactos negativos nos negócios.
Dúvidas frequentes sobre FTP (File Transfer Protocol)
FTP é um assunto que pode ser novidade pra muita gente. Mas, sendo novidade ou não, é comum que dúvidas existam sobre essa ferramenta. Então, para facilitar seu entendimento, responderemos, aqui, as dúvidas mais frequentes sobre o File Transfer Protocol.
O Google Chrome pode deixar de ter o suporte FTP?
Sim, já é uma confirmação de que o FTP deixará de ter suporte no Google. Aliás o suporte FTP já não estava sendo suportado desde 2019. Mas as consequências geradas pela pandemia do Coronavírus forçaram os engenheiros do software a reativar a tecnologia.
Mas vale lembrar que será por tempo limitado. Afinal, o Google já impede alguns recursos do FTP por serem considerados inseguros. A estratégia agora é migrar fortemente para a tecnologia SFTP que é mais segura e criptografada.
FTP é um sistema para todos os tipos de site?
O FTP, como mencionado anteriormente, é um protocolo para armazenamento e envio de conteúdo online. Será ele a ponte entre cliente e servidor (no caso, você e o visitante do site). Logo, para que essa conexão ocorra corretamente, é necessário um servidor FTP.
E no WordPress, onde estão hospedados a grande parte dos sites que visitamos, não é diferente. Todo e qualquer site que esteja autenticado em um CSS muito provavelmente irá usar um FTP. Independentemente do tipo de site atuante.
O que é um cliente FTP?
Um cliente FTP é usado para fazer upload e download, além de administrar páginas em um servidor. Os oito programas que indicamos acima são clientes FTP e são os responsáveis por habilitar tudo o que o File Transfer Protocol faz.
Conclusão
O Protocolo de Transferência de Arquivo, como você pode ver, é um mecanismo para compartilhar arquivos na internet por meio de um computador cliente que solicita tais arquivos e o servidor que disponibilizará esse conteúdo remotamente.
O FTP vem antes mesmo da criação da internet e nos dias de hoje é utilizado conforme as regras de TCP/IP que garante a comunicação entre as redes de computadores.
Apesar de algumas limitações, o protocolo FTP garante maiores benefícios, tanto por sua capacidade em compartilhar arquivos massivos, quanto por sua segurança em permitir essa conexão apenas com computadores identificados.
Esse artigo foi útil pra você? Deixe um comentário e acesse nosso site. Nós do Mercado Online Digital oferecemos incríveis soluções para quem precisa de suporte online. Venha nos conhecer!
Descubra o papel de um CTO na era digital: suas responsabilidades, habilidades essenciais e seu impacto na inovação tecnológica.
Você sabe o que faz um Chief Technology Officer (CTO)? Essa é uma posição que simboliza inovação, liderança estratégica e uma compreensão profunda das tendências tecnológicas.
Entenda como eles moldam o futuro corporativo e por que este papel tem se tornado cada vez mais essencial no cenário atual. Além disso, destacaremos as habilidades indispensáveis que um CTO deve possuir para atuar lado a lado com um cenário tecnológico em constante evolução.
Se você é um profissional da área de tecnologia, considera esta posição como um possível cargo futuro ou deseja compreender melhor como um CTO pode mudar uma empresa, e, de certa forma, o mercado de trabalho na totalidade, este texto é para você!
Saiba o que é um CTO
Um CTO, ou Chief Technology Officer, é um dos principais líderes de uma empresa de tecnologia. Sua função é guiar a estratégia tecnológica da organização.
Isso significa que esse profissional é responsável por decidir quais tecnologias a empresa deve usar, como melhorá-las e como inovar constantemente conforme as tendências atuais e novas atualizações deste universo que, como imagino que você já saiba, não para nunca.
O CTO precisa entender profundamente de tecnologia e negócios. Mas, por quê? Simples: para alinhar as escolhas tecnológicas com os objetivos da empresa.
Entenda como funciona o cargo de CTO
Em português, o CTO nada mais é do que o Diretor de Tecnologia ou Chefe de Tecnologia. Este cargo é responsável por garantir que as práticas tecnológicas estejam alinhadas aos negócio da empresa.
Ele não apenas conhece muito sobre tecnologia, mas também sabe usar esses conhecimentos para auxiliar a empresa em diversos sentidos.
O CTO toma decisões sobre quais softwares ou ferramentas a empresa deve usar, planeja como melhorar os sistemas tecnológicos e pensa em maneiras novas e criativas para resolver problemas com o uso da tecnologia.
Por que um Chief Technology Officer (CTO) é importante?
Em um mundo onde a tecnologia está “por toda a parte”, poder contar com alguém que entenda profundamente dessas mudanças e saiba como usá-las a favor da empresa é essencial — e faz toda a diferença.
O CTO é quem mantém a empresa atualizada e em equilíbrio com o mercado (e com tudo que o envolve). Tendências, mudanças, impacto global, sustentabilidade, parcerias, estratégias… e por aí vai.
Se você gosta de tecnologia, está por dentro deste universo e quer ter um papel fundamental na hora de moldar o futuro de uma empresa, ser um CTO pode ser a escolha certa.
Conheça as habilidades que um CTO precisa ter
À medida que exploramos as habilidades essenciais para um CTO, é importante reconhecer que estas não são apenas competências técnicas, mas também qualidades que permitem que esse líder influencie a direção tecnológica positivamente e, consequentemente, afete o sucesso geral da organização (também, claro, positivamente).
Domínio da tecnologia
Quando você passa a dominar a tecnologia, começa a entender como ela pode ser usada para impulsionar cada negócio ou detalhe que faz parte de uma empresa ou até mesmo um time.
Este domínio se manifesta na capacidade de antecipar as tendências tecnológicas, adaptar-se rapidamente às novas ferramentas e plataformas, e aplicar soluções técnicas de maneira inteligente.
Visão analítica
Um CTO precisa de uma visão analítica que vai muito além do simples (ou nem tanto) processamento de dados. É uma habilidade para ver além dos números, interpretar tendências e novos pontos de vista que podem orientar decisões estratégicas, por exemplo.
Eles possuem a capacidade de decifrar onde está o problema de um projeto ou uma ideia, identificar padrões e transformá-los em estratégias que colocam a empresa à frente de seus concorrentes.
Boa capacidade de liderar
Liderar no mundo da tecnologia exige inspiração, empatia e a habilidade de conectar-se com os membros da equipe em um nível pessoal e profissional — individualmente e como time.
Um CTO também é um mentor, um líder de equipe que promove um ambiente onde novas ideias podem mudar tudo. Eles devem saber como motivar sua equipe, cultivar talentos e criar uma cultura de colaboração e inovação constante.
