Saiba como escolher, instalar e configurar cabos de rede para garantir uma conexão de internet eficiente e estável, transformando a experiência digital de seus usuários a curto e longo prazo.
Não é à toa que os cabos de rede são componentes essenciais para a conexão à internet e redes locais: eles são os principais responsáveis pela transmissão de dados entre dispositivos. Utilizados em ambientes diversos, de residências a grandes empresas, cada cabo de rede é sinônimo de uma comunicação eficiente e confiável.
Um cabo de rede nada mais é do que um meio físico utilizado para conectar dispositivos em uma rede, gerando, por consequência, a transmissão de dados. Esses cabos são fundamentais para o funcionamento de redes locais (LAN) e, claro, a conexão com a internet.
Os tipos mais comuns são os cabos Ethernet, como Cat5e, Cat6 e Cat7, cada um oferecendo diferentes níveis de desempenho e largura de banda — e, daqui a alguns instantes, o Mercado Online Digital te conta um pouco mais sobre cada um deles.
Os cabos Ethernet são compostos por pares de fios trançados, que ajudam a reduzir interferências e melhorar a qualidade da transmissão de dados. A escolha do cabo adequado depende de alguns fatores, como as diferentes necessidades de cada rede, a velocidade de conexão desejada e a distância a ser coberta.
Existe mais de um tipo de cabo de rede, cada um com suas próprias características e usos recomendados. A seguir, apresentamos os três principais tipos: Ethernet, Fibra Óptica e Coaxial.
Ethernet
Os cabos Ethernet são os mais comuns em redes locais (LAN). Uma rede local (LAN, do inglês Local Area Network), por sua vez, é um sistema de interconexão de dispositivos, como computadores, impressoras e outros equipamentos, em uma área limitada, como uma residência, escritório ou prédio.
Por meio de pares de fios trançados, eles transmitem dados e vêm em várias categorias, como Cat5e, Cat6 e Cat7. Cada uma delas oferece diferentes níveis de velocidade e capacidade de transmissão.
A confiabilidade e facilidade de instalação relacionada a esses cabos fazem com que eles sejam o tipo mais usado entre os três, ideais, inclusive, para conexões internas de curto a médio alcance.
Fibra Óptica
É por meio de filamentos de vidro ou plástico que os cabos de fibra óptica transmitem dados como pulsos de luz. Eles conseguem alcançar velocidades extremamente altas e cobrir longas distâncias sem perda significativa de sinal.
Devido à sua alta capacidade e imunidade a interferências eletromagnéticas, são usados em backbone de redes (responsável por transportar grandes volumes de dados entre diferentes sub-redes ou segmentos de rede) e conexões de longa distância, como entre edifícios ou em infraestrutura de telecomunicações.
Coaxial
Os cabos coaxiais são compostos por um condutor central rodeado por um isolamento dielétrico, uma blindagem metálica e uma camada externa de proteção. Eles foram (e ainda são) utilizados em redes de televisão e internet por cabo devido, principalmente, à sua capacidade de transmitir sinais de alta frequência com pouca interferência.
Embora menos comuns em novas instalações de redes locais, ainda são utilizados em alguns contextos específicos onde a infraestrutura já existe.
Como Escolher o Cabo de Rede Adequado
Escolher o cabo de rede adequado é uma decisão que depende de vários fatores, como a velocidade desejada, a distância a ser coberta e o ambiente de instalação, por exemplo.
Para uso doméstico ou pequenas empresas, os cabos Ethernet Cat5e ou Cat6 costumam ser suficientes, oferecendo boas velocidades e confiabilidade a um custo acessível. Por outro lado, para aplicações que exigem alta velocidade e baixa latência, como centros de dados ou redes corporativas, os cabos Cat6a ou Cat7 são mais indicados.
Se a instalação envolve longas distâncias ou precisa resistir a interferências eletromagnéticas, os cabos de fibra óptica são a melhor escolha. Considere também o ambiente: para áreas expostas a intempéries ou sujeitas a interferências, cabos blindados ou de alta resistência são os mais recomendados.
Instalação e Configuração do Cabo de Rede
A instalação e configuração de cabos de rede devem seguir alguns passos básicos.
Antes de qualquer outra coisa, é importante medir a distância entre os dispositivos que serão conectados para garantir que o comprimento do cabo seja suficiente. Em seguida, passe o cabo pelo caminho planejado, evitando dobras acentuadas e áreas com alta interferência eletromagnética.
Use conectores RJ45 de boa qualidade para terminais Ethernet e certifique-se de que eles estão bem crimpados (processo de fixação de um conector a um cabo de rede, por meio de uma ferramenta específica: crimpadora).
Após a instalação física, conecte os cabos aos dispositivos de rede, como roteadores, switches ou computadores. Teste a conexão para garantir que não há perda de sinal ou problemas de velocidade. Por fim, configure os dispositivos de rede conforme necessário para assegurar uma comunicação funcional, eficiente e estável.
Quais são as categorias do cabo de rede?
Os cabos de rede são classificados em diferentes categorias — afinal, seus diferentes níveis de desempenho, largura de banda e capacidade de transmissão precisam dessa distinção. Confira abaixo as principais categorias de cabos de rede utilizadas atualmente!
Cat 5 e Cat 5e
Os cabos Cat 5 (Categoria 5) são uma das categorias mais antigas, utilizados para redes Ethernet com velocidades de até 100 Mbps. Eles foram, na maioria, substituídos pelos cabos Cat 5e (Categoria 5e), que nada mais são que uma versão aprimorada.
O Cat 5e, por sua vez, suporta velocidades de até 1 Gbps (Gigabit Ethernet) e oferece um melhor desempenho, especialmente em termos de redução de interferências e crosstalk (interferência entre fios).
Cat 6 e Cat 6a
Os cabos Cat 6 (Categoria 6) são projetados para suportar velocidades de até 10 Gbps em distâncias de até 55 metros. Eles contam com uma melhor e mais bem definida construção interna, com pares de fios trançados e isolamento adicional, reduzindo ainda mais a interferência e, consequentemente, melhorando a qualidade do sinal.
Os cabos Cat 6a (Categoria 6a) são uma versão avançada do Cat 6, suportando 10 Gbps em distâncias de até 100 metros, e, assim como o 5e, oferecem melhor desempenho em termos de frequência e redução de crosstalk.
Cat 7 e Cat 7a
Os cabos Cat 7 (Categoria 7) são utilizados em aplicações que exigem alta performance, suportando velocidades de até 10 Gbps e frequências de até 600 MHz. Eles contam com blindagem adicional em cada par de fios e em toda extesão do cabo , proporcionando uma excelente proteção contra interferências.
Os cabos Cat 7a (Categoria 7a) são uma versão ainda melhor, oferecendo suporte para frequências de até 1.000 MHz — o que, em sua essência, transforma a capacidade de transmissão e a imunidade a interferências.
Cat 8
Os cabos Cat 8 (Categoria 8) são a categoria mais avançada disponível atualmente, projetados para data centers e aplicações de alta demanda. Eles suportam velocidades de até 40 Gbps em distâncias de até 30 metros, com frequências de até 2.000 MHz. Os cabos Cat 8 dispõe de uma blindagem única, que minimiza a interferência e maximiza a performance em ambientes de alta densidade e velocidade.
Estas categorias de cabos de rede oferecem uma variedade de opções para diferentes necessidades e aplicações, admitindo que cada usuário escolha a melhor solução para garantir uma rede eficiente e, acima de tudo, confiável.
Conclusão
Saber o que é um cabo de rede e entender seus diferentes tipos e categorias tornou-se fundamental — afinal, é inegável dizer que, hoje, vivemos em meio a um universo digital e, consequentemente, cada dia exige uma boa conexão à internet — inclusive o seu.
Independente do contexto — seja uma residência, uma pequena empresa ou um grande centro de dados — a escolha e implementação corretas dos cabos de rede garantirão uma conexão confiável e de alta qualidade, transformando experiências digitais a curto e longo prazo.
No nosso mundo cada vez mais digital, a acessibilidade à informação é fundamental. No entanto, uma grande quantidade de dados cruciais permanece presa em documentos físicos – contratos, recibos, arquivos históricos e inúmeros outros.
É aqui que entra o Reconhecimento Óptico de Caracteres (OCR), atuando como uma ponte tecnológica entre o tangível e o digital.
Ao aproveitar o poder do reconhecimento de padrões e do aprendizado de máquina, o OCR permite que os usuários transformem a imagem em texto de forma integrada, liberando o potencial desses documentos físicos e tornando seu conteúdo pesquisável, editável e prontamente disponível.
Revelando a magia: como funciona o OCR?
O processo de conversão de imagem em texto pode ser dividido em várias etapas principais:
Pré-processamento de imagem
Antes de mergulhar no reconhecimento de caracteres, o software OCR prepara a imagem para análise.
Isso geralmente envolve a correção de distorções (documentos inclinados), ajuste de brilho e contraste e, potencialmente, remoção de ruído ou elementos de fundo que possam interferir no processo de extração de texto.
Localização e segmentação de texto
Aqui, o software identifica e isola as regiões da imagem que contém texto. Isso pode envolver a separação de parágrafos, tabelas e caracteres individuais do plano de fundo.
As tecnologias avançadas de OCR podem até diferenciar diferentes fontes e layouts no mesmo documento.
Extração de recursos
Depois que as regiões do texto são identificadas, o software extrai os principais recursos de cada caractere. Esses recursos podem ser aspectos como a curvatura das linhas, a proporção entre alturas e larguras e a forma geral do personagem.
Reconhecimento de caracteres
Com os recursos extraídos em mãos, o mecanismo de OCR os compara a um vasto banco de dados de caracteres conhecidos.
Usando algoritmos de correspondência de padrões, o software tenta identificar a correspondência mais provável para cada conjunto de recursos, convertendo efetivamente a imagem do personagem em uma representação digital.
Pós-processamento e verificação de precisão
O processo de reconhecimento inicial pode não ser perfeito, especialmente para fontes desafiadoras ou texto manuscrito.
Técnicas de pós-processamento, como análise de contexto (considerando os caracteres circundantes) e verificações de dicionário, podem ser empregadas para melhorar a precisão.
Além disso, alguns softwares de OCR permitem aos usuários revisar e corrigir manualmente quaisquer erros identificados durante o processo de conversão.
A precisão da tecnologia OCR já percorreu um longo caminho, com sistemas modernos alcançando resultados impressionantes mesmo com documentos complexos.
No entanto, fatores como má qualidade de imagem, fontes incomuns e caligrafia borrada ainda podem apresentar desafios.
Um mundo de benefícios: como o OCR nos capacita?
A capacidade do OCR é permitir ao usuário transformar imagem em texto o que traz uma infinidade de benefícios em vários setores e fluxos de trabalho pessoais. Aqui estão algumas vantagens principais oferecidas pela tecnologia OCR:
Capacidade de pesquisa aprimorada
Imagine ter um arquivo digitalizado de documentos históricos. Com o OCR, esses documentos tornam-se pesquisáveis, permitindo que os usuários encontrem rapidamente informações específicas sem precisar examinar manualmente cada página.
Isto é um divisor de águas para pesquisa, conformidade legal e gestão do conhecimento.
Eficiência aprimorada
OCR elimina a necessidade de entrada manual de dados, um processo tedioso e sujeito a erros. Ao converter formulários digitalizados, recibos e faturas em arquivos de texto editáveis, o OCR agiliza o processamento de dados e economiza tempo e recursos significativos.
Acessibilidade para todos
O OCR desempenha um papel vital em tornar as informações acessíveis a pessoas com deficiência visual.
O software de conversão de texto em fala pode converter o texto extraído em um formato audível, permitindo aos usuários acessar informações de documentos digitalizados, independentemente de suas habilidades visuais.
Arquivamento e preservação de documentos
OCR facilita o arquivamento digital seguro de documentos físicos. Ao convertê-los em formatos pesquisáveis e editáveis, o OCR garante a preservação a longo prazo de informações valiosas, ao mesmo tempo que libera espaço de armazenamento físico.
Reaproveitamento e integração de conteúdo
OCR permite aos usuários extrair facilmente texto de imagens e integrá-lo a outros formatos digitais. Isso permite o reaproveitamento do conteúdo de documentos físicos para publicações on-line, apresentações ou análises adicionais.
Além do básico: aplicações avançadas de OCR
As aplicações do OCR vão muito além da simples conversão de documentos. Aqui estão alguns avanços interessantes no campo:
Reconhecimento de Texto Manuscrito (HTR)
Enquanto o OCR tradicional se concentra no texto impresso, a tecnologia HTR enfrenta o desafio de converter documentos manuscritos em texto editável.
Isto é particularmente valioso para documentos históricos, registros médicos e notas manuscritas.
OCR em tempo real
Imagine traduzir um documento físico para outro idioma em tempo real. Sistemas avançados de OCR estão sendo integrados a dispositivos móveis, permitindo aos usuários converter instantaneamente sinais, menus ou documentos encontrados em suas vidas diárias.
Aprendizado de máquina e IA
Algoritmos de aprendizado de máquina melhoram continuamente a precisão do OCR ao analisar grandes quantidades de dados de texto. Isso permite que o software se adapte a novas fontes, estilos de escrita manual e até mesmo terminologia específica relacionada ao domínio.
Integração com serviços em nuvem
As soluções de OCR baseadas em nuvem oferecem uma maneira conveniente e escalonável de transformar imagem em texto para os usuários, pois eles podem fazer upload de imagens e documentos para essas plataformas online seguras e receber os arquivos de texto convertidos sem a necessidade de instalação de software dedicado.
O futuro do OCR: uma ponte perfeita entre os mundos físico e digital
À medida que a tecnologia OCR continua a evoluir, podemos esperar uma integração ainda mais perfeita entre os domínios físico e digital. Aqui estão algumas possibilidades interessantes no horizonte:
Acessibilidade universal
Os avanços do OCR combinados com a conversão de texto em voz e outras tecnologias assistivas têm o potencial de criar um ambiente digital verdadeiramente inclusivo.
Os utilizadores com deficiência visual, dificuldades de aprendizagem ou competências de literacia limitadas terão acesso fácil à informação, independentemente do seu formato original.
Fluxos de trabalho automatizados
OCR pode ser integrado a ferramentas de automação para agilizar tarefas de processamento de dados.
Imagine extrair automaticamente dados de faturas, recibos ou cartões de visita e alimentá-los diretamente em software de contabilidade ou sistemas de gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM).
Segurança e verificação aprimoradas
OCR pode desempenhar um papel na autenticação de documentos e na prevenção de fraudes. Ao comparar documentos digitalizados com bases de dados digitais, o OCR pode ajudar a verificar a legitimidade de documentos de identificação ou registros financeiros.
Comunicação multilíngue
Os recursos de tradução em tempo real com tecnologia OCR se tornarão cada vez mais sofisticados, permitindo uma comunicação perfeita através das barreiras linguísticas.
Imagine converter instantaneamente sinalização, menus ou documentos encontrados durante uma viagem para um novo país.
Conclusão
A tecnologia OCR representa uma ponte poderosa entre o mundo físico dos documentos em papel e o mundo digital das informações pesquisáveis e editáveis.
Sua capacidade de transformar imagem em texto traz uma vasta gama de benefícios, transformando fluxos de trabalho, melhorando a acessibilidade e promovendo um ambiente mais eficiente e rico em informações.
À medida que a tecnologia OCR continua a evoluir, podemos esperar uma integração ainda mais profunda nas nossas vidas diárias, confundindo ainda mais os limites entre os documentos físicos e os seus equivalentes digitais.
Entenda o que é pensamento computacional e saiba como ele pode ser estratégico na sua vida profissional, pessoal e acadêmica.