Saber lidar com riscos
Lidar com riscos também faz parte do processo. O CTO deve saber identificar, avaliar e gerenciar riscos de forma estratégica. Eles entendem que o risco é uma oportunidade disfarçada e sabem como equilibrar a inovação com o que é viável (pensando fora da caixinha sem extrapolar), tomando decisões que impulsionam a empresa sem comprometer sua estabilidade.
Proatividade
A proatividade é uma combinação de antecipação e ação. Um CTO proativo não espera as mudanças acontecerem; ele as coloca em prática com maestria. Estão sempre um passo à frente, procurando e identificando oportunidades, otimizando processos e implementando soluções antes que os desafios se tornem problemas.
Inovação
Inovação é o oxigênio que um CTO respira. Não se trata apenas de acompanhar as últimas tendências, mas de ser um visionário que define essas tendências. O CTO deve ter uma habilidade inata para pensar além das convenções.
Eles são os pioneiros na fronteira da tecnologia, constantemente buscando maneiras de melhorar, evoluir e inovar, desafiando o status quo e explorando novas ideias que podem revolucionar não apenas a empresa, mas toda a indústria.
Criatividade
Por fim, a criatividade é o que diferencia um CTO excepcional de um comum. É a capacidade de ver o mundo não apenas como ele é, mas como ele poderia ser.
A criatividade em um CTO se manifesta na capacidade de resolver problemas de maneiras únicas, desenvolver soluções inovadoras e criar estratégias que combinam tecnologia, negócios e imaginação.
Conheça os principais conceitos relacionados ao cargo de CTO
Agora você já sabe que o cargo de Chief Technology Officer (CTO), ou Diretor de Tecnologia, é essencial nas organizações que dependem da tecnologia para operar ou inovar em seus modelos de negócio.
O CTO é o responsável por liderar as iniciativas tecnológicas da empresa, definindo a visão estratégica para o desenvolvimento de produtos ou serviços, garantindo que as soluções tecnológicas estejam alinhadas com os objetivos de negócios.
Este papel envolve desde a gestão da infraestrutura de TI até a liderança no desenvolvimento de novas tecnologias, passando pela inovação e pela transformação digital.
Roadmap de Produto
Um roadmap de produto é, nada mais, nada menos do que um plano visual que comunica a visão e as prioridades do desenvolvimento de um produto ao longo do tempo.
Ele apresenta uma linha do tempo das etapas, das características principais e dos desenvolvimentos previstos para o produto, servindo como um guia estratégico, além de facilitar a comunicação entre as partes interessadas.
O objetivo é garantir que todos estejam sempre alinhados com a direção do produto e com os objetivos de negócio que se planeja alcançar.
Up-selling
O Up-selling é uma técnica de vendas usada para incentivar o cliente a comprar uma versão mais cara ou avançada de um produto ou serviço que já está adquirindo ou planeja adquirir.
O objetivo principal é aumentar o valor da compra, oferecendo ao cliente uma solução superior e que, consequentemente, melhor atenda às suas necessidades — focando nos benefícios extras oferecidos pelo produto ou características aprimoradas em comparação com versões anteriores, por exemplo.
É uma estratégia eficaz para aumentar a receita sem adquirir novos clientes.
A diferença entre MVP e MSP
MVP (Produto Mínimo Viável): é a versão mais simples de um produto, e permite que a equipe colete o máximo de informações sobre os clientes com o mínimo de esforço.
O foco está em testar hipóteses fundamentais sobre o produto e seu mercado, identificando o interesse do consumidor e ajustando o produto com base no feedback recebido.
MSP (Produto Mínimo Sustentável): Enquanto o conceito de MSP não é tão universalmente reconhecido quanto o de MVP, este pode ser interpretado como uma evolução do MVP, onde o produto ainda é enxuto, mas possui características suficientes para ser sustentável e gerar receita contínua.
O MSP é mais avançado do que o MVP, focando, além da validação da ideia, na construção de um negócio viável em torno do produto. Agora, vejamos alguns exemplos de MVP e MSP, na prática.
MVP — Aplicativo de delivery de comida local: suponhamos que uma startup decida lançar um aplicativo de delivery focado em restaurantes locais de uma cidade específica.
Para testar a ideia (e até mesmo entender como funciona essa demanda), eles desenvolvem um MVP com funcionalidades básicas: cadastro de usuários, lista de restaurantes parceiros com menus limitados e um sistema de pagamento simplificado.
Esse MVP é então lançado em uma região pequena para coletar feedback dos usuários e ajustar a proposta de valor conforme o necessário.
MSP — após o lançamento do MVP e coleta de feedback positivo, a startup decide evoluir o aplicativo para um MSP.
Nesta versão, eles expandem a lista de restaurantes, incluem uma interface mais intuitiva no app, adicionam um sistema de recomendações personalizadas e um serviço de atendimento ao cliente e implementam medidas de segurança aprimoradas para as transações.
Além disso, introduzem um modelo de assinatura para usuários premium, oferecendo entregas gratuitas e descontos especiais. Este MSP é projetado para ser sustentável, com uma estrutura de receita clara e potencial para crescimento e expansão para novas áreas.
Entenda quais são as principais funções de um CTO
O Chief Technology Officer (CTO) age como uma ponte entre a visão estratégica de negócios e a execução tecnológica. Mas, como?
Este líder é responsável por orientar a empresa através das rápidas e constantes mudanças do cenário tecnológico, garantindo que a organização esteja sempre acompanhando e se destacando em meio às inovações.
As funções do CTO abrangem desde a supervisão da pesquisa e desenvolvimento até a gestão de equipes de TI, definição de estratégias tecnológicas, garantia da segurança da informação, e estabelecimento de parcerias estratégicas.
O CTO é o principal inovador da empresa, responsável por antecipar tendências tecnológicas e desenvolver novas ideias que possam ser transformadas em produtos ou serviços competitivos.
Isso envolve a condução de pesquisas para explorar tecnologias emergentes, avaliar sua aplicabilidade ao negócio e determinar como elas podem ser integradas para resolver problemas existentes ou criar novas oportunidades de mercado.
A inovação sob a liderança do CTO envolve a criação de uma cultura de inovação na própria equipe, onde a experimentação e o aprendizado contínuo são valorizados.
Gestão de equipe
Um bom CTO também é um líder nato de equipe, e possui a capacidade de gerir talentos de TI — de desenvolvedores a engenheiros de sistemas e especialistas em segurança.
Esta função inclui recrutar, treinar e reter profissionais altamente qualificados, promovendo um ambiente de trabalho colaborativo e inovador.
O CTO deve garantir que sua equipe esteja motivada, focada e alinhada com os objetivos estratégicos da empresa, facilitando a comunicação clara de metas e expectativas e fornecendo as ferramentas e recursos necessários para o sucesso de cada projeto.
Estratégia tecnológica
Desenvolver e implementar uma estratégia tecnológica alinhada com os objetivos de negócios globais é uma das principais responsabilidades de um CTO.
Isso inclui a seleção de tecnologias adequadas, a definição de padrões de arquitetura de sistemas e a supervisão do desenvolvimento de software e da infraestrutura de TI.
O CTO precisa garantir que as soluções tecnológicas atendam às necessidades atuais da empresa, e, claro, sejam escaláveis e flexíveis o suficiente para suportar o crescimento futuro e a adaptação a novos desafios de mercado — que são constantes.
Segurança da informação
Na era digital, a segurança da informação é uma prioridade absoluta. Por isso, o CTO é responsável por desenvolver e manter uma estratégia de segurança que proteja os ativos de informação da empresa contra ameaças internas e externas.
Isso envolve a implementação de políticas de segurança, a condução de auditorias regulares, a garantia de conformidade com regulamentações relevantes e a rápida resposta a incidentes de segurança.
Educar a equipe sobre as melhores práticas de segurança também faz parte do papel do CTO, que deve garantir que todos estejam cientes dos riscos e saibam como minimizá-los (e até mesmo lidar com eles da maneira correta).
Parcerias e Integrações
Finalmente, o CTO desempenha um papel importantíssimo na identificação e no desenvolvimento de parcerias estratégicas com outras empresas, fornecedores de tecnologia e instituições de pesquisa. Mas, por quê?
Essas parcerias podem oferecer acesso a novas tecnologias, ampliar o alcance do mercado ou melhorar a oferta de produtos da empresa por meio de integrações.
O CTO precisa avaliar potenciais parcerias sob uma perspectiva técnica e estratégica, garantindo que elas se alinhem com a visão da empresa e contribuam para o seu crescimento e inovação a longo prazo.
Ser um Chief Technology Officer (CTO) é, na verdade, muito mais do que ser um expert em tecnologia; (apesar de todo CTO ser, de fato, um expert em tecnologia). Este cargo exige uma combinação de habilidades de liderança, visão estratégica e profundo conhecimento técnico – mas disso você já sabe.
Afinal, como trilhar o caminho certo para se tornar um CTO de sucesso? A verdade é que, no fim das contas, não existe um caminho específico a ser seguido para alcançar este título. Entretanto, no lugar dele, existem algumas etapas e passos que costumam fazer parte da carreira de quase todo CTO.
O caminho para se tornar um CTO não é nem um pouco linear, mas existem etapas fundamentais que a grande maioria dos profissionais costuma seguir. Tradicionalmente, tudo começa com uma formação em áreas de tecnologia – como ciência da computação, engenharia de software ou sistemas de informação, por exemplo.
A partir daí, um CTO passa a ocupar diferentes posições – que vão de um desenvolvedor ou engenheiro de software a cargos de gerência ou liderança em projetos tecnológicos.
A ascensão ao posto de CTO costuma envolver uma passagem por cargos de liderança técnica, onde o profissional, além de gerenciar equipes e projetos, também define a direção tecnológica da empresa – a escolha das tecnologias a serem adotadas, a supervisão de sua implementação e a garantia de que as soluções técnicas estão alinhadas com os objetivos estratégicos do negócio.
Desafios e oportunidades
O papel do CTO traz consigo diferentes desafios. Entre eles, manter-se atualizado com as rápidas mudanças da tecnologia, gerenciar a interseção entre tecnologia, negócios e operações e, principalmente, equilibrar a inovação técnica com a viabilidade comercial, fazendo com que as soluções tecnológicas tragam retorno sobre o investimento (ROI) e, claro, sigam avançando e evoluindo.
Por outro lado, as oportunidades relacionadas a este cargo são tão diversas quanto seus desafios. Um CTO capacitado sabe, por exemplo, como transformar o futuro de uma empresa através de decisões tecnológicas estratégicas – fora o fato de que esta profissão gera maior visibilidade dentro e fora da empresa, abrindo portas para parcerias estratégicas, inovações tecnológicas disruptivas e um impacto direto na cultura organizacional.
Graduação em áreas de tecnologia
A base de qualquer CTO de sucesso é uma só: uma educação prévia em tecnologia. Cursos de graduação em ciências da computação, engenharia da computação, sistemas de informação e outros, fornecem o conhecimento técnico necessário e desenvolvem habilidades críticas de resolução de problemas.
Além dos aspectos técnicos, é importantíssimo que o currículo inclua cursos, workshops e outros componentes relacionados a gestão e liderança, preparando o profissional para os desafios do cargo.
Experiência profissional progressiva
A experiência prática é, sem dúvidas, insubstituível. Um CTO, por sua vez, acumula anos de experiência em diversas áreas da tecnologia. Isso não se limita ao desenvolvimento de software ou ao gerenciamento de sistemas, mas também inclui a gestão de projetos, a liderança de equipes e a estratégia tecnológica.
A progressão deve ser estrategicamente planejada para compreender diferentes (e crescentes) responsabilidades, preparando o profissional para tomar grandes decisões sob pressão. Quanto maior a experiência, maiores as decisões e os desafios. (É proporcional!)
“Para lidar com isso, Friedman defende que as pessoas precisam aprender mais rápido e os governos precisam governar de forma mais inteligente.” – Época Negócios
A adesão a cursos e certificações avançadas, a participação ativa em conferências, seminários e fóruns da indústria… isso tudo faz parte do dia a dia de um CTO – inclusive os que já estão na área há mais tempo e, por consequência, possuem mais anos de experiência.
Por fim, manter uma boa rede de contatos faz toda a diferença dentro desta área, já que é, geralmente, a partir dela que surgem as oportunidades de colaboração, mantendo o CTO na linha de frente das inovações tecnológicas.
Desenvolva habilidades de liderança e gestão de equipes
Para um CTO, dominar a arte da liderança e a gestão eficaz de equipes é tão importante quanto sua expertise técnica. O “saber liderar” envolve, além da liderança, a inspiração e motivação de uma equipe de diferentes profissionais da área da tecnologia, além do gerenciamento de recursos e coordenação de grandes projetos sob pressão.
Isso exige uma comunicação clara e eficiente, uma visão estratégica compartilhada e a habilidade de resolver conflitos de maneira eficaz.
Uma boa liderança também envolve a delegação de responsabilidades, gerando, como resultado, o crescimento e a contribuição dos membros da equipe – tendo em mente que cada um deles colabora com habilidades diferentes.
Um bom líder deve ser capaz de estabelecer metas claras e mensuráveis, fornecer feedbacks construtivos e incentivar a colaboração e a inovação (já que estamos falando de tecnologia) dentro do ambiente de trabalho.
Não se esqueça de que não existe só um tipo de líder, e que, geralmente, um líder reconhece o outro.
Saiba a Diferença entre um CTO e um CIO
Embora os cargos de Chief Technology Officer (CTO) e Chief Information Officer (CIO) possam parecer semelhantes no primeiro momento, eles desempenham funções bastante distintas dentro das organizações – afinal, Technology e Information são dois termos bem diferentes.