Você já imaginou como os computadores pensam? Essa forma pode ser traduzida para o comportamento humano com base nos pilares da decomposição, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmos. Isso é o que chamamos de pensamento computacional.
Esse modelo de organização é uma forma de lidar com as atividades do dia a dia (estejam elas ligadas a tecnologia ou não) da mesma maneira organizacional que os computadores fazem. Entendendo o problema, hierarquizando os afazeres e solucionando-os com criatividade.
Veja como entender o pensamento computacional e aplicar no seu dia a dia;
O que é o pensamento computacional ?
Como dito à pouco, o pensamento computacional tem como base a forma como os computadores agem para desenvolver um dever. Na programação, por exemplo, toda ordem é encadeada em um segmento de atividades para um fim absoluto no momento certo.
O pensamento computacional, longe de transformar as pessoas em robôs, propõe lidar com nossas vidas de maneira mais organizada. Colocando cada coisa que deve ser feita (de uma determinada atividade) em seu tempo correto, analisando cada passo seguinte.
Para isso, diante de um problema, seguiremos os pilares dessa forma de pensar e assim chegar ao resultado final. Veja:
Decomposição
O primeiro passo é a decupagem. Nessa fase absorvemos o problema em questão e iremos escalonar cada fase desse problema. Começando das mais simples às mais complexas. Anotar pode ser mais eficaz para quem está começando.
Reconhecimento de padrões
Neste segundo passo procuraremos um link entre a decomposição. Onde pontos comuns da informação se chocam e encontram similaridades, padrões, por que isso acontece, e além disso, buscar por soluções parecidas para estes padrões.
Abstração
No terceiro passo iremos filtrar as informações recebidas. É aqui que precisamos entender o que é informação descartável, útil e de extrema importância. É uma maneira de remover a complexidade da informação e focar no que é importante.
Algoritmos
Quando solucionamos um problema, o que sobra disso não é o fim da questão. É o substrato daquilo que se foi. Os algoritmos! É fundamental para o pensamento computacional manter os resultados do problema e aplicá-los nos padrões seguintes.
Maiores vantagens do pensamento computacional
O pensamento computacional envolve muitas vantagens. Por que, acima de tudo, sua premissa é fazer com que a forma de pensar seja menos ansiosa e mais ordenada. Dessa forma, é vantajoso para:
Diminuir o estresse: quando começamos a analisar com calma cada item de um obstáculo do dia a dia. Como contar de 1 a 10 diante de conflitos;
Resolver com agilidade: ao invés de buscar entender tudo de uma só vez e acabar se perdendo na resolução. Entender que cada informação terá seu momento;
Organizar os pensamentos: para deixar a mente mais limpa para receber informação e tratá-las com menos complexidade;
Fortalecer o pensamento crítico: e assim desenvolver uma parte do cérebro que entenderá não somente o problema em si mas todo o ecossistema em torno dele.
Importância do pensamento computacional no ambiente escolar
E sim, para longe das relações de trabalho e que lidam diretamente com um computador, o pensamento computacional pode ser alcançado no cotidiano mas de forma muito mais receptiva, na escola. Onde os alunos podem captar desde cedo esta forma de pensar.
Sendo assim alcançamos:
Estimular o pensamento crítico
O maior objetivo das escolas é ensinar o pensamento crítico aos alunos. É por isso que muitas pessoas se perguntam se irão utilizar tudo que aprendem nas escolas na vida adulta. E por mais que não sejam utilizados, sua base é fortalecer o pensamento crítico.
No pensamento computacional buscamos o mesmo resultado. Mas dessa vez teremos como base a “receita de bolo” que os computadores utilizam.
Auxiliar na capacidade de resolução de problemas complexos
Além do mais, o pensamento computacional será muito melhor utilizado na hora de resolver questões complexas, que é preciso utilizar da lógica e saber filtrar aquilo que for mais necessário. E que no fim, também estimulará o pensamento crítico.
Novo olhar para tecnologia
Outro detalhe é que os alunos entenderão ainda melhor como funciona a tecnologia. Seu modo programado de pensar e resolver problemas, por mais que os alunos não estejam por dentro das linguagens de programação. O que pode ficar ainda mais simples no futuro.
E, mais importante ainda, prepará-los para lidar com mais naturalidade, criatividade e compreensão com as tecnologias disruptivas que podem surgir ano após ano.
Saiba quais equipamentos são usados no pensamento computacional
Embora o pensamento computacional já possa ser aplicado no dia a dia sem usar nenhum adereço tecnológico estimulando o raciocínio, há ferramentas desse campo que podem oferecer ainda mais apoio.
As IoT (Internet of Things ou Internet das Coisas) são exemplos disso. Aparatos tecnológicos que se comunicam conosco e com a internet para trazer mais praticidade entre si.
Fora isso há itens como o acervo do Google (Docs, planilhas, sites etc) que auxiliam no campo organizacional e que inclusive podem ajudar no letramento digital nas escolas para despertar o interesse dos alunos nos avanços atuais.
Dicas de como aplicar o pensamento computacional
Entrar no mundo do desenvolvimento e da Tecnologia da Informação (T.I.) pode parecer um desafio enorme, mas com a aplicação do pensamento computacional, essa jornada se torna mais acessível e estruturada.
Esse método envolve resolver problemas de forma sistemática e lógica, semelhante à forma como um computador processa informações. Uma sugestão prática é começar dividindo problemas complexos em partes menores e mais gerenciáveis, facilitando a análise e a resolução. Além disso, é importante praticar a abstração, focando nas informações essenciais e deixando de lado detalhes desnecessários.
A modelagem e simulação de cenários também são ferramentas valiosas para visualizar e testar possíveis soluções. No site da Code.org, que é uma organização sem fins lucrativos que se dedica a expandir o acesso ao aprendizado de ciência da computação, há várias atividades e cursos que ensinam um pouco mais sobre o pensamento computacional.
Descubra onde o pensamento computacional pode ser utilizado
O pensamento computacional não se limita apenas à programação ou à T.I, permeando várias áreas do conhecimento e da vida cotidiana. Na educação, ajuda os alunos a estruturarem melhor seus raciocínios e suas habilidades em resolver problemas. Nas ciências exatas e biológicas, impulsiona a criação de modelos computacionais para simulações e análises de dados. No mundo dos negócios, otimiza processos e auxilia na tomada de decisões estratégicas. Portanto, compreender e aplicar esse pensamento abre portas para inúmeras oportunidades inovadoras em diversos setores.
Habilidades desenvolvidas pelo pensamento computacional
O pensamento computacional vai além de ser apenas um linguajar técnico e representa uma grande mudança na forma como enfrentamos problemas e encontramos soluções em diversas áreas do conhecimento. Ao adotar essa abordagem, desenvolvemos uma variedade de habilidades essenciais que vão além do campo da Tecnologia da Informação, com um impacto positivo em nossa capacidade analítica, criativa e resolutiva.
Tratá-se de uma prática que nos ensina a organizar nossos pensamentos, a dividir problemas complexos em partes menores e mais gerenciáveis, e a buscar soluções de maneira estruturada e lógica. Nesse processo, cultivamos uma mentalidade analítica que nos capacita a avaliar criticamente as informações disponíveis, reconhecer padrões e antecipar possíveis consequências de nossas ações.
Planejamento
Ao explorar o papel do pensamento computacional no aprimoramento do planejamento, percebemos que ele incentiva uma abordagem sistemática e sequencial, essencial em qualquer projeto de T.I. Ao analisar cada etapa e os recursos necessários, somos capazes de antecipar desafios, otimizando a alocação de tempo e recursos. Essa prática leva a uma execução mais suave dos projetos e resultados mais consistentes.
Além disso, promove a cultura da prevenção em vez da reação, pois ao planejar cuidadosamente, reduzimos os riscos e incertezas, garantindo uma resposta mais rápida e eficiente quando ocorrem imprevistos. Portanto, o pensamento computacional não apenas melhora a eficiência operacional, mas também contribui para maior resiliência e adaptabilidade em projetos de T.I.
Aprendizado
No contexto do aprendizado, aplicar o pensamento computacional estimula uma atitude curiosa e experimental. Encoraja-se a exploração de diferentes abordagens e soluções, promovendo um ambiente onde erros são vistos como oportunidades de aprendizado e crescimento.
Essa mentalidade é especialmente valiosa no campo da T.I., onde novas linguagens de programação, ferramentas e práticas surgem constantemente.
Manter-se atualizado e preparado para se adaptar rapidamente é de extrema importância, e o pensamento computacional equipa os profissionais com as habilidades necessárias para lidar com essas mudanças, garantindo que eles continuem sendo ativos valiosos e inovadores em suas respectivas áreas de atuação.
Raciocínio Lógico
O aprimoramento do raciocínio lógico por meio do pensamento computacional é, sem dúvida, uma das contribuições mais significativas dessa abordagem, especialmente para aqueles que estão no início de suas carreiras em TI e desenvolvimento. Essa habilidade se torna uma ferramenta poderosa ao permitir a análise crítica de problemas, a decomposição de processos complexos e a criação de soluções eficazes e eficientes.
O domínio do pensamento lógico se reflete em uma capacidade melhorada para escrever código limpo, depurar erros com precisão e otimizar algoritmos para alcançar o melhor desempenho possível. Além disso, essa habilidade pode ser aplicada em diversos aspectos da vida profissional e pessoal, fornecendo uma base sólida para tomar decisões informadas e bem fundamentadas.
Saiba como o pensamento computacional pode influenciar no dia a dia
A incorporação do pensamento computacional no dia a dia traz melhorias significativas na qualidade da resolução de problemas e na eficiência das tarefas diárias. Essa abordagem proporciona uma visão mais clara e organizada dos desafios enfrentados, contribuindo para soluções mais rápidas e efetivas. No campo profissional, especialmente para aqueles que estão começando em Tecnologia da Informação, isso resulta em um desempenho mais sólido e uma adaptação ágil às demandas e inovações do setor.
Entenda a relação entre o pensamento computacional e o futuro do trabalho
Com o avanço da tecnologia e a digitalização crescente, o mercado de trabalho está em constante evolução. O pensamento computacional surge como uma habilidade essencial, não apenas para profissionais de TI, mas também para diversas áreas, como a do marketing digital, por exemplo.
A capacidade de analisar problemas de forma estruturada, projetar soluções e implementá-las eficientemente será cada vez mais valorizada. Portanto, desenvolver essa competência é um passo crucial para garantir não apenas empregabilidade, mas também relevância e capacidade de inovação no cenário profissional futuro.
Ao adotar o pensamento computacional, você estará não apenas aprimorando suas habilidades técnicas, mas também contribuindo para seu desenvolvimento profissional e pessoal. Encare-o como um investimento em seu futuro – uma ferramenta poderosa para navegar com confiança e criatividade no mundo dinâmico da TI e além.
Essa abordagem estratégica na resolução de problemas e na inovação abre portas para oportunidades ainda não exploradas e impulsiona o crescimento em várias dimensões de sua carreira. Além disso, desenvolver essa mentalidade computacional coloca você à frente no mundo competitivo, garantindo que você esteja pronto para enfrentar os desafios futuros e capaz de contribuir de forma significativa em qualquer equipe ou projeto.
O Computational Thinking Guide da Google oferece um guia completo sobre este pensamento, proporcionando uma excelente visão geral, além de recursos educacionais. Não deixe de conferi-lo!
Desenvolvendo o pensamento computacional nas escolas
As escolas são a principal fonte de conhecimento e aprendizado das crianças e dos jovens, e por isso que devem estar sempre em evolução, atualizando-se conforme os avanços e as inovações tecnológicas.
Por esse motivo, o pensamento computacional também deve ser ensinado nessas instituições, afinal, os sistemas computacionais e a forma como eles “raciocinam” já estão inseridos no cotidiano, podendo auxiliar os alunos a desenvolverem as suas ideias de modo mais lógico e racional.
Dessa forma, veja como o pensamento computacional pode ser estimulado nas escolas:
Horário específico ou com projeto transversal
O pensamento computacional pode ser trabalhado de duas maneiras pelas escolas: em horários específicos ou em projetos transversais.
Isso significa que as instituições de ensino podem implementar esse tipo de ensinamento nas aulas convencionais, como informática e matemática, ou nos programas adicionais, por exemplo, aulas de computação, robótica e tecnologia em geral.
Assim, esse conhecimento seria passado aos estudantes de modo organizado e direcionado, permitindo que eles aprendam tanto a teoria quanto a prática!
Presencialmente ou à distância
O desenvolvimento do pensamento computacional pode ser feito presencialmente ou à distância, a depender das condições e das preferências de cada escola. Além disso, ele também pode ser ministrado em um sistema híbrido, envolvendo aulas teóricas online e práticas presenciais ou sendo organizado da maneira que for melhor para a estratégia da instituição.
Vale mencionar que, principalmente nos casos à distância, é importante contar com plataformas que auxiliem no aprendizado, oferecendo atividades online de computação, matemática, resolução de problemas e lógica.
Com máquinas ou sem
Uma grande vantagem do pensamento computacional é que ele pode ser desenvolvido com ou sem o auxílio de máquinas. Apesar do nome dessa habilidade dar a entender necessário envolver computadores e outros dispositivos tecnológicos, ela pode, sim, ser ensinada e praticada de um modo mais simples.
O aprendizado associado às máquinas tende a ser mais atrativo aos alunos e é mais indicado para o ensino de programação e do uso de softwares, aplicativos e hardwares. Mas, para as instituições que podem trabalhar apenas sem máquinas, é possível desenvolver atividades impressas de codificação, abstração, reconhecimento de padrões e muito mais.
Essas possibilidades de ensino do pensamento computacional comprovam que ele é acessível e pode ser feito nas mais diversas condições estruturais e financeiras!
Desafios para implantar o pensamento computacional
Mesmo que seja um aprendizado importantíssimo, o pensamento computacional ainda enfrenta muitos desafios para ser implantado nos mais variados setores da sociedade.
O primeiro deles é a falta de profissionais qualificados para esse ensino, uma vez que é difícil encontrar pessoas formadas tanto em licenciatura quanto em computação ou outro curso relacionado às tecnologias computacionais. E, para fornecer um conhecimento adequado, com a didática correta, é preciso que os professores saibam muito sobre as artes de ensinar e de lidar com a computação.
Ademais, é difícil encontrar instituições de ensino especializadas em questões computacionais e que ofereçam aulas de pensamento computacional, e a infraestrutura das escolas já existentes não é adequada para a aprendizagem de elementos tecnológicos, pois não tem os devidos investimentos e cuidados.
Fora isso, a divulgação e a disseminação desse pensamento ainda são pequenas, o que distância as pessoas dele. É preciso planejar estratégias eficientes para mudar essa situação e todas as outras mencionadas, para que os benefícios da tecnologia sejam cada vez mais integrados à sociedade em geral!
Conheça as aplicações práticas do pensamento computacional
O pensamento computacional pode ser aplicado em muitas situações e áreas, sendo um recurso excelente para a realização de atividades diárias. Não sabe em quais setores essa habilidade pode se encaixar? Confira, então, algumas de suas aplicações!
Educação
Já mencionada anteriormente, a educação é uma das principais áreas de atuação do pensamento computacional. Ele consegue aprimorar a organização lógica, a identificação de problemas e soluções, a divisão de problemas em partes menores, o raciocínio estruturado e muito mais.
O mais interessante é que esse pensamento pode ser aplicado em todos os níveis de educação, desde o básico até o superior. Dessa maneira, a complexidade vai aumentando conforme a idade e o perfil de cada turma.