O CTO, por sua vez, foca na tecnologia externa, que pode ser usada para ajudar a empresa a atingir seus objetivos estratégicos e comerciais. Este papel é orientado para o futuro, e se concentra na implementação de novas tecnologias e na inovação para promover o crescimento e a competitividade da empresa – a capacidade que uma companhia tem em se manter na disputa de mercado diante da sua concorrência.
Por outro lado, o CIO foca mais “na parte interna da coisa”, gerenciando a infraestrutura de TI da organização e garantindo que todos os sistemas operacionais funcionem de forma efetiva. Um CIO se preocupa mais com a otimização dos processos de negócios e com a gestão da informação dentro da empresa, visando a melhoria contínua e a eficiência operacional.
Conclusão
Espero que você, que está sempre atento às últimas tendências e novidades do Mercado Online Digital, tenha entendido que o papel de um CTO é muito mais do que apenas um profissional da área da tecnologia – ele soluciona problemas, é um verdadeiro comunicador.
Além de um profissional que sabe o que faz, é um líder inovador e negociador que possui experiência, conhecimento e confiança de sobra Essas habilidades fazem de um CTO parte essencial na jornada de qualquer empresa rumo à excelência tecnológica e ao sucesso comercial.
Com a onda tecnológica cada vez mais acelerada, o que esperar dos próximos jogos eletrônicos em 2023? Confira tendências.
Tem sido uma longa jornada da evolução do mundo dos games até os dias de hoje. Até pouco tempo estavam todos se maravilhando com a primeira versão de Zelda (1986) e décadas depois Resident Evil 4 (2005) parando o mundo com seu roteiro bem elaborado.
Dessa maneira, nesse artigo vamos falar um pouco sobre jogos eletrônicos antigos, jogos eletrônicos atuais e também a história dos jogos eletrônicos, como eles são feitos (e por quem são) e quais são os jogos mais esperados para 2024.
O início e história dos jogos eletrônicos
Você sabia que os jogos eletrônicos já possuem quase um século de existência? E tudo começou com um simples jogo de matemática em 1940. Em uma feira mundial que acontecia em Nova Iorque.
Mas onde foi criado o primeiro jogo eletrônico? Doze anos depois, surge o OXO, um jogo da velha bem simples mas que abriu as portas para muitas experiências. Até a comercialização do primeiro jogo eletrônico, em 1958, criado por William Higinbotham, o Tennis For Two. Mal sabiam onde estaríamos hoje.
É claro que no início estas experiências eram bem lentas, com resultados significantes em uma média de 10 anos. Assim, só em 1970 os jogos eletrônicos começaram a fazer parte do cotidiano das pessoas, como os jogos arcade, onde a SEGA, produz o Atari, um divisor de águas.
Durante esse processo, a comunidade de gamers tomou muitas formas e atravessou gerações no mundo inteiro. Como:
1972: surge o computador pessoal;
1980: são lançados material para amantes de jogos, como a revista Computer Gaming World, fomentando ainda mais esse mercado;
1982: a criação do console japonês Nintendo e a NES presente no mundo todo;
1990: quinta geração de games e a variedade de consoles como Playstation e o Nintendo 64;
1996: a internet muda toda a indústria e jogos em 3D começam a surgir.
Já os anos 2000 foi muito mais focado em desenvolver tecnologias que fossem integradas. Sendo assim, passa a ser comum a criação de jogos online e anos mais tarde a realidade virtual.
Conheça as tendências dos Jogos Eletrônicos
Os jogos eletrônicos são tecnologias que se aprimoram a cada ano, aumentando o leque de opções e recursos disponíveis aos jogadores. Se você se interessa por esse tipo de entretenimento, dê uma olhada nas tendências dos jogos eletrônicos:
Maior acessibilidade, inclusão e representatividade;
Integração de jogos eletrônicos com criptomoedas e NFTs;
Utilização do metaverso;
Integração de Realidade Aumentada e Realidade Virtual;
Crescimento dos jogos em nuvem.
Principais eventos e campeonatos de jogos eletrônicos
Os jogos eletrônicos possuem um mercado altamente movimentado e promissor. Eles deixaram de ser apenas opções de entretenimento e se tornaram verdadeiros “esportes” e profissões ao redor do mundo. Por isso, está sendo cada vez mais comum encontrar campeonatos e grandes eventos de jogos eletrônicos. Quer saber quais são os principais? Então, confira agora mesmo!
Major League Gaming (MLG);
Evolution Championship Series (EVO);
The International;
World Cyber Games;
Electronic Sports World Convention (ESWC);
Cyberathlete Professional League (CPL);
E3 Expo;
DreamHack;
The Game Awards;
Paris Games Week (PGW);
San Diego Comic-Con (SDCC);
Gamescom;
BlizzCon.
Descubra as profissões do ramo de Jogos Eletrônicos
Nos últimos anos, os jogos eletrônicos deixaram de ser mero entretenimento e se tornaram um setor de atuação profissional. Atualmente, inúmeros indivíduos conseguem o seu sustento por meio desse tipo de jogo, seja jogando, de fato, seja nos bastidores.
Se tem interesse em atuar com jogos eletrônicos, descubra as profissões do ramo:
Desenvolvedor de jogos;
Produtor de conteúdo;
Social Media;
Analista de Marketing;
Designer Gráfico;
Game Tester;
Artista Visual;
Atleta de E-sports;
Animador de jogos.
Saiba exatamente o que são os jogos eletrônicos
Como dito anteriormente, os jogos eletrônicos são todos aqueles que funcionam a base de energia elétrica. Um jogo da velha, aquele usando papel e caneta não é um gaming eletrônico.
Mas o mesmo jogo da velha, que foi apresentado na New York World Fair em 1940 através de uma tela digital foi, sim, um dos primórdios dos jogos eletrônicos. Hoje, podemos ter um jogo eletrônico direto do nosso aparelho celular.
Saiba como funciona a tecnologia dos jogos eletrônicos
Um jogo eletrônico funciona através de um código programado para interagir com quem comanda um periférico, como os joysticks,mouse, teclado e claro, o touchscreen da tela do smartphone ou tablet.
Tais periféricos realizam comandos que obrigam o código programado a realizar uma função, como pular, abaixar, correr, atirar, lutar e muitas outras ordens. Hoje conseguimos fazer muitas outras funções além dessas, mas a premissa continua sendo a mesma.
Jogos eletrônicos mais atuais do mercado
Você já sabe quais os jogos eletrônicos mais conhecidos? Bom, são milhares deles. Mas abaixo você confere quais são os mais jogados atualmente e que continuarão tendência em 2024:
PlayerUnknown’s Battlegrounds
O PUBG é um videogame online que tomou fama por volta de 2020 entre os jovens. Tem muito a ver com sua versatilidade, uma vez que explora o mundo aberto mas não precisa de um console para ser jogado. Bastando apenas o smartphone e uma conexão com internet.
Minecraft
Minecraft está a anos no mercado e é uma febre no mundo todo. Hoje existem diversos youtubers que faturam milhares de dólares exibindo suas partidas diárias. Foi um dos primeiros a explorar o mundo aberto e continua sendo muito popular entre os gamers.
Apex Legends
É um jogo relativamente novo mas que tem causado um burburinho entre os jogadores. Em suma é bem parecido com Fortnite e PUBG, mas nesse caso não é para dispositivos Mobile. Para jogá-lo é somente usando um console como Playstation ou Xbox.
Fortnite
Fortnite é outro jogo de tiro de mundo aberto. É um dos mais promissores do mundo e movimenta bilhões de dólares todos os anos. É um gigante do mercado e sua comunidade é bem densa. É atualmente o jogo mobile de mundo aberto mais jogado no planeta.
Counter-Strike: Global Offensive
Counter-Strike fez muita fama durante a segunda metade dos anos 2000. E atualmente tem voltado com muita força no mercado com sua sucessão: o CS:GO. O jogo tático para console cresceu muito ao longo de 2022 e no próximo ano será uma febre.
Hearthstone: Heroes of Warcraft
Hearthstone é um dos jogos cards que fazem mais sucesso hoje em dia. O RPG conta com uma jogabilidade divertida e oponentes bem desafiadores. O mundo aberto, que exige um bom plano estratégico dos jogadores, está disponível somente para computador e internet.
Saiba quais são os melhores aparelhos para jogos eletrônicos
Para que os jogos eletrônicos sejam processados rapidamente e funcionem com perfeição, você precisa portar um dispositivo de qualidade, seja celular, seja computador. Os modelos mais antigos acabam não suportando a quantidade de dados e o sistema dos jogos, o que pode dificultar o uso e causar muitos travamentos durante a utilização.
Para que você não passe por situações como essas, precisa conhecer os equipamentos que são mais compatíveis com os jogos eletrônicos. Saiba, portanto, quais são os melhores aparelhos para jogos eletrônicos:
Iphone 14 Pro Max (Apple);
ROG Phone 7 Ultimate (Asus);
Galaxy S23 Ultra (Samsung);
3Green Expert (computador);
Mancer MKT-35808 (computador);
Motorola Edge 30 Ultra (Motorola);
Redmi Note 12 (Xiaomi);
Galaxy A54 (Samsung).
Tendência: jogos eletrônicos na educação física
O uso de jogos eletrônicos na educação física tem se destacado em escolas e instituições de ensino. Mas, por quê? Na realidade, é bem simples.
Os jogos interativos (como consoles de videogame que capturam movimentos, aplicativos móveis e até mesmo a realidade virtual) promovem a atividade física ao mesmo tempo que ensina sobre saúde e educação física de uma maneira diferente e inovadora.
Assim, os jogos eletrônicos só tem a agregar – quando utilizados da maneira correta e saudável. Os jogos são projetados para incentivar os estudantes a se movimentarem, imitando esportes ou atividades físicas, enquanto estão imersos em um ambiente virtual que os estimula.
Afinal, aliar as novas tecnologias às práticas pedagógicas é uma estratégia inteligentíssima — basta ter em mente quais são os objetivos dessa aliança.
Entre eles, estão: promover maior engajamento e participação dos alunos, facilitar a compreensão de conceitos relacionados à saúde e ao condicionamento físico, favorecer o acompanhamento do desempenho físico e incentivar estilos de vida ativos e saudáveis por meio de métodos interativos e inovadores.
Esta tendência apoia-se na ideia de que a motivação e o engajamento dos alunos aumentam quando eles participam de atividades lúdicas (tecnologia + exercício físico).
Muitas competências físicas, como a coordenação motora, o equilíbrio, a força e a resistência, são trabalhadas neste tipo de jogo eletrônico – assim, os alunos podem colocar essas habilidades em prática sem necessariamente precisar dos equipamentos esportivos tradicionais.
Além disso, a união dos jogos eletrônicos com a educação física ainda oferece uma alternativa para o engajamento e a participação de alunos que podem não se interessar pelas atividades físicas tradicionais, oferecendo, desta maneira, uma experiência de aprendizagem mais inclusiva e diversificada.
Saiba quais são os pontos negativos dos jogos eletrônicos
Embora os jogos eletrônicos ofereçam um bom entretenimento e possam ter benefícios educacionais, eles também apresentam alguns desafios e pontos negativos que merecem atenção.
Vício em videogames
O vício em videogames tem crescido cada vez mais — o uso excessivo, que interfere nas atividades diárias, obrigações e relações sociais, é o principal motivo para tal. Jogadores podem se tornar tão absorvidos pelos jogos que negligenciam estudos, trabalho e interações pessoais, levando a consequências negativas em várias áreas da vida.
Entre as consequências desse vício, estão: postura inadequada, problemas de audição, irritação dos olhos (ou síndrome do olho seco) e falta de concentração.
Aliás, você sabia que a OMS reconheceu, em 2022, o vício em videogames e jogos eletrônicos como uma doença? Ele se chama gaming disorder, e passou a fazer parte da Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID-11).
Sedentarismo
A natureza imersiva dos jogos eletrônicos leva a períodos prolongados de inatividade física. Isso contribui para o sedentarismo, aumentando o risco de problemas de saúde como obesidade, doenças cardiovasculares e diabete.
A falta de movimento regular é uma preocupação — principalmente para crianças e adolescentes em fase de crescimento e desenvolvimento. Os jogadores ficam muito tempo sentados, e são pouco motivados para a prática de atividade física.
Uma pesquisa da Fiocruz revelou que o percentual de jovens sedentários antes da pandemia era de 20,9%, e, durante esse período, alcançou os 43,4%.
Perda do apetite do jogador
Você sabia que um jogo eletrônico é mais movimentado do que parece — e ainda pode ajudar a perder peso? É o que diz um estudo da plataforma de games Stakester.
Horas prolongadas diante de uma tela podem afetar negativamente os padrões alimentares dos jogadores, levando à perda de apetite — que também pode resultar no surgimento de transtornos alimentares, como a anorexia, por exemplo.
Jogadores muito envolvidos costumam ignorar os sinais de fome ou optar por lanches rápidos e não saudáveis ao invés de fazer refeições equilibradas nos horários corretos, afetando a nutrição e a saúde geral de quem joga.
Aumento da ansiedade
Segundo um estudo feito pela Frontiers in Psychology em 2019, realizado antes da pandemia de COVID 19, o excesso de videogames incide em sintomas de doenças mentais, incluindo depressão, ansiedade e hostilidade.
O constante estímulo e pressão para atingir níveis ou completar desafios pode aumentar os níveis de ansiedade entre os jogadores. Além disso, a competição online e o medo de perder em jogos multiplayer podem contribuir para o estresse e a ansiedade, especialmente em jogadores predispostos.