Ciência da Computação
Nada melhor que lidar com os sistemas computacionais utilizando a mesma linha de “raciocínio” que eles, não é mesmo? Por essa razão, o pensamento computacional também é extremamente aplicável à ciência da computação, afinal, essa área exige um conhecimento bastante aprofundado sobre tecnologia e lógica.
Nesse setor, tal pensamento consegue aumentar a produtividade e a eficiência dos profissionais, além de estimular a resiliência e a perseverança e ensinar que o erro é uma oportunidade de aprendizagem e inovação.
Ciências Naturais e Engenharia
As ciências naturais sempre estão em busca de respostas para fenômenos e questionamentos que, até então, são inconclusivos. Por isso, o pensamento computacional é muito útil quando aplicado nessa área, uma vez que pode promover raciocínios mais lógicos e rápidos, aumentando as chances de chegar a resultados satisfatórios.
Além disso, a engenharia é outro setor no qual a lógica, a precisão matemática e a capacidade de solucionar problemas com maestria são elementos fundamentais. Assim, ela também pode se beneficiar do pensamento computacional, possibilitando que os seus profissionais executem ações baseadas na atuação dos computadores!
Conclusão
O desenvolvimento do pensamento computacional é mais do que apenas uma forma de se organizar. Neste mundo cada vez mais intercomunicador. Será uma maneira de resgatar nossa autonomia e saber agir sem necessariamente estar dependente de um atalho digital.
Para isso, será necessário desde já buscar entender o problema, categorizar e filtrá-lo para encontrar soluções definitivas e que ofereçam respostas para tantos outros padrões na sociedade.
Aprenda as cinco fases do processo Deploy para garantir que um site ou aplicação estejam respondendo corretamente aos usuário.
Durante a programação de um site ou app, são elaboradores dezenas de processos que variam desde o design até suas funcionalidades mais específicas. Estes processos, quando finalizados, chegam ao Deploy, onde vários testes serão feitos para encontrar falhas.
Hoje você vai entender o que é Deploy, para que serve e quais são seus cinco passos que um sistema interativo deve obedecer para ser distribuído entre os usuários. Além disso, compreenderemos como fazer um deploy e as vantagens desse recurso.
Afinal, o que é Deploy?
Deploy vem de deployment, que em tradução livre quer dizer justamente a implantação. Mas calma, essa fase não consiste apenas em colocar uma aplicação no ar e ver o que acontece. Na verdade, o conteúdo passa por 5 etapas antes de chegar às vias de fato.
As 5 etapas do Deploy consiste no planejamento, desenvolvimento, período de testes, ambiente ativo e monitoramento. Explicaremos logo abaixo cada um deles, mas o que deve-se ter em mente é que essas etapas servem para cometer erros suscetíveis e encontrar soluções.
Lembrando que, deploy é “implantação”, quando se está iniciando algo. E não “implementação”, quando algo já está concluído com êxito e pode ser usado.
Saiba os 5 passos do Deploy na programação
Como dito anteriormente, esse processo será realizado desde o primeiro escopo do projeto até a fase em que usuários poderão utilizá-lo livremente. Para que essa última fase aconteça, todas as outras devem estar alinhadas e operantes. Vejamos como elas funcionam:
01- Planejamento local
Nesta primeira etapa, será discutido o escopo do projeto. Vai ser nessa fase de planejamento que a equipe pensará nos requisitos mínimos do site ou da aplicação. Nesse caso é papel e caneta na mão e chuva de ideias para chegar em um acordo.
Nessa etapa, além de deixar a criatividade solta, alguns parâmetros devem ser definidos, como prazo de cada etapa, prazo da entrega final e previsão orçamentária. No fim, um planejamento cuidadoso é o que vai dar o tom de um deploy bem desenvolvido.
02- Desenvolvimento
Com todas as características básicas da aplicação definidas, é hora de tirar a ideia do papel. Na fase de desenvolvimento podem ser descartadas algumas ideias que não fazem sentido e claro, a adição de novos caminhos à medida que a aplicação vai tomando forma.
Durante o desenvolvimento ocorre a escrita do código da aplicação bem como seu design. Tudo isso será feito em um ambiente prático que no máximo pode ser desenvolvido por uma única pessoa ou uma equipe multifuncional por meio de uma rede como intranet ou nuvem.
03- Período de teste
O período de testes, que também é chamado de staging ou homologação, é importante para descobrir bugs e falhas. Aqui começa, de fato, o deploy. No caso, as etapas anteriores também são chamadas de pré-deploy, onde não há a verificação do conteúdo.
Já no staging é onde vai ser analisado o protótipo do site. Assim, é comum que o programa seja disponibilizado para grupos de usuários autorizados por meio de uma intranet ou algo do tipo. Esse teste é ideal para:
Testar a velocidade de carregamento diante de inúmeros acessos simultâneos.
Vale lembrar que nesse caso, o teste está sendo feito por meio de uma rede que não é pública e nem estar na internet.
04- Iniciação no ambiente ativo
E por fim, a última fase do deploy é quando um site, programa ou aplicação é colocado à disposição dos usuários finais. Normalmente, é quando o conteúdo já está disponível na internet.
Isso é possível desde que as etapas anteriores apresentarem resultado satisfatório. Afinal, uma aplicação disponibilizada para um grupo ainda maior de usuários pode trazer novos fatores a serem analisados. E é isto que será avaliado na próxima fase.
05- Monitoramento
A última fase do deploy, que também podemos chamar de pós-deploy, é o Monitoramento. Essa fase pode não ter fim, afinal, é importante manter o monitoramento do site em dia para evitar problemas futuros.
Na fase de monitoramento, é interessante estabelecer períodos para avaliar o funcionamento do conteúdo. A manutenção é ideal para manter tudo em forma e garantir que os resultados sempre serão satisfatórios.
Conheça as vantagens de fazer o deploy
Não podemos dizer que é uma vantagem fazer deploy porque este não é um processo opcional. Se você deseja que o site ou aplicação não apresente erros amadores, obedecer às fases do deploy passa a ser não somente recomendado como também obrigatório.
O que se pode notar por um Deploy são aspectos como:
Validação da jornada do usuário;
Encontrar bugs de programação;
Tornar o design responsivo;
Evitar retrabalho do desenvolvimento;
Evitar que o site fique fora do ar;
Disponibilidade para o usuário;
Automatizar os recursos;
Melhoria do fluxo de navegação;
Adicionar novos recursos ou excluir recursos desnecessários;
Integração com outros sistemas, sites e aplicações.
São vantagens que não acabam nunca, afinal o Deploy trata exatamente da lapidação do conteúdo programado.
Dicas de como fazer deploy
Com o surgimento de processos automatizados como CSS (WordPress), plugins e até o uso da inteligência artificial, as formas de fazer o deploy se expandiram. Atualmente é possível fazer isso de três formas. Veja quais são:
Manualmente
É o mais clássico modo de realizar um deploy. Porém, o modo manual é mais demorado e pode conter falhas humanas. Mas a grande vantagem é que todas as etapas podem ser conferidas de perto e as alterações serão mais diretas com pontuações fáceis de identificar.
Parcialmente automatizado
O deploy parcialmente automatizado é o mais comum e possui dois tipos de uso: quando algumas etapas precisam de intervenção humana, no caso um FTP e quando se quer acelerar algumas tarefas, como o uso de scripts.
É ideal para processos complexos que precisam de atenção humana mas também podem ser acelerados.
Totalmente automatizado
O deploy totalmente automatizado não é tão usual e é melhor aplicado em programas de baixa complexidade, onde podemos ter uma melhor visão do desenvolvimento. É muito usado para testagem e aplicação em massa usando integração e deploy contínuo (CI/CD).
Nesse caso, todo o processo de deploy é automatizado do começo ao fim.
Descubra as melhores estratégias para deploy
Apesar de ser uma técnica ágil bastante utilizada, nem sempre o deploy esteve presente no desenvolvimento de sites e aplicações. A falta dele, muitas vezes, tornava os sites pouco revistos que ofereciam uma experiência, às vezes, negativa para os usuários.
Atualmente, com a evolução da tecnologia e a especialização desse meio, existe o entendimento de colaboração estratégica entre diferentes áreas da criação para entregar a melhor UX possível. No deploy, algumas dessas estratégias são:
Blue-Green
Na estratégia Blue/Green o Deployment é feito de maneira mais segura. Embora seja mais trabalhoso, você não estará rodando a versão original do programa desenvolvido. Nesse caso, é feita uma cópia e as alterações são realizadas de uma só vez.
O mais vantajoso da estratégia blue/green, além da segurança, é a baixa limitação de desenvolvimento. O Deployment pode criar uma cópia da estrutura oficial ou fazer algo do zero. Além disso, essa estratégia permite apresentar a nova versão quando tudo estiver feito.
Rolling
A estratégia de Rolling Upgrade é, geralmente, a opção mais segura e rápida para aqueles que têm receio. Nesse modelo o deployment é feito aos poucos e de forma gradual. Assim, cada elemento de composição do site ou aplicação é alterado com cautela.
A vantagem do deployment via Rolling está desde a análise processual dos benefícios e malefícios das mudanças feitas, até a facilidade para retornar a sua versão original. Assim, é possível metrificar resultados obtidos e reverter alterações que não deram certo.
Canary
A estratégia de Canary Deployment é uma combinação dos dois itens anteriores. Mas nesse caso é feita uma versão da aplicação que será colocada no ar juntamente com a versão oficial, mediante um anexo proxy, como feito em testes da Meta.
A estratégia Canary é a mais utilizada, já que a versão em produção e a versão oficial já se encontram na rede, mas com limitação de usuários. Assim, poucas pessoas têm acesso às mudanças e o deploy pode ser metrificado e finalizado com mais agilidade.
Saiba como fazer deploy em 4 passos simples
Como é de conhecimento, o deploy é composto por cinco fases: no pré-deploy, é realizado o planejamento local e o desenvolvimento, no deploy propriamente dito, é realizada a Homologação e a Iniciação, e no pós-deploy, ocorrerá o monitoramento.
Fora isso, existem alguns detalhes que estão ali nas entrelinhas que não podem faltar na hora de desenvolver um deploy. São estes:
Infraestrutura
O primeiro passo para um deploy bem-sucedido é garantir que a infraestrutura esteja pronta para suportar a aplicação. Isso envolve a escolha cuidadosa dos servidores, armazenamento e recursos necessários.
A nuvem, com sua escalabilidade e flexibilidade, tem sido uma opção popular para hospedar aplicações. Garanta que as configurações de segurança, como firewalls e autenticação, estejam corretamente configuradas.
Domínio
O próximo passo é configurar o domínio da sua aplicação. Escolha um nome de domínio que reflita a identidade da sua marca e seja fácil de lembrar. Certifique-se de que o domínio esteja registrado e apontado para os servidores corretos.
Isso garantirá que os usuários possam acessar a sua aplicação por meio de um URL amigável e profissional. Lembre-se de configurar certificados SSL para garantir a segurança das informações transmitidas entre o usuário e o servidor.
Ambiente
Criar um ambiente de deploy apropriado é crucial para garantir uma transição tranquila da fase de desenvolvimento para a produção. Utilize ferramentas de automação para gerenciar o processo de deploy, como scripts de implantação.
Isso ajudará a evitar inconsistências entre ambientes e minimizará as chances de erros durante o deploy. Certifique-se de testar a aplicação no ambiente de pré-produção para identificar e corrigir problemas antes de disponibilizá-la ao público.
Otimização
Após a implantação bem-sucedida, o trabalho não termina. A otimização contínua é essencial para garantir a eficiência da aplicação. Monitore o desempenho da aplicação, identificando gargalos e áreas que precisam de melhorias.
Isso pode envolver ajustes na infraestrutura, otimização de código e melhorias na experiência do usuário. A análise regular dos dados de uso ajudará a tomar decisões embasadas para aprimorar a aplicação ao longo do tempo.
Conheça algumas desvantagens do deploy
O processo de deploy é fundamental para uma produção limpa de sites e aplicações. Existem muitas vantagens e é de senso comum entre programadores que este processo seja bem aplicado.
Todavia, quanto mais processos são administrados, mais desvantagens podem surgir, principalmente em relação a prazos e custos. Veja algumas desvantagens do deploy:
Risco de Interrupções: A substituição e atualização de partes do ambiente da aplicação pode trazer a tona erros e interrupções temporárias;
Erros e Bugs: Mesmo com testes rigorosos antes do deploy, ainda há riscos de erros e bugs emergirem após a implantação. Por isso é necessário a monitoria;
Dificuldade na Reversão: Reverter para a versão anterior pode ser complexo, é preciso estudar as formas de aplicar essa estratégia;
Complexidade do Ambiente: Um projeto bem desenvolvido requer a união de equipe multidisciplinar e várias tecnologias empregadas, o que tende a ser uma barreira;
Inconsistências entre Ambientes: O ambiente de produção pode ser diferente do ambiente final. Pode ser um problema quanto a adaptabilidade do sistema.
Conheça alguns destinos possíveis de um deploy
Durante o deploy, o código sai do “mundo teórico” do desenvolvimento e enfrenta o teste prático de operar em um ambiente de produção. Sendo assim, existem diversos destinos possíveis para um deploy, cada um com suas características e propósitos específicos.
Estes ambientes/destinos variam desde locais para testes rigorosos em plataformas onde a aplicação é de fato colocada à disposição do público. Essa escolha depende de vários fatores, incluindo o estágio de desenvolvimento da aplicação, os objetivos específicos do teste e o público-alvo, por exemplo.
Proponho explorarmos alguns dos destinos mais comuns para um deploy: Staging/Teste, Desenvolvimento, e Produção.
Staging/Teste
O ambiente de Staging, ou Teste, é uma réplica do ambiente de produção. Mas, como assim?
É aqui que a aplicação é submetida a testes finais antes de ser lançada ao público. O propósito principal do Staging é detectar bugs ou problemas que não foram identificados durante os estágios anteriores de desenvolvimento.
Aqui, a aplicação é exposta a condições que imitam o ambiente de produção com a intenção de deixá-lo quase exatamente igual, permitindo que os desenvolvedores façam pequenos ajustes, garantindo que tudo esteja funcionando como deveria.
O Staging é importantíssimo para a garantia da qualidade, já que ele oferece uma última chance de corrigir qualquer erro antes que a aplicação vá ao ar.
Desenvolvimento
O ambiente de Desenvolvimento é onde a criação e a modificação da aplicação acontecem. Neste espaço, os desenvolvedores trabalham (e muito) no código, adicionando novas funcionalidades, corrigindo bugs e experimentando novas ideias e métodos.
É um ambiente dinâmico, com mudanças constantes e frequentes. A principal vantagem deste ambiente é a liberdade que ele oferece aos desenvolvedores para testar novas ideias e soluções sem o risco de afetar os usuários finais. Vale ressaltar que este não é o ambiente ideal para testes de estabilidade ou desempenho de longo prazo.
Produção
O ambiente de Produção é onde a aplicação finalmente vai ao ar e se torna disponível aos usuários finais. Este é o destino final de qualquer processo de deploy — e o momento em que a aplicação é realmente posta à prova.
Aqui, o desempenho, a segurança e a estabilidade da aplicação são essenciais, tendo em mente que qualquer falha, independente do tamanho, pode afetar diretamente a experiência do usuário.
O monitoramento frequente é essencial para garantir que a aplicação permaneça funcionando com eficiência e, além disso, feedbacks dos usuários costumam ser coletados neste estágio, fornecendo informações valiosas e importantes para futuras melhorias e atualizações.