Perda do sono
Jogar videogames até tarde da noite pode perturbar os padrões de sono. As consequências? Duas: a insônia, ou seja, a falta de sono, e também falta do “sono certo”.
Ambos causados pela luz azul emitida pelas telas, que pode suprimir a produção da melatonina, o hormônio que regula o sono — dificultando o adormecimento após o jogo.
Gerando impactos negativos na saúde física e mental, afetando a memória, a concentração e o bem-estar emocional.
Jogos eletrônicos antigos: games clássicos
Os jogos eletrônicos antigos, ou games clássicos, representam a base sobre as quais a indústria de videogames foi construída. Na década de 70 e início dos anos 80, os primeiros consoles de videogame e computadores pessoais popularizaram os jogos eletrônicos, criando um novo entretenimento e uma nova forma de arte.
Estes games clássicos introduziram conceitos, mecânicas de jogo e narrativas influentes até hoje.
Pac-Man (1980): Esse jogo de arcade criado por Toru Iwatani, da Namco, é icônico. O objetivo é simples: comer todos os pontos do labirinto, fugindo dos fantasmas. Pac-Man foi revolucionário por seu apelo universal, fugindo dos temas de espaço e guerra (predominantes na época);
Super Mario Bros. (1985): Desenvolvido pela Nintendo, esse jogo introduziu Mario e Luigi ao mundo dos games – e tornou-se um dos jogos mais vendidos de todos os tempos;
The Legend of Zelda (1986): Também da Nintendo, tem um objetivo simples: salvar a princesa Zelda e o reino de Hyrule. Os elementos de fantasia e exploração introduzidos pelo jogo fizeram – e ainda fazem – história.
Games na educação: conheça as principais vantagens
A integração de jogos na educação (em geral, e não apenas na educação física) tem várias vantagens, aproveitando o engajamento e a interatividade dos games para fins pedagógicos.
Ao contrário das abordagens tradicionais de ensino, os jogos promovem um aprendizado ativo. Os alunos participam do processo de aprendizagem, tomando decisões e experimentando as consequências de suas ações em um ambiente seguro e controlado.
É fato que os jogos eletrônicos aumentam a motivação e, consequentemente, o engajamento dos alunos. Elementos de game design, como pontos, níveis e sistemas de recompensa podem incentivar os estudantes a se empenharem mais no material de estudo.
Jogos educacionais podem auxiliar no desenvolvimento de diversas habilidades, como o pensamento crítico, a resolução de problemas complexos, a alfabetização digital e até mesmo habilidades sociais e de colaboração, especialmente em jogos de equipe.
O feedback oferecido pelos games educacionais faz com que os alunos compreendam seus erros e, consequentemente, aprendam com eles. Esses jogos também podem ser adaptados para atender a diferentes estilos de aprendizagem e níveis de habilidade, oferecendo diversos caminhos e desafios e adequando-se às necessidades individuais de cada aluno.
Por fim, os jogos desafiam seus jogadores a persistirem diante de dificuldades. No contexto educacional, isso encoraja os alunos a continuar tentando superar obstáculos em seu aprendizado, promovendo uma mentalidade de crescimento.
Será que você já conhecia todas essas vantagens? No blog do Mercado Online Digital você encontra outros artigos como esse. Não deixe de conferir!
Conheça as Três Categorias de Jogos
E nem tudo é igual, os jogos eletrônicos podem ser classificados em várias categorias, isso será de acordo com suas mecânicas e finalidades. Temos três categorias principais que são os coletivos, individuais e competitivos. Agora vamos dar uma olhada em cada um deles:
Coletivos
Se você curte jogar com a galera, os jogos coletivos são uma ótima pedida. Eles envolvem a participação de vários jogadores ao mesmo tempo, cooperando para alcançar objetivos comuns.
Ao participar desses jogos, é possível promover a socialização e o trabalho em equipe, tornando-se muito populares em plataformas online.
Nos jogos mais jogados coletivamente, temos exemplos como os MMORPGs (Massively Multiplayer Online Role-Playing Games) e os jogos de batalha real, que atraem milhões de jogadores em todo o mundo.
Exemplos de Jogos Atuais
Atualmente temos alguns exemplos no mercado, vamos ver a seguir.
World of Warcraft: Sendo um dos MMORPGs mais famosos, lançado em 2004 pela Blizzard Entertainment. O jogo permite que os jogadores assumam o papel de personagens em um mundo de fantasia, interagindo e formando alianças com outros jogadores.
Fortnite: O queridinho de muitos gamers foi lançado pela Epic Games em 2017. Embora tenha um modo de batalha real, também oferece modos colaborativos, como o “Save the World”, onde os jogadores se unem para enfrentar desafios.
Among Us: Lançado em 2018, este jogo coletivo de dedução social tornou-se viral, permitindo que os jogadores colaborem para realizar tarefas enquanto tentam descobrir os impostores entre eles.
Individuais
Agora se você prefere jogar sozinho e enfrentar desafios e objetivos por conta própria. Esses jogos permitem uma experiência introspectiva e mais focada em habilidades pessoais, muitas vezes enfatizando a narrativa ou o desenvolvimento de estratégias.
Exemplos de Jogos Atuais:
Temos alguns exemplos como:
The Legend of Zelda: Breath of the Wild: Esse com certeza você já ouviu falar, ele é um dos jogos individuais mais aclamados da última década. Lançado pela Nintendo em 2017, o jogo oferece um vasto mundo aberto para o jogador explorar, repleto de enigmas e combates que devem ser enfrentados sozinho.
Celeste: Esse é um jogo de plataforma 2D lançado em 2018, que desafia os jogadores a superar níveis difíceis enquanto lida com temas profundos de saúde mental e superação pessoal.
Hades: Um jogo roguelike de 2020 que coloca o jogador no controle de Zagreus, filho de Hades, em sua tentativa de escapar do submundo. O jogo combina elementos de combate rápido com uma narrativa envolvente.
Competitivos
Por fim, se você gosta de competir, os jogos competitivos, que são focados em colocar os jogadores uns contra os outros, com o objetivo de determinar quem é o melhor em um determinado conjunto de habilidades.
Eles são amplamente utilizados no cenário de eSports, onde jogadores profissionais competem em torneios com grandes prêmios.
Exemplos de Jogos Atuais:
Alguns jogos competitivos atuais:
League of Legends (LoL): Esse jogo é querido entre muitos gamers, sendo dos jogos de eSports mais populares, ele é um MOBA (Multiplayer Online Battle Arena) desenvolvido pela Riot Games, que já atraiu milhões de espectadores e jogadores. O jogo exige coordenação de equipe e habilidades individuais afiadas para vencer.
Counter-Strike: Global Offensive (CS): Lançado pela Valve em 2012, CS é um dos jogos de tiro em primeira pessoa mais populares no cenário competitivo global, com torneios que oferecem milhões de dólares em prêmios.
Valorant: Por fim, temos outro jogo muito conhecido, sendo um jogo de tiro tático lançado pela Riot Games em 2020, que combina mecânicas de FPS com habilidades únicas de personagens. Seu cenário competitivo está em rápido crescimento.
Tecnologias Emergentes nos Jogos Eletrônicos
E quando falamos de evolução dos jogos eletrônicos, ela está diretamente ligada ao desenvolvimento de novas tecnologias. Atualmente, estamos testemunhando a incorporação de ferramentas avançadas que melhoram tanto a jogabilidade quanto a imersão do jogador. Vamos analisar um pouco algumas delas a seguir.
Inteligência Artificial em Jogos
A grande aclamada inteligência artificial (IA) também está nos jogos, desempenhando um papel fundamental no desenvolvimento dos jogos eletrônicos modernos. Ela é responsável por controlar inimigos, criar ambientes dinâmicos e ajustar o nível de dificuldade com base no desempenho do jogador.
Um exemplo marcante do uso de IA nos jogos é a criação de personagens não jogáveis (NPCs) mais inteligentes, capazes de reagir de forma realista às ações do jogador. Jogos como Red Dead Redemption 2 demonstram isso com personagens e ambientes que se adaptam dinamicamente às escolhas do jogador, tornando o mundo do jogo mais imersivo e realista.
A IA também está sendo usada para gerar conteúdo procedural em jogos, permitindo a criação de mundos vastos e complexos com base em algoritmos, o que reduz o tempo de desenvolvimento e aumenta a rejogabilidade.
A Utilização de Blockchain e NFTs em Jogos
Outro grande ponto é o uso de blockchain e NFTs (tokens não fungíveis) está se tornando uma tendência crescente no mundo dos jogos eletrônicos. Esses elementos oferecem uma nova forma de propriedade digital, permitindo que os jogadores possuam, comprem e vendam itens virtuais de maneira segura e verificável.
Jogos baseados em blockchain, como Axie Infinity, utilizam NFTs para representar criaturas e itens únicos que os jogadores podem colecionar e usar em batalhas. O diferencial é que os jogadores podem ganhar recompensas financeiras no mundo real através do jogo, um modelo conhecido como “play-to-earn” (jogue para ganhar).
Essas tecnologias estão mudando a economia dos jogos, possibilitando transações entre jogadores sem a necessidade de intermediários, e permitindo que ativos digitais tenham valor real fora do universo do jogo.
Gráficos em 3D e Ray Tracing
E com tanta tecnologia disponível, a evolução dos gráficos 3D tem sido uma das áreas mais notáveis no desenvolvimento de jogos eletrônicos. Recentemente, o ray tracing, uma tecnologia que simula o comportamento da luz em tempo real, tem mudado a forma como os gráficos são apresentados.
O ray tracing oferece uma renderização muito mais realista de sombras, reflexos e iluminação global, tornando os ambientes e personagens dos jogos mais imersivos do que nunca. Jogos como Cyberpunk 2077 e Minecraft (em sua versão ray tracing) exemplificam como essa tecnologia está sendo usada para criar visuais impressionantes.
Sem contar na melhoria na modelagem 3D e a capacidade de criar mundos de alta fidelidade gráfica, que são tendências que continuarão a avançar com o tempo. Com consoles como o PlayStation 5 e Xbox Series X suportando essas tecnologias, a indústria dos jogos está entrando em uma nova era de realismo visual.
Conclusão
Hoje, além da revisitação destes clássicos, muita coisa mudou, como a realidade aumentada, história em mundo aberto, o desenvolvimento do Metaverso e várias outras inovações. Os gamers querem cada vez mais. O que mais vem por aí?
Desenvolver soluções de IA para negócios é essencial na era digital. A inteligência artificial (IA) transforma processos empresariais, aumentando eficiência e inovação. Este artigo explora como implementar IA em diferentes setores.
Compreender a importância da IA é fundamental para negócios modernos. Empresas que adotam IA podem automatizar tarefas, analisar dados e melhorar a tomada de decisões. Implementar IA proporciona vantagens competitivas significativas.
Este artigo aborda cinco aspectos críticos no desenvolvimento de soluções de IA para negócios. Discutiremos a identificação de oportunidades, integração de IA, treinamento de equipes, desafios de implementação e exemplos de sucesso.
Identificação de oportunidades
Identificar oportunidades para a implementação de IA é o primeiro passo. Empresas devem analisar processos existentes para identificar áreas que podem se beneficiar da automação e da análise avançada de dados.
Primeiro, a automação de tarefas repetitivas é uma oportunidade clara. Processos como atendimento ao cliente, gerenciamento de inventário e processamento de dados podem ser otimizados com IA, liberando recursos humanos para tarefas mais estratégicas.
Além disso, a análise preditiva oferece oportunidades significativas. Usando IA, empresas podem prever demandas, identificar tendências de mercado e tomar decisões informadas. Isso é particularmente útil em setores como varejo, manufatura e finanças.
Integração de IA nos processos empresariais
A integração de IA nos processos empresariais requer uma abordagem estratégica. Primeiramente, é essencial definir objetivos claros e mensuráveis. Isso ajuda a alinhar os esforços de IA com as metas empresariais e a medir o impacto das iniciativas.
A escolha das tecnologias e plataformas certas é crucial. Empresas devem avaliar diferentes soluções de IA, considerando fatores como escalabilidade, custo e compatibilidade com os sistemas existentes. Investir em tecnologias flexíveis e adaptáveis facilita a integração.
Outra consideração importante é a gestão de dados. A IA depende de dados de alta qualidade para funcionar eficazmente.
Empresas devem implementar práticas robustas de coleta, armazenamento e gerenciamento de dados, garantindo que a IA tenha acesso a informações precisas e relevantes.
Treinamento e capacitação de equipes
O sucesso das soluções de IA depende do treinamento e capacitação das equipes. Primeiramente, os funcionários precisam entender os fundamentos da IA e como ela pode ser aplicada aos processos empresariais. Treinamentos e workshops são essenciais para essa compreensão.
Além disso, é importante desenvolver habilidades técnicas. Os funcionários devem ser treinados em ferramentas e plataformas específicas de IA, bem como em técnicas de análise de dados e desenvolvimento de algoritmos. Isso pode incluir cursos de especialização e certificações.
A cultura organizacional também deve ser considerada. Promover uma mentalidade aberta à inovação e à mudança é crucial. Líderes devem incentivar a experimentação e a aceitação de novas tecnologias, criando um ambiente onde a IA possa prosperar.
Desafios na implementação de IA
A implementação de IA em negócios enfrenta vários desafios. Primeiro, a resistência à mudança é comum.