Saiba quem faz um deploy
O processo de deploy é realizado por diversos profissionais com habilidades específicas. Vamos entender quem são esses especialistas e qual é o papel de cada um no deploy:
Desenvolvedores
Os desenvolvedores são os primeiros envolvidos no processo de deploy. Eles escrevem e atualizam o código, preparando a base para o software ser implantado, além de realizarem testes iniciais para garantir que as funcionalidades estejam funcionando sempre conforme o esperado.
Engenheiros de DevOps
Os engenheiros de DevOps também desempenham um papel super importante no deploy, já que são responsáveis por criar e gerenciar as pipelines de CI/CD (Continuous Integration/Continuous Delivery), automatizando o processo de deploy e garantindo que as mudanças no código sejam integradas e entregues de forma rápida e eficiente.
Equipes de Teste
Esses profissionais são especializados em identificar bugs e problemas que podem não ter sido detectados durante o desenvolvimento, e garantem que o software funcione corretamente em diferentes ambientes e situações antes de ser disponibilizado ao público.
Administradores de Sistemas
Os administradores de sistemas gerenciam e mantêm a infraestrutura necessária para o deploy, garantindo que os servidores, bancos de dados e outros componentes de hardware e software estejam prontos e otimizados para receber a nova versão do aplicativo, por exemplo.
Gerentes de Projeto
Por fim, os gerentes de projeto supervisionam todo o processo, garantindo que todas as etapas do deploy sejam executadas no prazo e conforme os padrões de qualidade. Eles também facilitam a comunicação entre as diferentes equipes envolvidas.
Entenda a diferença entre deploy, release e delivery
O deploy é a ação de colocar um software ou uma atualização em um ambiente específico. Pode ser em um ambiente de teste (staging) ou em produção, onde os usuários finais podem acessar e usar finalmente o software.
Já o release refere-se ao lançamento de uma nova versão do software para o público. Inclui, além do deploy, atividades como documentação, marketing e comunicação. Uma release pode incluir vários deploys durante seu ciclo de desenvolvimento.
O Delivery (ou entrega) é o processo de fornecer novas funcionalidades e atualizações aos usuários. Diferente do deploy, o delivery é um processo contínuo, que engloba todas as etapas — desde o desenvolvimento até a entrega do produto final ao usuário.
Veja o que é deploy de modelos Machine Learning
O deploy de modelos de Machine Learning (ML) refere-se ao processo de colocar um modelo treinado em um ambiente de produção, onde ele pode ser usado para fazer previsões a partir de novos dados.
Este processo é essencial para transformar modelos teóricos em soluções práticas e úteis.
Passos do processo
Algumas das vantagens do deploy de modelos de ML são a concretização da pesquisa, a geração de valor comercial e social, os feedbacks, a escalabilidade e muito mais.
Vamos explorar os passos essenciais deste processo?
Exportar o modelo
Exportar o modelo é o primeiro passo no deploy de ML. Após o treinamento e a validação, o modelo é “congelado” em um formato que pode ser usado em diferentes ambientes, independente das ferramentas utilizadas no seu desenvolvimento.
Importar o modelo
Uma vez exportado, o próximo passo é importar o modelo para o ambiente de produção. Aqui, o modelo é carregado em um servidor ou plataforma que executa inferências.
Dependendo da infraestrutura, isso pode envolver a utilização de serviços em nuvem, servidores locais ou até mesmo plataformas edge computing. A importação do modelo garante que ele esteja pronto para receber e processar dados em tempo real (ou em lotes).
Criar a API
Para que o modelo de ML seja acessível e útil, é necessário criar uma API (Interface de Programação de Aplicações), que atua como uma ponte entre o modelo e os aplicativos ou serviços que o utilizam.
Ela define como os dados de entrada são recebidos, como são enviados ao modelo para inferência e como os resultados são devolvidos aos usuários ou sistemas.
Testar a API
Por fim, testar a API é um passo fundamental para garantir que o modelo de ML funcione conforme esperado no ambiente de produção. Isso inclui testes de unidade, de integração e de carga para avaliar a performance e a estabilidade da API sob diferentes condições.
Durante este estágio, é importante verificar se a API lida corretamente com os dados de entrada, se as previsões do modelo são precisas e se o sistema consegue lidar com o volume esperado de solicitações.
Conheça os tipos de Deploy
Deploy manual: Como o nome sugere, o deploy manual acontece quando o código é transferido manualmente para o ambiente de produção. Isso pode ser feito através de FTP, SSH, ou qualquer outro método de transferência de arquivos.
Deploy automatizado: No deploy automatizado, o código é transferido automaticamente para o ambiente de produção através de ferramentas de automação.
Deploy contínuo: Por fim, o deploy contínuo é uma extensão do automatizado, onde cada alteração no código é automaticamente testada e, caso passe nos testes, é transferida (também de forma automática) para o ambiente de produção.
Deploy manual vs. Deploy automatizado: vantagens e desvantagens
As vantagens do deploy manual são muitas: ele é simples e direto e não requer nenhuma ferramenta ou conhecimento técnico especializado. No entanto, ele é demorado e mais propenso a erros (quando comparado ao automatizado, por exemplo). Através do uso do deploy manual, fica mais difícil rastrear quais alterações foram feitas e quando.
Por outro lado, o deploy automatizado é mais rápido e menos propenso a erros, e o rastreamento das alterações fica mais fácil. No entanto, este tipo de deploy requer um conhecimento técnico mais aprofundado para configurar e manter. Além disso, pode haver também um custo inicial mais alto para a aquisição de ferramentas de automação.
Deploy contínuo e integração contínua: entendendo as diferenças
A integração contínua é uma prática de desenvolvimento de software onde os desenvolvedores integram seu trabalho com frequência – geralmente, várias vezes ao dia. Cada integração é verificada por uma compilação e testes automatizados para detectar erros o mais rápido possível.
O deploy contínuo, por outro lado, é uma prática onde cada alteração que passa no estágio de integração contínua é automaticamente colocada em produção. Isso possibilita que as alterações sejam disponibilizadas para os usuários finais o mais rápido possível.
Conheça as ferramentas populares de Deploy
Conhecer as ferramentas mais populares de deploy antes de começar a usá-lo em seus projetos pessoais ou profissionais é importantíssimo. Veja quais são elas:
GitHub Actions
Esta é uma ferramenta de automação de software desenvolvida pelo GitHub. Através dela, você pode automatizar, personalizar e executar seus fluxos de trabalho de desenvolvimento de software diretamente em seu repositório GitHub.
Você pode escrever tarefas individuais, chamadas “ações”, e combiná-las para criar um fluxo de trabalho personalizado. Essas ações do GitHub são ideais para o deploy contínuo, já que você pode configurá-las para rodar testes e deploys sempre que houver qualquer tipo de alteração em seu repositório.
GitLab CI/CD
A GitLab CI/CD é uma ferramenta de integração contínua/delivery contínuo integrada ao GitLab. Defina pipelines de CI/CD no seu repositório GitLab, que são executados automaticamente sempre que você faz um push para o seu repositório. A GitLab CI/CD é super personalizável, e suporta múltiplas linguagens e frameworks.
Travis CI
A Travis CI é uma plataforma de integração contínua hospedada usada para construir e testar projetos de software hospedados no GitHub e Bitbucket. Ela fornece diversas plataformas de construção pré-instaladas para diferentes linguagens de programação e frameworks, e, através dela, você consegue personalizar o seu ambiente de construção.
Jenkins
Por fim, a Jenkins é uma ferramenta de integração contínua de código aberto que possibilita a automatização de múltiplas fases do ciclo de vida de desenvolvimento de software. Ela suporta diversos plugins, o que a torna super flexível e capaz de lidar com praticamente qualquer tarefa de CI/CD.
A Jenkins ainda pode ser auto-hospedada, o que significa que você tem controle total sobre seu ambiente de CI/CD. Demais, não?
Como escolher a ferramenta de Deploy certa para o seu projeto
A escolha da ferramenta de deploy certa depende de vários fatores:
Alguns projetos podem exigir ferramentas específicas devido à linguagem de programação, ao framework ou à infraestrutura usada.
Algumas ferramentas são gratuitas, enquanto outras podem ter um custo. É importante sempre considerar o orçamento disponível.
Algumas ferramentas são mais fáceis de usar do que outras. Se você é novo em deploy, talvez uma ferramenta com uma curva de aprendizado mais suave seja a melhor opção.
A ferramenta escolhida deve ser capaz de se integrar facilmente com outras ferramentas já em uso por você, como sistemas de controle de versão, ferramentas de teste, etc.
Processo de Deploy – passo a passo
Seguindo este pequeno passo a passo, o processo do deploy fica ainda mais fácil:
Desenvolvimento: O código é escrito e testado em um ambiente de desenvolvimento;
Build: O código é compilado em um pacote que pode ser executado em um ambiente de produção;
Teste: O pacote é testado em um ambiente de pré-produção para garantir que funciona corretamente;
Deploy: Se os testes forem bem-sucedidos, o pacote é transferido para o ambiente de produção e posto em funcionamento. Fim!
Saiba quais são os pré-requisitos para um Deploy bem-sucedido
O código deve ser sempre 100% testado (mas, 100% mesmo) para garantir que não haja quaisquer bugs ou problemas em relação ao deploy.
Deve haver também um backup do ambiente de produção atual e um plano para reverter o deploy caso algo dê errado e, por último (mas não menos importante), uma documentação detalhada do processo de deploy e de qualquer alteração feita no ambiente de produção.
Fluxo de trabalho do Deploy: do desenvolvimento a produção
O fluxo de trabalho do deploy começa com o desenvolvimento do código. Uma vez que o código é escrito e testado, ele é compilado em um pacote que pode ser executado em um ambiente de produção.
Este pacote é, então, testado em um ambiente de pré-produção para garantir que ele funcione da maneira correta. Se os testes forem bem-sucedidos, o pacote é transferido para o ambiente de produção e posto em funcionamento.
Durante todo este processo, é importante ter backups e um plano de rollback, caso algo fuja do esperado. Por fim, todas as alterações (e o próprio processo de deploy) devem ser documentadas para referência futura.
O processo de Deploy passa por cinco etapas, planejamento e desenvolvimento (pré-deploy), período de teste e implantação ativa (deploy) e por fim o monitoramento (pós-deploy), itens essenciais para garantir a eficiência de um programa sem falhas.
Além disso, todo o processo pode ser feito manual ou não, utilizando recursos como plugins, scripts e IA para minimizar falhas humanas e agilizar processos.
Se a leitura sanou suas dúvidas a respeito do processo de Deploy, não deixe de verificar a MOD, onde sempre trazemos novidades do meio digital para otimizar o seu negócio!
Desvende os segredos por trás da engenharia de requisitos e descubra como ela pode impulsionar a qualidade e eficiência dos seus projetos de desenvolvimento de software e web!
Em um mundo digital em constante evolução, a engenharia de requisitos se torna uma ferramenta indispensável para os desenvolvedores que desejam se destacar. Ela é a base fundamental para qualquer projeto de software, fornecendo a estrutura necessária para criar soluções eficazes e orientadas ao usuário. Se você é um desenvolvedor web em busca de formas de otimizar seus serviços e garantir a satisfação dos clientes, entender a engenharia de requisitos é o primeiro passo.
Alguns cursos online disponibilizam mais conteúdo sobre este ramo da engenharia e explicam por onde começar e os conceitos iniciais dessa engenharia, como levantar requisitos de maneira clara e eficiente, como elaborar um documento de requisitos enxuto e assertivo, quais os conceitos iniciais de prototipação de software e como fazer uma reunião de validação de requisitos, além de ensinar sobre os principais conceitos sobre escrita de requisitos.
Saiba o que é a engenharia de requisitos
A engenharia de requisitos vai além de ser apenas uma etapa do processo de desenvolvimento; ela é uma disciplina voltada para compreender e documentar as necessidades e desejos dos usuários.
Tanto ao criar um site no WordPress quanto ao desenvolver um aplicativo web em PHP, é crucial traduzir as expectativas do cliente em especificações claras e objetivas, garantindo que o software final atenda plenamente a essas necessidades.
Conceito de requisitos
Os requisitos são descrições detalhadas do comportamento que um sistema deve ter, das funcionalidades que ele deve oferecer e das restrições que ele deve respeitar. Eles são classificados em dois tipos principais: funcionais e não funcionais.
Os requisitos funcionais descrevem o que o sistema deve fazer, detalhando suas funções e processos. Já os requisitos não funcionais especificam como o sistema deve ser em relação ao desempenho, segurança, usabilidade, e outros aspectos que definem a qualidade do software.
A engenharia de requisitos se encarrega de coletar, analisar e refinar esses requisitos, garantindo que a solução de software seja desenvolvida com precisão, atendendo às necessidades reais dos usuários e alinhada com os objetivos do negócio.
A engenharia de requisitos é essencial para alinhar as expectativas e necessidades das partes interessadas com o produto final.
Este processo não só identifica o que é necessário, mas também garante que o produto desenvolvido seja o correto, eficaz e de alta qualidade. Vamos entender cada etapa desse processo tão importante.
Levantamento dos Requisitos
O levantamento de requisitos é a primeira fase da engenharia de requisitos, onde o objetivo é coletar informações sobre as necessidades dos usuários e outras partes interessadas.
Essa etapa envolve diversas técnicas, como entrevistas, questionários, análise de documentos e sessões de brainstorming.
O propósito aqui é obter uma compreensão completa das expectativas, das funções desejadas no software e de qualquer outra exigência necessária para o sucesso do projeto.
É uma fase fundamental, pois define a base sobre a qual o projeto será construído.
Análise de Requisitos
Após a coleta, os requisitos passam por um processo de análise, que garante que eles sejam relevantes, completos, consistentes e, claro, realizáveis. Nesta etapa, os requisitos são classificados, priorizados e, se necessário, refinados ou decompostos em requisitos mais detalhados.
A análise ajuda a identificar possíveis conflitos ou ambiguidades e a determinar as dependências entre requisitos. Essa avaliação minimiza futuros problemas no desenvolvimento.
Documentação de Requisitos
A documentação é o processo de registrar os requisitos identificados e analisados de maneira clara, precisa e acessível. Geralmente, isso resulta na criação de um Documento de Requisitos de Software (SRS), que serve como uma referência oficial para o desenvolvimento do projeto.
Este documento inclui tanto requisitos funcionais quanto não funcionais, além de definir o escopo do projeto e as expectativas das partes interessadas.
Verificação, Validação e Garantia da Qualidade
A verificação e a validação são etapas complementares, destinadas a garantir que o software atenda a todos os requisitos especificados. A verificação envolve a revisão de documentos e o teste do software para garantir que ele esteja sendo construído corretamente — conforme os requisitos documentados.
A validação, por outro lado, foca em testar o software no mundo real para garantir que ele atenda às expectativas dos usuários.
Por último, a garantia da qualidade, incorporada ao longo de todo o processo, visa assegurar a conformidade com os padrões de qualidade e a satisfação do cliente.
Gerenciamento de Requisitos
O gerenciamento de requisitos acompanha o projeto do início ao fim.
Ele envolve o rastreio dos requisitos, para garantir que eles sejam atendidos durante o desenvolvimento, o gerenciamento de mudanças nos requisitos conforme o projeto evolui e, por último, mantém as partes interessadas sempre informadas e atualizadas sobre o status dos requisitos.
Descubra os diferentes tipos de requisitos
No campo do desenvolvimento, especialmente quando se trata de tecnologia empresarial e serviços web, é essencial compreender a profundidade dos requisitos. Eles não são apenas listas de funcionalidades; na verdade, são multifacetados e abrangem diversos aspectos que moldam a experiência final do usuário e a funcionalidade do sistema.
Requisitos não funcionais
Os requisitos não funcionais se referem às características essenciais que um sistema deve possuir, mas que não estão diretamente relacionadas às suas funcionalidades principais. Em relação ao desempenho, é crucial garantir que o sistema responda rapidamente e opere sem atrasos.
No contexto de um site de comércio eletrônico, tempos de carregamento rápidos são essenciais para manter os clientes envolvidos. E em um mundo onde as ameaças cibernéticas são constantes, garantir a segurança dos dados do usuário e das transações também é de extrema importância. Por último, à medida que o número de usuários aumenta ou as demandas do sistema se tornam mais intensas (ou os dois), é essencial que o software seja capaz de se adaptar sem comprometer seu desempenho ou segurança.
Requisitos funcionais
Estes são o coração de qualquer aplicação e detalham suas principais funcionalidades. Por exemplo, se considerarmos a criação de um portal de notícias, esses requisitos seriam responsáveis por englobar cada recurso, desde a postagem de artigos até a moderação e publicação de comentários. Além disso, uma integração com plataformas de mídia social para compartilhamento de conteúdo também poderia se encaixar dentro dos requisitos funcionais.
Requisitos de domínio
Esses requisitos são influenciados pelo ambiente ou setor em que o software será utilizado. Por exemplo, um aplicativo de transporte utilizado por um motorista que transita pelas ruas de São Paulo precisa levar em consideração regulamentações locais, tarifas específicas ou até mesmo festivais e eventos que possam afetar o trânsito na cidade.
Requisitos subconscientes
Esses são aspectos que os usuários nem sempre expressam claramente, mas definitivamente esperam encontrar. Em um aplicativo de streaming de música, os usuários podem esperar intuitiva e naturalmente que a reprodução da música continue mesmo quando minimizam o aplicativo ou bloqueiam seus dispositivos, por exemplo.
Requisitos conscientes
Essas demandas são claramente expressas pelos usuários ou partes interessadas e são geralmente as principais exigências para qualquer projeto. Por exemplo, um cliente pode especificar que deseja um sistema de recomendação personalizado em sua plataforma de e-commerce.
Requisitos inconscientes
Esses são os mais desafiadores justamente por surgirem ao longo do caminho, muitas vezes revelados durante as fases de teste ou após o feedback inicial dos usuários. Por exemplo, durante o teste beta de um aplicativo, os usuários podem expressar o desejo de uma funcionalidade de modo escuro, algo que os desenvolvedores não haviam previsto inicialmente.
Compreender e abordar adequadamente cada tipo de requisito é o que diferencia um software ou serviço web bem-sucedido de medianos. E, para profissionais imersos em um ambiente tecnológico dinâmico, essa compreensão é fundamental para fornecer soluções excepcionais.
Conheça os princípios da engenharia de requisitos
Antes de iniciar qualquer desenvolvimento, é importante ter uma compreensão profunda e precisa dos requisitos do projeto. Isso envolve uma boa comunicação com as partes interessadas, para garantir que suas necessidades e expectativas sejam entendidas e documentadas.
A engenharia de requisitos depende da colaboração entre todas as partes interessadas, incluindo desenvolvedores, clientes, usuários finais e gerentes de projeto. Por isso, a comunicação constante é essencial para resolver dúvidas, fazer ajustes e garantir que todos estejam alinhados com os objetivos do projeto.
Os requisitos podem mudar ao longo do tempo por conta de novas informações, mudanças nas necessidades dos usuários ou restrições técnicas inesperadas. Sendo assim, ser flexível e adaptável é essencial para o sucesso do projeto.
Nem todos os requisitos têm a mesma importância. A priorização ajuda a equipe a focar nos aspectos mais críticos do projeto, garantindo que os recursos sejam alocados de maneira eficiente — e que as partes mais importantes do software sejam desenvolvidas primeiro.
Importância da engenharia de requisitos no desenvolvimento
A engenharia de requisitos é fundamental para o sucesso do desenvolvimento de software. Ela ajuda a evitar mal-entendidos e erros de comunicação que podem levar a falhas no projeto, atrasos e custos adicionais.
Ao garantir que todos os requisitos sejam definidos, documentados e acordados desde o início, a engenharia de requisitos minimiza o risco do retrabalho e maximiza a eficiência do desenvolvimento.
Saiba qual é a estrutura da engenharia de requisitos
Para aqueles envolvidos em tecnologias como HTML, Javascript e CSS, a estrutura da engenharia de requisitos pode parecer abstrata. No entanto, ela segue um fluxo lógico que inclui etapas como coleta, análise, especificação, validação e gerenciamento. Cada etapa tem suas próprias ferramentas e metodologias, todas visando assegurar que todos os requisitos sejam precisos e estejam alinhados com as necessidades de cada projeto.
Principais técnicas utilizadas na elicitação de requisitos
Existem alguns meios pelos quais a elicitação de requisitos pode ser feita – e aqui estão quatro das principais técnicas utilizadas nesta elicitação:
Entrevistas
As entrevistas são fundamentais na elicitação de requisitos, onde as partes interessadas são questionadas de forma direta para coletar informações sobre as necessidades e expectativas do sistema a ser desenvolvido.
Esta técnica pode ser estruturada, semi-estruturada ou não estruturada – dependendo do nível de formalidade e flexibilidade desejado.
Em entrevistas estruturadas, as perguntas são pré-definidas e seguem uma ordem específica, garantindo que todas as informações necessárias sejam coletadas de forma consistente.
Entrevistas semi-estruturadas, por outro lado, abordam perguntas abertas e fechadas, oferecendo espaço para discussões mais profundas.
Por fim, as entrevistas não estruturadas são mais flexíveis e possibilitam uma conversa mais livre e sem seguir qualquer tipo de ordem ou regra, o que pode revelar requisitos não previstos inicialmente.
A escolha do tipo de entrevista depende do contexto do projeto e da relação com as partes interessadas.
Questionários
Os questionários correspondem a outra técnica (muito utilizada, por sinal) na elicitação de requisitos. Através deles, a coleta de informações de um grande número de pessoas é feita de forma rápida – e a um custo relativamente baixo.
Esses questionários podem ser distribuídos de forma impressa ou através de meios eletrônicos, e fazem ainda mais diferença quando as partes interessadas estão geograficamente dispersas – ou seja, em um lugar diferente e/ou distante do local onde o projeto ou atividade principal está sendo produzido.
Os questionários podem ser fechados, com perguntas de múltipla escolha ou escalas de avaliação, provocando a análise quantitativa dos dados, ou abertos, acarretando em respostas descritivas e que contribuem para uma compreensão mais profunda das necessidades e expectativas dos usuários.
No entanto, é imprescindível ressaltar que a eficácia dos questionários depende da qualidade das perguntas formuladas e do nível de engajamento de quem os preenche/responde.
Observação
A observação pode, de início, parecer uma técnica menos meritória do que as duas citadas acima (entrevistas e questionários), mas ela é tão importante quanto qualquer outro método.
A observação envolve o estudo dos usuários e dos processos de negócios em seu ambiente natural, e ajuda a entender o contexto de uso do sistema, identificando requisitos implícitos e problemas não articulados através de métodos mais formais.
A observação pode ser passiva, onde o analista não interfere no ambiente, ou ativa, onde o analista pode interagir com os participantes para esclarecer dúvidas ou entender mais sobre os processos específicos.
Esta técnica captura detalhes sobre a interação do usuário com sistemas, rotinas de trabalho e desafios enfrentados no dia a dia.
Análise e Especificação de Requisitos
Por último, a Análise e Especificação de Requisitos é o processo de documentar, analisar, verificar e validar os requisitos coletados nas técnicas exploradas acima – como entrevistas, questionários e observação.
Esta fase é imprescindível para garantir que os requisitos sejam vistos e entendidos de forma clara, sem ambivalências e alinhados com os objetivos de negócios do projeto.
A análise de requisitos envolve a priorização de requisitos e a negociação de trade-offs entre as partes interessadas, enquanto a especificação de requisitos resulta na criação de documentos detalhados, como o Documento de Requisitos de Software (SRS), que serve como uma referência autoritativa para o desenvolvimento subsequente.
Este método ajuda a minimizar mal-entendidos e garantir que o produto final atenda às expectativas dos usuários (e às necessidades do negócio).
Desafios e melhores práticas na Engenharia de Requisitos
Os desafios da Engenharia de Requisitos são gigantescos em número e variedade, e relacionam-se com a profundidade da compreensão e especificação do que um sistema deve (ou não) fazer.
Em primeiro lugar, a identificação e comunicação clara e apropriada com todas as partes interessadas pode ser uma tarefa difícil, especialmente quando estas (as partes interessadas) estão geograficamente dispersas ou têm diferentes backgrounds e interesses.
A mudança incessante de requisitos se enquadra em um grande número de projetos, exigindo um processo de gerenciamento sempre bem estruturado e adaptável. A imprecisão e a falta de clareza nos requisitos coletados também representam um grande obstáculo, podendo levar a mal-entendidos e, consequentemente, a produtos que não atendem às necessidades dos usuários.
Por fim, garantir que todos os requisitos sejam sempre verificados e validados antes da implementação é primordial para o sucesso do projeto, mas pode, sem dúvidas, acabar sendo profundamente desafiador na prática.
Para enfrentar esses desafios, a adoção das melhores práticas relacionadas a Engenharia de Requisitos é, sem dúvidas, uma das soluções.
Uma boa comunicação entre todos os participantes do projeto é fundamental; isso pode ser alcançado através do uso de linguagem comum e ferramentas colaborativas.
E, claro, utilizar diferentes técnicas de elicitação de requisitos, como as entrevistas, os questionários, workshops e a prototipagem, ajuda a garantir uma boa compreensão das necessidades de todas as partes interessadas.
A documentação precisa e detalhada dos requisitos, acompanhada de revisões e feedbacks, ajuda a minimizar imprecisões e erros e, por fim, a validação contínua de requisitos funciona como garantia de que o sistema em desenvolvimento permaneça alinhado de forma permanente com as necessidades e expectativas relacionadas ao projeto ou negócio.
Saiba quais são as funções de um Engenheiro de Requisitos
Um Engenheiro de Requisitos desempenha um papel essencial no desenvolvimento de sistemas e software, atuando como a ponte entre os clientes, usuários e empresas (stakeholders) e as equipes de desenvolvimento técnico. Aqui estão algumas das principais funções desse profissional:
Coletar e identificar requisitos do projeto através de entrevistas, questionários, workshops, análise de documentos e outras técnicas de comunicação com as partes interessadas;
Analisar e compreender os requisitos;
Documentar os requisitos em especificações detalhadas que servirão como referência para as equipes de desenvolvimento e testes;
Garantir que os requisitos atendam às exigências dos stakeholders e estejam alinhados com os objetivos do projeto;
Gerenciar mudanças nos requisitos ao longo do ciclo de vida do projeto, mantendo a documentação sempre atualizada e comunicando as alterações às partes interessadas relevantes;
Facilitar a comunicação entre os stakeholders e as equipes técnicas;
Resolver conflitos e encontrar soluções de compromisso entre diferentes partes interessadas com requisitos ou expectativas conflitantes.
Entenda a diferença entre Engenharia de Software e Engenharia de Requisitos
E, quanto à diferença entre a Engenharia de Software e a Engenharia de Requisitos, é importantíssimo saber que ambas são disciplinas dentro do maior campo do desenvolvimento de software, mas focam em aspectos diferentes.
Engenharia de Software: É a aplicação de um método sistemático, disciplinado e quantificável para o desenvolvimento, operação e manutenção de software. Isso envolve as práticas relacionadas ao ciclo de vida completo do software, como o design, a codificação, os testes, a manutenção e o gerenciamento de projetos, por exemplo.
A Engenharia de Software se preocupa com a criação de produtos de software de alta qualidade que atendam às necessidades e expectativas dos usuários e estejam dentro do orçamento e prazo estabelecidos.
Engenharia de Requisitos: É uma subdisciplina da Engenharia de Software, que se concentra especificamente na determinação dos objetivos, funções e restrições de sistemas de software.
A Engenharia de Requisitos envolve o trabalho e comunicação com as partes interessadas para identificar o que elas precisam e esperam de um sistema de software, e, então, o refinamento destas exigências em um conjunto de requisitos bem definidos que guiarão o design e o desenvolvimento do sistema.
Conclusão
Para se manter à frente em um mercado competitivo, especialmente em grandes centros urbanos como a cidade de São Paulo, por exemplo, é essencial ter um vasto entendimento das ferramentas disponíveis. A engenharia de requisitos vai além de ser apenas uma disciplina; é uma abordagem estratégica para garantir o sucesso dos seus projetos e atender às demandas do mercado. E não se esqueça: no Mercado Online Digital (MOD), você encontrará suporte, credibilidade e inovação para levar seus projetos ao próximo nível.
Conheça o Codepen, uma plataforma essencial para desenvolvedores, com recursos para criação, compartilhamento, aprendizado e muito mais do que você imagina.
O Codepen é uma plataforma importantíssima no campo do desenvolvimento web, oferecendo ferramentas práticas para profissionais com diferentes níveis e anos de experiência. Neste artigo, vamos entender o que é o Codepen, como utilizá-lo e conhecer algumas de suas vantagens.
A plataforma se destaca por permitir a escrita e visualização de código HTML, CSS e JavaScript em tempo real. Vamos explorar como o Codepen funciona e qual o motivo da sua importância?
Entenda o que é o codepen
O Codepen é uma plataforma online de edição e compartilhamento de código para desenvolvedores e designers de front-end.
Ela permite que você escreva códigos HTML, CSS e JavaScript e veja os resultados instantaneamente. O diferencial do Codepen está aqui: usuários podem publicar seus projetos, conhecidos como “pens”, para que outros vejam, usem como referência ou até mesmo colaborem.
Essa plataforma, além de funcionar como editor de código, também é o local perfeito para encontrar inspirações e aprender com exemplos práticos. Seja para entender mais, ou melhor, sobre a programação ou buscar novas ideias, o Codepen pode te ajudar.
Saiba para que serve codepen
O Codepen serve para diversos propósitos. Para iniciantes, é o ambiente ideal para aprender sobre codificação, já que os resultados podem ser visualizados em tempo real. Através da análise e da modificação de projetos já existentes, os usuários iniciantes podem compreender melhor como diferentes técnicas e linguagens são aplicadas na prática.
Agora, por outro lado, para profissionais, o Codepen é útil para prototipagem rápida, testes de interações e experimentação de conceitos de design. Compartilhar projetos no Codepen também aumenta a visibilidade do desenvolvedor na comunidade, abrindo portas para networking e novas oportunidades, por exemplo.
Resumindo: o Codepen é uma ferramenta prática, tanto para aprendizado quanto para desenvolvimento profissional, oferecendo um espaço colaborativo para crescimento e inovação na área.
Veja aqui como utilizar o codepen
O Codepen é uma plataforma super versátil e fácil de usar, ideal para quem trabalha com desenvolvimento web. Vamos explorar como utilizá-lo, executando JavaScript, encontrando projetos, fazendo fork de um projeto e personalizando o layout do editor.
Executando JavaScript
Para executar JavaScript no Codepen, basta começar criando um novo “pen”. No editor, você verá três seções: HTML, CSS e JavaScript. Escreva ou cole seu código JavaScript na seção escolhida, e, à medida que você digita, o Codepen renderiza automaticamente o resultado na visualização ao vivo.
Essa funcionalidade é útil para testar pequenos trechos de código ou experimentar novas bibliotecas e frameworks JavaScript. A atualização em tempo real permite que você consiga ver o impacto das suas mudanças no código imediatamente.