Funcionários podem temer que a IA substitua seus empregos ou que altere significativamente suas rotinas. Para superar isso, é essencial comunicar claramente os benefícios e envolver as equipes no processo de implementação.
Outro desafio é a complexidade técnica. Desenvolver e implementar soluções de IA pode ser tecnicamente desafiador, exigindo habilidades especializadas e recursos significativos. Parcerias com fornecedores de tecnologia e consultorias especializadas podem ajudar a mitigar esses desafios.
A privacidade e a segurança dos dados também são preocupações importantes. Empresas devem garantir que os dados utilizados e gerados pelas soluções de IA estejam protegidos contra acessos não autorizados e violações de privacidade. Isso é especialmente crítico em setores sensíveis, como saúde e finanças.
Exemplos de sucesso na implementação de IA
Diversas empresas têm implementado com sucesso soluções de IA. Por exemplo, a Amazon utiliza IA para otimizar sua cadeia de suprimentos e melhorar a experiência do cliente.
Algoritmos de recomendação baseados em IA ajudam a personalizar as ofertas de produtos, aumentando a satisfação e as vendas.
No setor da saúde, a telemedicina se beneficia da IA para oferecer diagnósticos mais rápidos e precisos. Plataformas de IA analisam grandes volumes de dados médicos, identificando padrões e auxiliando os profissionais de saúde na tomada de decisões informadas.
Outro exemplo é a aplicação da telerradiologia, onde a IA auxilia na interpretação de imagens médicas. Algoritmos avançados ajudam radiologistas a detectar anomalias e doenças com maior precisão, melhorando a eficiência e a qualidade do atendimento.
Conclusão
Desenvolver soluções de IA para negócios é um passo essencial na era digital. A IA oferece inúmeras oportunidades para automação, análise de dados e melhoria de processos. Empresas que adotam IA podem obter vantagens competitivas significativas.
A integração de IA requer uma abordagem estratégica e um investimento em treinamento e capacitação de equipes. Superar desafios como resistência à mudança e complexidade técnica é crucial para o sucesso.
Em resumo, a implementação bem-sucedida de soluções de IA pode transformar negócios, proporcionando eficiência, inovação e melhores resultados. Com a abordagem correta, empresas podem aproveitar todo o potencial da inteligência artificial para prosperar no mercado global.
A automação elétrica industrial está em constante evolução, impulsionada por avanços tecnológicos que visam aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a segurança nas operações industriais.
Se ficou curioso, saiba então quais são os componentes essenciais da automação elétrica
Sensores e atuadores
Os sensores e atuadores são fundamentais para o funcionamento dos sistemas automatizados.
Sensores capturam dados críticos sobre as condições operacionais, enquanto atuadores executam ações baseadas nesses dados.
A precisão e a confiabilidade desses componentes são cruciais para garantir o desempenho ideal dos sistemas automatizados.
Controladores lógico-programáveis (PLCs)
Os controladores lógico-programáveis (PLCs) são o coração dos sistemas de automação, permitindo o controle preciso de máquinas e processos.
Eles são programáveis e altamente adaptáveis, tornando-os ideais para uma variedade de aplicações industriais.
A Festo destaca a importância de PLCs modernos que oferecem maior capacidade de processamento e conectividade.
Redes de comunicação avançadas
Conheça ainda as principais redes de comunicação avançadas e as mais usadas dos últimos tempos!
Ethernet industrial
A Ethernet Industrial é uma das tecnologias de comunicação mais utilizadas na automação elétrica. Ela permite a integração eficiente de diversos dispositivos e sistemas, garantindo uma comunicação rápida e confiável.
Segundo a Festo, a Ethernet Industrial facilita a coordenação de processos complexos e melhora a eficiência operacional.
PROFINET e EtherCAT
PROFINET e EtherCAT são redes de comunicação avançadas que oferecem alta velocidade e flexibilidade.
Elas são essenciais para ambientes industriais que exigem a transmissão de grandes volumes de dados em tempo real.
Essas redes permitem uma resposta rápida às mudanças nas condições operacionais, melhorando a tomada de decisões e a eficiência geral do sistema.
Tendências tecnológicas
Como pode perceber a automação elétrica tem inovações a todo momento, por isso vale a pena estar por dentro das principais tendências!
Indústria 4.0
A Indústria 4.0 representa a quarta revolução industrial, caracterizada pela integração de tecnologias digitais avançadas, como Internet das Coisas (IoT), big data e inteligência artificial (IA).
Essas inovações permitem a criação de fábricas inteligentes, onde sistemas automatizados podem se comunicar e tomar decisões autônomas com base em dados em tempo real.
Inteligência Artificial e Machine Learning
A inteligência artificial (IA) e o machine learning estão revolucionando a automação industrial. Essas tecnologias permitem que os sistemas aprendam com os dados e melhorem continuamente seu desempenho.
A Festo destaca que a IA pode ser usada para prever falhas, otimizar processos e aumentar a eficiência operacional.
Sustentabilidade e eficiência energética
A sustentabilidade está se tornando uma prioridade na automação elétrica industrial. Tecnologias avançadas estão sendo desenvolvidas para reduzir o consumo de energia e minimizar o impacto ambiental.
A Festo enfatiza que a eficiência energética não só contribui para a sustentabilidade, mas também reduz os custos operacionais, tornando as operações mais econômicas e ambientalmente responsáveis.
Manutenção preditiva
A manutenção preditiva é uma estratégia emergente que utiliza sensores e análise de dados para prever falhas antes que elas ocorram. Isso permite a realização de manutenções preventivas de maneira mais eficiente, reduzindo o tempo de inatividade e aumentando a vida útil dos equipamentos.
A Festo destaca que a manutenção preditiva é essencial para garantir a confiabilidade e a continuidade das operações.
Exemplos de implementação
Confira alguns exemplos de implementação a seguir!
Caso Primon Automazioni
A Primon Automazioni utiliza sistemas automáticos da Festo para produzir peças com alta velocidade e precisão.
Essa implementação destaca como as inovações tecnológicas na automação elétrica podem aumentar a eficiência e a qualidade da produção.
Caso BEC Robotics
A BEC Robotics emprega atuadores elétricos da Festo para garantir precisão na montagem de equipamentos médicos.
Esse exemplo demonstra a importância da automação elétrica na produção de dispositivos críticos, onde a precisão é fundamental.
A caminho da inovação contínua
A automação elétrica industrial continuará a evoluir, impulsionada por novas tecnologias e pela necessidade de maior eficiência e sustentabilidade.
Empresas que adotarem essas inovações estarão bem posicionadas para enfrentar os desafios futuros e se manterem competitivas no mercado global.
Adotar uma abordagem proativa em relação às inovações tecnológicas na automação elétrica industrial é essencial para garantir que sua empresa continue a crescer e prosperar em um ambiente de negócios dinâmico e em constante mudança.