Encontrando os programas criados
Navegar e encontrar projetos no Codepen é muito simples. Você pode explorar os “pens” criados por outros usuários através da aba “Explore”. Aqui, você encontrará diversos projetos, desde animações CSS até experimentos JavaScript mais complexos e maiores.
Se você estiver buscando por algo mais específico, conte com a ajuda da barra de pesquisa. Para acessar seus próprios projetos, vá até o seu perfil, onde todos os seus pens estão organizados.
Fazendo fork ou “emprestar um projeto”
Fazer fork de um projeto no Codepen significa criar uma nova versão de um “pen” já existente. Esta funcionalidade é perfeita para quando você encontra um projeto que gostaria de modificar ou expandir.
Ao visualizar um “pen”, basta clicar no botão “Fork” para criar uma cópia que você poderá editar sempre que quiser. Isso não afeta o projeto original, e ainda permite que você experimente e faça testes com o código já existente, aprendendo mais sobre e adaptando o projeto conforme sua necessidade.
“Fazer fork” é um termo comum no desenvolvimento de software, baseado em uma metáfora de um garfo (fork em inglês) em um caminho. Imagine um caminho que se bifurca em dois; ao fazer fork de um projeto, você está criando um novo caminho a partir do estado atual do projeto original.
Mudando o Layout do editor
Caso você não esteja familiarizado com a plataforma, personalizar o layout do editor no Codepen é mais fácil do que você imagina. No canto superior direito do editor, você encontrará um botão para ajustes de layout.
Aqui, você pode escolher como as seções de HTML, CSS e JavaScript serão exibidas. Seja em colunas ou linhas, ou focando em apenas uma seção por vez, por exemplo, essa customização permite que você configure o ambiente de trabalho conforme suas preferências e gostos pessoais.
Saiba as vantagens de utilizar codepen
O Codepen oferece várias vantagens que o transformam em uma ferramenta indispensável para desenvolvedores e até mesmo outros profissionais do ramo. Sua interface intuitiva e a capacidade de ver resultados em tempo real simplificam o processo de aprendizagem e desenvolvimento.
Isso faz toda a diferença para iniciantes, justamente por facilitar a compreensão de como o código afeta a visualização final. Para profissionais, o ambiente de teste rápido permite que os problemas e erros possam ser explorados e solucionados com sucesso.
Além disso, na comunidade do Codepen você pode encontrar diferentes inspirações, receber feedbacks e aprender com a experiência prévia de outros desenvolvedores.
A capacidade de fazer fork de projetos permite que você construa sobre o trabalho de outros desenvolvedores (sem comprometer o projeto original, é claro), promovendo um ambiente de aprendizado ainda mais colaborativo.
Para freelancers e profissionais buscando por freelas ou empregos na área, o Codepen serve como um portfólio, exibindo suas habilidades e projetos para potenciais clientes ou empregadores.
4 Benefícios do uso do CodePen no trabalho
Além das diversas vantagens relacionadas ao uso do CodePen, há muito mais benefícios proporcionados por ele. No trabalho, por exemplo, o CodePen faz toda a diferença – afinal, hoje, ele é uma plataforma essencial no universo do desenvolvimento web.
Seu valor vai muito além de um simples código; ele traz benefícios que aprimoram tanto a produtividade quanto a qualidade do trabalho de desenvolvedores, designers e outros profissionais do ramo tecnológico.
Conhecendo quatro dos principais benefícios do uso do CodePen no trabalho, você entenderá ainda mais o tamanho da importância dessa plataforma no mundo digital.
Uma das principais consequências do uso profissional do CodePen é o acesso imediato a tendências e técnicas emergentes no desenvolvimento web. Esta exposição direta garante que cada projeto, além de atender aos padrões modernos, os superem – mantendo os desenvolvedores informados e preparados para incorporar novas ideias e tecnologias em seus projetos e trabalhos.
02 – HTML, CSS e JavaScript vinculados
O CodePen ainda facilita a interação entre HTML, CSS e JavaScript em um só lugar – promovendo, através desse vínculo, uma compreensão ainda mais clara dessas tecnologias unidas.
Poder observar as mudanças de cada projeto em tempo real é um diferencial único do CodePen, contribuindo para a prototipagem rápida e na resolução de problemas.
03 – Educação
A plataforma também serve como um recurso educacional ideal para todos os perfis: de novatos aos que já estão na área há anos. Poder explorar os exemplos de códigos de outros projetos disponíveis na plataforma ajuda a transformar o CodePen em uma ferramenta ideal para o aprendizado, o aprimoramento de habilidades e a educação (em geral).
04 – Teste em tempo real
A principal vantagem do CodePen é, sem dúvidas, poder testar ideias de forma imediata (e em tempo real). Esta funcionalidade fica responsável por acelerar o ciclo de desenvolvimento de cada projeto, gerando, como consequência, ajustes e melhorias rápidas em cada um deles.
Principais Recursos do CodePen:
Você já conhece os principais recursos do CodePen? Afinal, sem eles, a plataforma não ocuparia o lugar que ocupa hoje.
Edição de código
O recurso de edição de código do CodePen é seu principal núcleo, e possibilita que os usuários escrevam HTML, CSS e JavaScript em painéis dedicados a cada uma dessas linguagens.
Esta funcionalidade é super limpa, com destaque de sintaxe para melhorar a legibilidade e alguns recursos – como o de autocompletar para acelerar o processo de codificação, por exemplo.
Por fim, a interface do usuário é configurável – ou seja: os desenvolvedores (e outros profissionais) podem ficar tranquilos quanto a organização de seus espaços de trabalho que, através do CodePen, pode ser feita de acordo com as preferências particulares de cada um, provocando e gerando a experimentação e a construção de projetos.
Pré-processadores
Os pré-processadores tem um simples objetivo: garantir que os desenvolvedores escrevam seus códigos em uma linguagem de script, que, então, é convertida (ou “processada”) em CSS ou JavaScript.
O CodePen suporta pré-processadores populares – como Sass para CSS e Babel para JavaScript, por exemplo – e essa compatibilidade faz com que os usuários aproveitem as funcionalidades avançadas dessas linguagens ao máximo, como variáveis, mixins e funções.
Bibliotecas externas
A capacidade de integrar bibliotecas externas é outro recurso importantíssimo do CodePen. Usuários podem incluir frameworks e bibliotecas populares – como jQuery, Bootstrap, ou React – em seus projetos com apenas alguns cliques.
Isso abre um mundo de possibilidades – afinal, não precisar incluir cada script ou link CSS de forma manual em um projeto economiza um bom tempo e simplifica o processo de desenvolvimento de cada um deles.
Modo de visualização ao vivo
O modo de visualização ao vivo do CodePen exibe imediatamente o resultado do código à medida que ele é escrito. Este feedback instantâneo é crucial para um ciclo de desenvolvimento ágil, permitindo aos desenvolvedores ajustar e otimizar seu código em tempo real.
Além disso, o CodePen oferece diferentes modos de visualização, como a visualização lateral, onde o código e o resultado podem ser vistos lado a lado, e a visualização de tela cheia, que é ideal para a apresentação de projetos.
Opções de compartilhamento
O compartilhamento faz parte da experiência do CodePen – junto com suas respectivas opções. A plataforma favorece o compartilhamento de projetos através de links diretos, embutindo-os em websites ou compartilhando-os nas redes sociais.
Esta funcionalidade, além de ajudar na colaboração entre desenvolvedores e designers, oferece uma maior audiência aos usuários da plataforma, fora, claro, a opção de poder trabalhar em um projeto em equipe.
Explorando exemplos no CodePen
Explorar os exemplos disponíveis no CodePen será sempre uma boa ideia. Mas, como fazer isso aproveitando esses exemplos ao máximo? É simples: use-os sempre a seu favor.
Procure por tecnologias, frameworks ou conceitos específicos. Fica a sugestão: a seção “Picks” da plataforma apresenta alguns projetos selecionados – reconhecidos pela qualidade e inovação;
Veja o código por trás de cada projeto e entenda como diferentes técnicas e tecnologias são aplicadas na prática. Estude o código de outros desenvolvedores para entender mais sobre as boas práticas de codificação, soluções criativas para problemas comuns e novas maneiras de usar linguagens e frameworks;
Além de poder visualizar e estudar exemplos, você também pode modificar (e experimentar) o quanto quiser com o código diretamente na plataforma. A comunidade ativa do CodePen é um dos seus maiores diferenciais. Explorar exemplos e projetos não precisa ser uma atividade individual; se envolva e troque ideias com outros criadores!
Esta troca de ideias pode ampliar a sua rede, aprimorar as suas habilidades na área – e, quem sabe, abrir portas para colaborações futuras?
O CodePen nada mais é do que um reflexo das tendências atuais em design e desenvolvimento web – e, na realidade, muito mais.
Explorando e mergulhando nos exemplos disponíveis na plataforma, você se mantém informado sobre as técnicas, frameworks da moda e estilos de design que vieram (ou não) para ficar.
O mundo do desenvolvimento está em constante evolução – e o CodePen que, além de ferramenta com foco em códigos, também é uma rede social, tem acompanhado esse progresso de pertinho.
Comece a usar o CodePen e – em todos os sentidos – se surpreenda! PS: É impossível não se surpreender.
Conclusão
Para adquirir e começar a usar o Codepen, basta seguir alguns passos:
Para ter acesso a todas as funcionalidades, você precisará criar uma conta. Você pode se registrar gratuitamente com seu endereço de e-mail ou por meio de uma conta já existente do Google ou GitHub.
O Codepen oferece opções de contas gratuitas e contas pagas (Pro). A conta gratuita já permite a maioria das funcionalidades, como criar pens, fazer fork de projetos de outros usuários e participar da comunidade.
Já as contas Pro oferecem recursos adicionais, como a capacidade de trabalhar em modo privado, onde você controla quem vê o seu conteúdo, colaborar em tempo real nos mesmos pens com colegas de trabalho, e mantém seus arquivos no CodePen para fácil acesso e gerenciamento (sem a necessidade de mudar para outro editor, por exemplo).
Com a conta criada, dedique um tempo para explorar a interface do Codepen. Familiarize-se com a criação de novos pens, edição de HTML, CSS e JavaScript, e, claro, entenda como visualizar seus resultados.
Prontinho! Viu como é fácil? Agora você já pode começar a codificar diretamente na plataforma, criando novos projetos ou, como você já sabe, modificando projetos que já existem.
Explore os trabalhos de outros usuários, compartilhe seus próprios projetos e interaja com a comunidade para receber feedbacks construtivos e, quem sabe, ter novas ideias.
Experimente o Codepen para aprimorar suas habilidades, colaborar com outros profissionais e poder contar com a visibilidade e reconhecimento que o seu trabalho merece. Ah, e não se esqueça de conferir o blog do Mercado Online Digital, onde você encontra mais blog posts como este!
Entenda o que é CRUD e como esse conjunto de operações ajuda na análise inteligente de sistemas de informação.
Na ciência de dados, uma forma de manipular os sistemas é através de etapas processuais que garantem uma visualização clara do que precisa ser feito. O conceito de CRUD é um tipo desses processos, mais especificamente quando voltados para softwares em SQL.
Na leitura de hoje entenderemos o que é CRUD e como esse processo que, embora seja básico na ciência da informação, pode ajudar os desenvolvedores a programar com mais agilidade e organização. Veja.
Saiba o que é CRUD
A sigla em inglês, CRUD significa: Create (Criar), Read (ler), Update (Atualizar) e Delete (Excluir). Como o termo sugere, são uma série de funções para a leitura e manipulação efetiva de análise de bancos de dados.
Embora possa parecer confuso de imediato, essas funções são extremamente básicas e servem para manipular com mais clareza um sistema de dados, tornando a atividade do usuário em uma interface mais simples, objetiva e intuitiva.
Entenda para que serve o CRUD
De modo geral, esse importante conceito da programação estabelece que as operações a seguir tem o principal objetivo de facilitar a gestão de informações. Principalmente em programas SQL (Structured Query Language), ou seja, aqueles baseados em tabelas.
Cada operação do CRUD denomina uma função específica que faz parte de praticamente todo software que lida com tabelas e a própria manipulação de informações.
Durante o desenvolvimento de um programa que se baseia em banco de dados, o programador deverá construir as ferramentas necessárias para que o usuário seja capaz de criar, ler, atualizar e excluir todos os dados que lhe forem autorizados.
Saiba o que é o CRUD backend
O CRUD Backend consiste nas operações fundamentais que funcionam em prol do funcionamento do processamento interno do banco de dados. Ou seja, esse CRUD é uma aplicação que facilita a integração entre as ações dos usuários nos navegadores e o banco de dados do sistema.
Assim, o CRUD Backend permite que você crie registros, leia informações, atualize registros e delete registros que não são mais utilizados na sua navegação. Tudo isso torna o uso da internet mais fácil e rápido, melhorando a qualidade do ambiente digital para o usuário.
Por que criar o CRUD?
O CRUD não somente deve ser criado como também é um pilar principal do desenvolvimento de sistemas SQL. Para o usuário, uma tabela que não pode ser criada, lida, atualizada ou deletada, não possui sua função mais óbvia: a manipulação de dados.
Agora que você já sabe o que é CRUD, entenda por que criar o CRUD é tão fundamental:
Reutilização de código
Um CRUD bem projetado permite a reutilização do mesmo código em diferentes aplicações. A economia de tempo conquistada será um avanço que evitará mais esforço durante processos repetitivos, evitando a necessidade de novo desenvolvimento de códigos
Compartilhamento de conhecimento
A criação do CRUD reforça as noções mais básicas de sistemas de interação interface-usuário. Essa atividade ajuda a compartilhar conhecimentos com a equipe e uma maneira mais assertiva de projetar em uma equipe multidisciplinar.
Demonstração de habilidades
O CRUD é uma das tarefas mais comuns feitas pelos programadores. É essencial mostrar habilidade de desenvolvimento de software quando esse processo requer uma dedicação em tempo integral do seu conhecimento.
Aprendizado contínuo
O desafio de desenvolver o CRUD é uma oportunidade de aprendizado. Com essa tarefa que requer atenção aos mínimos detalhes, você será capaz de aprimorar habilidade de programação, design de banco de dados e a segurança cibernética da interface do usuário.
Aprenda aqui como criar o CRUD
A seguir, entenderemos quais são os processos que levam à criação do CRUD. Não entrarei no intuito do passo a passo do desenvolvimento, afinal, esse processo pode ser feito através das mais variadas linguagens de programação e para diversos propósitos. Sendo assim, veja onde focar para desenvolver um bom CRUD para sua database:
Planejamento: levando em consideração o processo de deploy, estabeleça quais são os requisitos mínimos para o desenvolvimento do CRUD, bem como a tecnologia apurada;
Criação do Banco de Dados: Defina chaves primárias para criar a estrutura do banco de dados, projetando as tabelas com os campos necessários para o armazenamento da informação;
Implementação: Crie as operações CRUD propriamente ditas que permitirão que o usuário crie, leia, atualize e exclua dados de interesse;
Interface do Usuário: a interface está intrinsecamente ligada ao CRUD, o usuário deve ser capaz de realizar operações de CRUD de maneira intuitiva;
Testes: tenha certeza de que as operações de CRUD podem ser realizadas com facilidade e que elas surtam efeito desejado na manipulação de dados;
Segurança: Defina medidas de seguranças que, quando implementadas, protejam o sistema de ataques de injeção de SQL que são muito comuns nestas programações;
Implantação e manutenção: Agora permita que o CRUD esteja livre para o acesso de usuários autorizados e faça um acompanhamento periódico em busca de gargalos.
Lembrando sempre que a implementação completa de um CRUD varia a depender da linguagem de programação abordada. É importante entender os princípios subjacentes de operações CRUD e como adaptá-los às ferramentas utilizadas.
Cuidados importantes na criação do CRUD
A criação do CRUD não é uma tarefa complicada, porém, exige cuidados essenciais. Isso porque essa ação envolve a entrada de dados dos clientes no seu banco de dados, e essas informações devem ser tratadas com zelo e bastante atenção.
Então, os principais cuidados importantes na criação do CRUD:
Nunca deixe de tratar e validar as entradas do usuário;
Lembre-se que nenhum sistema está livre de ataques cibernéticos;
Realize a paginação sempre que buscar uma lista com vários registros;
Busque apenas os dados que o usuário necessite ver;
Diminua, ao máximo, o volume de dados que serão processados e trafegados, para deixar o sistema mais rápido;
Sempre busque abrir a conexão com o banco de dados o mais tarde possível e fechá-la o mais rápido possível, para evitar problemas de conexão e concorrência no banco de dados.
Conheça o significado das operações CRUD
Como você já sabe, CRUD é um acrônimo para as quatro operações básicas realizadas em bancos de dados ou sistemas de armazenamento de informações: Create (Criar), Read (Ler), Update (Atualizar) e Delete (Excluir).
Essas operações formam a base da maioria dos sistemas de gestão de dados, e, com as operações CRUD, os aplicativos passam a interagir entre eles e a gerenciar dados de uma maneira ainda mais eficaz. Mas, por quê?
É simples: a estrutura padronizada e intuitiva das operações CRUD facilita a automatização e a simplificação do processamento de dados.
O entendimento completo dessas operações é fundamental para desenvolvedores de software, analistas de sistemas (e, na realidade, qualquer outro profissional que trabalhe com a tecnologia da informação), uma vez que oferecem a base para criar, consultar, modificar e eliminar dados em um sistema.
Create
A operação de criação refere-se ao processo de adicionar novos registros (ou dados) ao banco de dados. É o primeiro passo no ciclo de vida de dados — e, nesta etapa, os sistemas acumulam informações essenciais para as suas respectivas funções.
Por exemplo, ao criar um novo perfil de usuário em um aplicativo, a operação “Create” é utilizada para adicionar os detalhes do usuário ao banco de dados.
Read
A operação de leitura é utilizada para consultar e recuperar dados do banco de dados. Com essa função, a visualização das informações armazenadas pode ser feita sem modificar o conteúdo já existente.
Seja listando todos os registros disponíveis ou buscando dados específicos por meio de critérios, ou filtros, a operação “Read” é essencial na hora de acessar e exibir informações.
Update
Esta etapa refere-se ao processo de modificar dados já existentes no banco de dados. Essa operação é essencial — justamente porque, como o próprio nome já diz, mantém as informações dos dados atualizadas.
Por exemplo, se um usuário deseja alterar uma senha ou atualizar seu perfil, a operação “Update” seria responsável por aplicar essas mudanças no registro correspondente.
Delete
O objetivo da operação de exclusão é um: remover dados do banco de dados. Essa função é importantíssima na hora de gerenciar o ciclo de vida dos dados — já que, com ela, os sistemas podem eliminar informações desnecessárias ou supérfluas.
Contudo, fica o adendo: a função Delete (Excluir) deve ser usada sempre com muita cautela — já que a exclusão de dados é, na maioria das vezes, irreversível.
Vantagens e desvantagens do conceito CRUD
Vantagens:
O CRUD oferece um conjunto padronizado de operações com foco na interação com bancos de dados — e, por consequência, facilita a compreensão e a implementação por desenvolvedores;
As operações CRUD são intuitivas, e, por isso, tornam o processo de design, desenvolvimento e manutenção de sistemas mais simples e direto;
Facilita a automatização do gerenciamento de dados — da criação a exclusão de registros —+, otimizando processos e reduzindo erros manuais;
Com essas operações, os desenvolvedores podem adaptar e expandir sistemas com mais facilidade (e praticidade), atendendo às novas necessidades de negócios ou mudanças nos requisitos.
Desvantagens:
Para aplicações com requisitos de dados muito complexos, o modelo CRUD pode não ser o suficiente;
A implementação errada e inadequada das operações CRUD pode expor os dados a riscos de segurança (como a injeção de SQL, por exemplo), exigindo atenção especial às práticas de segurança;
Em sistemas com grandes volumes de dados, operações CRUD mal otimizadas podem afetar o desempenho dos respectivos sistemas e dados;
A operação Delete, se mal administrada, pode levar à perda acidental de dados importantes.
Importância do CRUD no desenvolvimento de software
No universo do desenvolvimento de software, as operações CRUD (Create, Read, Update, Delete) são fundamentais. Elas representam as ações básicas que os usuários podem realizar sobre os dados em qualquer sistema, garantindo a capacidade de gerenciar e manipular informações de maneira eficaz.
Sem CRUD, os sistemas seriam estáticos, incapazes de responder às necessidades dinâmicas dos usuários ou aos requisitos de negócios em constante mudança.
Interatividade com o Usuário
A interatividade com o usuário é essencial no desenvolvimento de software: ela influencia diretamente a usabilidade e a satisfação do usuário final — e, se você trabalha com esta área da tecnologia ou ao menos conhece o básico sobre ela, com certeza já sabe como uma boa interatividade com o usuário faz toda a diferença em cada sistema ou projeto.
O CRUD fornece um nível de personalização e controle fundamental para a experiência do usuário. Isso, além de melhorar a satisfação dos usuários, também pode aumentar a retenção e o engajamento.
Operações CRUD fornecem feedback imediato aos usuários após cada ação, reforçando a sensação de interatividade e resposta do sistema. Isso é essencial em sistemas interativos, onde a percepção de imediatismo e eficácia é valorizada.
Manutenção de Dados
A manutenção de dados é um aspecto importantíssimo da gestão de sistemas de informação: ela garante que os dados sejam precisos, confiáveis e estejam disponíveis sempre que necessário.
Com operações de atualização, os dados se mantêm sempre relevantes e precisos — e isso é crucial para a tomada de decisões baseada em dados e, claro, para a integridade e o funcionamento geral do sistema.
Poder excluir dados ociosos ou duplicados ajuda a manter o banco de dados limpo — otimizando, desta maneira, o desempenho e a utilização de recursos.
Flexibilidade
A flexibilidade é um atributo desejável em qualquer sistema de software, já que ela permite a adaptação a novos requisitos ou condições sem exigir uma revisão completa. O CRUD contribui para essa flexibilidade de várias maneiras:
Como as operações CRUD são fundamentais para a interação com dados, qualquer mudança nos requisitos de negócios relacionados a como os dados são gerenciados pode ser feita ajustando-se a essas operações básicas.
Os sistemas projetados em torno das operações CRUD são naturalmente mais extensíveis, pois novas funcionalidades envolvem geralmente a criação, leitura, atualização ou exclusão de dados de novas maneiras.
Conclusão
Em resumo, o CRUD (Create, Read, Update, Delete) é um conceito fundamental na ciência da informação e programação, especialmente quando se trata de sistemas de bancos de dados, como os baseados em SQL.
Esse conjunto de operações oferece um alicerce sólido para a gestão e manipulação de dados de forma clara e eficiente. E, embora possa parecer simples, tais operações permitem interfaces intuitivas e a capacidade de manipular dados.
A informação de hoje ajudou você a entender com clareza mais um pouco sobre a ciência de dados? Então não deixe de acompanhar o Mercado Online Digital, onde oferecemos soluções e novidades tecnológicas para usuários e empreendedores.
Descubra o mundo do Data Science, o processo de usar estatísticas, matemática e programação para analisar e interpretar grandes conjuntos de dados, a fim de extrair informações úteis e tomar as melhores decisões.
Você conhece o termo “Data Science”? Apesar de, a princípio, parecer complexo, a Data Science, na realidade, une a ciência da computação com estatística e conhecimento específico de domínio com o intuito de extrair valor de conjuntos de dados — muitas vezes não estruturados.
Em resumo, a Data Science visa analisar e interpretar grandes quantidades de dados para auxiliar a tomada de melhores decisões e resolver problemas.
E, com um volume cada vez maior de dados sendo gerados a cada segundo, torna-se essencial para empresas e organizações de todos os portes entenderem e utilizarem esses dados de maneira eficaz.
Neste post, você aprenderá tudo que precisa saber sobre a Data Science. Exploraremos o que é, porque é tão essencial no cenário atual, como é aplicada em diferentes setores e quais são as suas principais vantagens.
Afinal, o que é Data Science?
Data Science – ou ciência de dados em português – é um campo que utiliza métodos científicos, processos, algoritmos e sistemas para extrair conhecimentos de dados estruturados e não estruturados.
É uma combinação de estatística, aprendizado de máquina (machine learning), análise de dados e ciência da computação, tudo isso voltado para a compreensão e análise de fenômenos por meio de dados.
O papel de um cientista de dados é, como o próprio nome já diz, interpretar grandes volumes de dados, muitas vezes complexos e variados, para descobrir padrões, identificar tendências e fornecer insights que podem ser transformados em ações estratégicas.
Com o avanço tecnológico, a Data Science se tornou fundamental para a tomada de decisões baseadas em dados, oferecendo uma nova perspectiva para desafios antigos e emergentes em diversos setores.
Saiba porque a Data Science é importante
Em um mundo cada vez mais orientado por dados, a capacidade de analisá-los e interpretá-los se torna cada vez mais essencial. Isso vai além da mera coleta e armazenamento de informações; trata-se de entender e utilizar esses dados para otimizar processos, prever tendências, personalizar experiências de clientes e tomar decisões que podem levar ao sucesso nos negócios.
Além disso, a Data Science desempenha um papel importantíssimo na resolução de problemas em áreas como saúde, finanças, educação e segurança pública, tornando-se uma ferramenta indispensável para o progresso e inovação em diversas partes da sociedade.
Entenda onde é usada a Data Science
A Data Science é aplicada em diversos setores. No comércio, por exemplo, é usada para entender o comportamento do consumidor e otimizar as estratégias de marketing e vendas. Na saúde, auxilia na análise de dados de pacientes para melhorar diagnósticos e tratamentos.
No setor financeiro, ela é essencial para detectar fraudes, gerenciar riscos e informar decisões de investimento. Nas ciências sociais, ajuda a compreender grandes tendências populacionais e comportamentais.
Além disso, também é fundamental na otimização de operações em logística, na previsão do tempo, na conservação ambiental e até mesmo no desenvolvimento de políticas públicas.
Conheça a relação de Big Data e Data Science
O Big Data serve como campo de atuação para a Data Science. Mas, como? O Big Data refere-se ao enorme volume de dados gerado a cada segundo a partir de diversas fontes, como transações online, mídias sociais, dispositivos conectados, entre outros.
O desafio do Big Data não é apenas o seu tamanho, mas também a sua variedade e a velocidade com que é gerado. Aqui é onde a Data Science entra em cena: ela fornece as ferramentas, técnicas e conhecimentos necessários para analisar e interpretar esses dados.
Portanto, enquanto o Big Data oferece o ambiente rico em dados, a Data Science é a chave para destravar o potencial desses dados, tornando-os úteis e significativos para tomadas de decisão e inovações.
5 vantagens de utilizar a Data Science
Como você já sabe, a Data Science se tornou um componente essencial no mundo dos negócios e da tecnologia. Essa abordagem orientada por dados oferece uma série de vantagens. Aqui estão cinco das principais:
01 – Personalização da experiência do cliente
A Data Science permite que as empresas analisem o comportamento e as preferências dos clientes, resultando em experiências personalizadas. Isso pode levar a um aumento da satisfação do cliente e da respectiva fidelidade, considerando que os clientes recebem ofertas e recomendações que correspondem às suas necessidades e interesses individuais.
Isso acontece por meio da análise de dados sobre comportamentos, preferências e histórico de interações dos clientes, que possibilita que as empresas entendam melhor suas necessidades e expectativas, resultando em serviços ou produtos mais personalizados e comunicações ainda mais direcionadas.
02 – Otimização de processos
Através da análise de dados operacionais, a Data Science ajuda as empresas a identificar ineficiências e otimizar processos. Isso pode resultar em redução de custos, aumento da eficiência e melhoria na qualidade do produto ou serviço.
03 – Previsão e planejamento
A Data Science ajuda as empresas a prever tendências futuras e comportamentos do mercado. Isso é essencial para o planejamento estratégico, auxiliando as empresas e organizações a se prepararem para o futuro, anteciparem mudanças no mercado e responderem rapidamente a novas oportunidades.
04 – Detecção de fraudes e segurança
A Data Science é fundamental na identificação de padrões suspeitos e anomalias nos dados, o que faz toda a diferença na detecção de fraudes. Em setores como finanças e–commerce, por exemplo, isso ajuda na proteção contra atividades fraudulentas, ajudando tanto a empresa quanto os clientes.
05 – Tomada de decisão baseada em dados
Talvez a maior vantagem da Data Science seja a capacidade de tomar decisões baseadas em dados concretos e análises rigorosas ao invés de intuições ou suposições. Isso leva a decisões mais informadas, estratégicas e eficazes, orientando as empresas para o sucesso a longo prazo.
Data Science X Business Analyst X Data Analyst
No universo da tecnologia e dos negócios, Data Science, Business Analyst e Data Analyst são três profissões fundamentais que, embora compartilhem algumas sobreposições, têm papéis distintos e, ao mesmo tempo, complementares.
Data Scientist
O Data Science (ou Ciência de Dados), é um campo interdisciplinar que usa métodos científicos, processos, algoritmos e sistemas para extrair conhecimentos de dados estruturados e não estruturados.
Este campo envolve técnicas de várias áreas, como matemática, estatística, ciência da computação e conhecimento de domínio específico, para interpretar dados complexos.
A profissão de Data Scientist ganhou destaque na última década, embora as raízes da ciência de dados nos levem a séculos atrás, com o desenvolvimento da estatística e, mais tarde, a criação dos computadores.
O termo “Data Science” começou a se popularizar nos anos 2000, marcando o início de uma nova era onde o volume, a velocidade e a variedade de dados gerados exigiam novos métodos e abordagens para análise e interpretação.
Um Data Scientist analisa grandes volumes de dados para descobrir tendências e padrões. Eles usam ferramentas de machine learning, técnicas estatísticas e visualização de dados para prever comportamentos futuros e tomar decisões baseadas em dados.
Além disso, os Data Scientists comunicam suas descobertas de forma clara para os stakeholders (que são as partes interessadas), ajudando na tomada de decisões estratégicas.
Business Analyst
Um Business Analyst (ou Analista de Negócios) é um profissional que atua como ponte entre os negócios e a TI, fazendo uso de dados para propor soluções que melhorem a eficiência dos processos, reduzam custos e aumentem a receita.
Em resumo: eles trabalham para entender as necessidades do negócio e traduzi-las em requisitos técnicos.
A função de Business Analyst tornou-se ainda mais reconhecida com o crescimento da tecnologia da informação nos negócios nas últimas décadas. Com a complexidade crescente dos sistemas de negócios, surgiu a necessidade de profissionais que pudessem servir como intermediários entre as áreas de negócio e tecnologia.
Eles analisam dados, processos e sistemas; identificam problemas e oportunidades de melhoria; e, por fim, propõem soluções baseadas em dados.
Além disso, eles são responsáveis por gerenciar projetos, garantindo que as soluções propostas se alinhem com a visão de negócios e sejam implementadas da maneira correta (e, consequentemente, funcionem).
Data Analyst
Um Data Analyst (Analista de Dados) é responsável por coletar, processar e realizar análises estatísticas de dados. Eles transformam dados brutos em informações que podem ser usadas para tomar decisões.
A era digital, que, consequentemente, causou (e ainda causa) um aumento na geração de dados, faz com que analisá-los (os dados) seja, sem dúvidas, uma necessidade. Assim, a profissão começou a se solidificar, tornando-se fundamental para empresas que desejam basear suas decisões estratégicas em dados.
O papel de um Data Analyst envolve a limpeza de dados, a análise exploratória de dados e apresentação destes de forma que sejam compreensíveis para todas as partes interessadas (stakeholders).
Eles usam ferramentas de visualização de dados e técnicas de análise para ajudar cada empresa/startup/organização a entender o desempenho atual, prever prováveis tendências futuras e tomar decisões baseadas em fatos e informações.
Conheça alguns cursos online de Data Science
Explorar o universo da Data Science certamente será enriquecedor — e, sem dúvidas, jamais será uma má ideia. Felizmente, há diversos cursos online que podem ajudar iniciantes e profissionais a aprimorar suas habilidades.
Considere a demanda alta e crescente por profissionais da área, a aplicabilidade em setores diferentes, o potencial para impactar decisões estratégicas de negócios, o desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas, o potencial de ganho e progressão de carreira e a contribuição para a inovação e o desenvolvimento social e… bom, precisa de mais algum motivo?
Aqui estão alguns cursos que vale a pena conferir:
Ele é ideal para estudantes e profissionais que já possuem uma compreensão básica de programação (preferencialmente em Python) e estatísticas, mas desejam aprimorar suas habilidades em contar histórias por meio de dados.
O curso fala sobre técnicas avançadas de visualização, incluindo o uso de bibliotecas como ggplot e d3.js. Além disso, também ensina como interpretar e comunicar “a análise” dos dados para públicos diversos.
A Crash Course in Data Science, da Johns Hopkins University
Oferecido pela Johns Hopkins University no Coursera, este curso é perfeito para profissionais que desejam entender de forma rápida os conceitos fundamentais da ciência de dados — tudo isso sem se aprofundar demais em matemática ou programação desde o início.
Com uma duração mais curta, é ideal para gestores, analistas de negócios e outros profissionais que precisam tomar decisões baseadas em dados ou colaborar com equipes de ciência de dados.
O curso ensina sobre o processo de ciência de dados end-to-end, desde a formulação de perguntas até a análise e comunicação dos resultados, com ênfase na aplicação prática em cenários do mundo real.
Data Science e Big Data: Decisões Baseadas em Dados, do MIT x PRO
Em parceria com a Global Alumni, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) x PRO lançou cursos online em português, superando, desta forma, as barreiras físicas e linguísticas. Neste curso, você vai:
Aprender sobre teoria e prática nos campos da ciência de dados, big data e aprendizagem de máquina;
Determinar a diferença entre modelos gráficos e modelos de rede;
Converter conjuntos de dados em modelos a partir da análise preditiva;
Implementar algoritmos de aprendizagem de máquina para tomar melhores decisões de negócios;
Dominar as melhores práticas para a concepção de experimentos e testes de hipóteses;
Identificar e evitar os erros comuns na análise de big data.
Intro to Data Science, da Udacity
A Udacity é conhecida por seus nanodegrees, que oferecem um caminho claro para a transição de carreira ou até mesmo um avanço no conhecimento na área de tecnologia.
O curso Intro to Data Science é adequado tanto para iniciantes quanto para profissionais de outras áreas que desejam fazer parte do campo da ciência de dados.
Programação em Python, análise estatística e machine learning são apenas alguns dos temas abordados no curso. Com um forte foco em projetos práticos e na resolução de problemas reais, o curso prepara os alunos para os desafios do mundo real.
O curso é voltado para profissionais e estudantes brasileiros que buscam entender como a Ciência de Dados pode ser aplicada para resolver problemas específicos de um contexto brasileiro.
O curso aborda desde os princípios básicos e fundamentos estatísticos até técnicas mais avançadas de análise de dados — ideal para quem deseja obter uma visão geral da área antes de se comprometer com estudos mais aprofundados, ele combina teoria e prática de forma equilibrada, oferecendo uma base sólida (e importante) para futuras especializações.
Conclusão
Pode-se concluir, então, que a Data Science está se estabelecendo como um pilar fundamental da era digital, influenciando todos os aspectos dos negócios e da tomada de decisões.
Através da análise de grandes volumes de dados, ela possibilita não apenas uma compreensão mais profunda dos padrões e tendências, mas também abre caminho para inovações em diversos setores.
Suas aplicações, desde a personalização da experiência do cliente até a otimização de processos e a previsão de tendências, são essenciais para as empresas manterem uma competitividade sustentável.
A Data Science é um investimento no futuro do universo dos negócios, permitindo que pessoas como você possam navegar com mais inteligência em um mercado cada vez mais orientado por dados.
À medida que avançamos, a capacidade de interpretar e utilizar dados através da Data Science se tornará ainda mais crítica (no sentido de indispensável), e, exatamente por isso, é importante haver investimento em tecnologias, ferramentas e talentos especializados para efetivamente coletar, analisar e aplicar esses dados em suas estratégias de negócios e tomada de decisão.
O Mercado Online Digital visa oferecer conhecimentos e recursos a quem visa economizar dinheiro, focando em soluções que dispensam suporte ou atualizações automáticas por parte dos desenvolvedores. Confira os temas e plugins disponíveis em nosso site!
Linguagem de programação para crianças: prepare-as para a nova cara do mercado de trabalho dos próximos anos.
Já entramos na era da tecnologia da informação a alguns anos. À medida que este setor avança e novos recursos tecnológicos são implementados, é natural surgirem novas profissões que demandam ainda mais de profissionais capacitados.
É sabido que a profissão mais promissora da próxima década é a programação. E investir nessa área é a oportunidade de se estabelecer no mercado em vagas pouco disputadas, com muita oferta e com excelentes salários. Comece já a entender como programar. Veja abaixo, formas simples de estudar programação para crianças e quem quer migrar para este setor da indústria.
Saiba como funciona linguagens de programação para crianças
No aprendizado das crianças, a forma mais simples de obter resultados é através de brincadeiras, diversão e do lúdico para fixar o conhecimento. Na programação, enquanto voltada para os pequenos, não é diferente, já que tende a ter certo nível de complexidade.
Exemplo disso, é a Programação em Bloco que atua fora do back-end e com recursos muito mais gráficos do que a forma clássica da programação. Nesse sentido, algumas plataformas oferecem estudos de programação com interface mais atrativa.
E, embora seja voltada para crianças, é um recurso que pode ser aproveitado em qualquer idade. Além de ser um excelente exercício de como funciona a programação na prática e prepara os estudantes para estudos mais profundos acerca do tema.
Conheça as diferenças desse tipo de programação
Embora a Programação Clássica seja o ofício que as empresas buscam na hora de contratar um profissional, a Programação em Bloco é voltada muito mais para entendermos as estruturas da programação em si.
Pode ser o primeiro contato com a profissão e que permitirá entender com mais facilidade o conteúdo, tendo como principal diferença uma interface amigável que acelera os estudos.
Não deixe de conferir o artigo da Mercado Online Digital sobre Programação em Bloco, para entender melhor este tema que tem chamado a atenção dos pais para ensinar linguagem de programação para crianças.
Linguagens de programação: benefícios para criança
As linguagens de programação proporcionam inúmeras vantagens às crianças que as utilizam. Além de fornecer conhecimento e técnica, elas podem ser boas auxiliares para o desenvolvimento pessoal dos pequenos.
Confira os principais benefícios das linguagens de programação para crianças:
Ensina a lidar com frustrações e dificuldades;
Soluciona problemas através das ferramentas tecnológicas;
Proporciona o desenvolvimento de jogos e aplicativos próprios;
Desenvolve a criatividade;
Contribui na organização de pensamentos;
Funciona como um diferencial para o mercado de trabalho;
Oferece um melhor aproveitamento da internet;
Estimula o raciocínio lógico;
Prepara a criança para o seguimento de ordens, regras, sequências e passos;
Ajuda no aprendizado de matérias escolares (matemática, física e inglês principalmente).
Habilidades desenvolvidas por meio do aprendizado de linguagens de programação
Além dos benefícios citados anteriormente, o aprendizado de linguagens de programação é capaz de desenvolver várias habilidades das crianças. Veja quais habilidades do seu filho podem ser estimuladas por essa atividade:
Autoconfiança;
Concentração para a realização de tarefas;
Organização;
Persistência;
Raciocínio Lógico;
Capacidade de resolução de problemas;
Criatividade;
Entendimento de erros.
As 4 principais linguagens de programação para crianças
Veja a seguir as linguagens de programação mais simples e que mais possuem requisições no mercado de trabalho. Além do mais, também podem ser voltadas para ensinar linguagens de programação para crianças.
Ruby
A linguagem em Ruby é muito simples de aprender. É também uma excelente forma de exercitar sua programação, antes de partir para as outras linguagens abaixo. Isso tudo por ter um nível complexo mais baixo, uso de quaisquer caracteres e boa identificação das tarefas.
Python
Python já está neste meio a décadas, mas tem ganhado mais força nos últimos anos. Principalmente pela Google, que usa esse tema como o mais importante pilar de programação da empresa.
A linguagem também é orientada a objetos, e possui uma estrutura hierárquica de classes para organizar as informações, como um roteiro/script. Sua sintaxe simples e economia de caracteres a popularizou e é uma das formas mais buscadas para aprender a programar.
Java
Esta linguagem é orientada ao objeto, ou seja, exprime uma função e o objeto (um botão em um site por exemplo), realiza uma tarefa. Num bytecode intermediário, a criação pode ser migrada para outros programas que não têm código nativo.
A linguagem em Java foi uma das primeiras a serem transformadas em ofício, com fóruns e materiais elaboradoras para compreensão. Ativa desde 1995, esta linguagem é um dos pilares para aprender a programar e migrar para outras formas mais modernas.
C++
A linguagem em C é a base para muitas outras linguagens de programação e seu código está presente na maior parte dos programas e aplicações que usamos hoje em dia. Por ser a linguagem mãe, serviu de estrutura para Java, PHP e claro, o C++.
O C++ é uma linguagem simples e muito versátil. Por isso mesmo é bastante usada para comandar tarefas simples e também complexas. Estudá-la é essencial para ter mais espaço no mercado de trabalho.
Linguagens de programação para crianças: as 10 melhores plataformas
Abaixo você confere as plataformas online (e gratuitas) que ensina a programar brincando. Com conteúdos simples e que podem ser aplicados em uma programação real:
01- Twine
O Twine é uma plataforma de código aberto para contar histórias interativas, com variáveis, lógica condicional e imagens. Nele, as crianças aprendem sobre CSS, JavaScript e HTML, de maneira que a introdução à programação seja divertida e lúdica.
O melhor de tudo é que a ferramenta Twine é completamente gratuita. Assim, é possível utilizá-la mesmo sem investimentos financeiros, o que é um ótimo benefício para os pais, não é? Então, se deseja introduzir seu pequeno ao mundo da programação, sem entediá-lo e sem gastar, o Twine se apresenta como uma boa possibilidade!
02- Scratch
O Scratch é uma plataforma gratuita que permite criar jogos digitais de maneira prática. Não é preciso editar no back-end do código, por isso mesmo, o nível de complexidade é bem baixo e é uma porta para aprender a montar scripts.
03- Alice
O ambiente de programação Alice é outro método que traz a elaboração de scripts de maneira didática. É mais focado em ferramentas 3D, então o nível de complexidade tende a aumentar. A ferramenta lúdica é capaz de criar salas virtuais através da programação guiada.
04- Blocky
A Blockly, da Google, é em código aberto e suas características podem ser alteradas para fazer muitas tarefas. É muito usado para criar apps, já que o código fonte pode ser anexado em programas de hospedagem terceiros.
05- Swift Playgrounds
Muito parecido com o anterior, o Swift Playgrounds, é o código aberto da Apple. Sua interface bastante interativa promete criar jogos e aplicações de maneira mais simples e ainda hospedar suas ideias na app store.
06- Code.Org
Code.Org é uma das plataformas mais populares para ensinar programação a crianças, justamente por oferecer uma variedade de cursos que cobrem desde o básico até conceitos mais avançados, todos estruturados de forma lúdica e interativa.
Através de jogos e desafios, crianças a partir dos 4 anos de idade podem aprender os princípios da programação, desenvolver seus próprios jogos e até mesmo explorar o universo da ciência da computação.
O site também possui o diferencial do suporte para professores e pais, facilitando ainda mais o apoio ao aprendizado das crianças.
07- CodaKid
CodaKid vai além do básico, e introduz crianças a linguagens de programação reais, como Python e JavaScript, através de uma abordagem divertida e envolvente.
Seus cursos são projetados para motivar o pensamento crítico e a solução de problemas, utilizando a codificação de aplicativos, jogos e até mesmo drones.
Além do mais, a plataforma oferece suporte individual por instrutores especializados, garantindo que cada criança possa aprender no seu próprio ritmo e, claro, de acordo com seus interesses.
08- CodeSpark Academy
CodeSpark Academy é uma plataforma inovadora que ensina programação para crianças entre 5 e 10 anos de idade através de uma abordagem 100% visual.
Utilizando personagens carismáticos e narrativas envolventes, as crianças aprendem os conceitos fundamentais da programação, como sequências e loops, enquanto se divertem. É uma excelente maneira de introduzir crianças pré-alfabetizadas ao pensamento computacional!
Com essa plataforma, as crianças, seus pais e professores ganham acesso a centenas de quebra-cabeças e jogos que ensinam o ABC da programação – e, claro: as crianças aprimoram suas habilidades construindo e programando seus próprios jogos.
Apenas 90 minutos de jogo por dia podem aumentar (e muito) a confiança e as habilidades de solução de problemas de cada criança individualmente!
09- Scratch
Desenvolvido pelo MIT, Scratch é uma das plataformas de programação mais amigáveis para crianças, e permite que elas criem suas próprias histórias interativas, jogos e animações através de uma interface de “arrasta e solta”.
Além de ser super acessível, o Scratch conta com uma grande comunidade online, onde as crianças podem compartilhar seus projetos, receber feedbacks e aprender umas com as outras. O Scratch é ideal para crianças e adolescentes dos 8 aos 16 anos de idade – mas não há limite de idade para usá-lo.
Em um TED Talk, Mitch Resnick, fundador do Scratch, fala sobre a habilidade de codificar programas de computador ser uma parte importante da alfabetização nos dias de hoje. Com o Scratch, as crianças resolvem problemas, planejam projetos e comunicam ideias.
10- Create & Learn
Create & Learn oferece uma série de cursos de programação ministrados ao vivo por instrutores especializados.
Seu principal diferencial está na variedade de tópicos abordados, que vão desde o básico a conceitos mais avançados, como inteligência artificial e ciência de dados, sempre com uma abordagem prática e interativa.
Cursos específicos para diferentes faixas etárias garantem que cada criança receba o ensino adequado ao seu nível de compreensão.
Dicas de curso de programação infantil online grátis
Apesar de saber da importância da programação no mundo contemporâneo, muitos pais deixam de ensiná-la aos filhos devido aos custos atrelados a isso. Felizmente, há diversos cursos de programação infantil online que são gratuitos, tornando a aprendizagem acessível e mais democrática.
Se você não conhece cursos desse tipo, veja algumas dicas e escolha qual é a melhor para a sua criança:
5 projects in 5 days – HTML, CSS and Java Script for kids;
Programação para crianças – Aprenda Python + Google Colab;
Coding for kids – A guide for teachers and parents;
Programming for kids – How to make coding fun;
Curso de programação infantil Scratch.
Idade para introduzir a linguagens de programação para crianças
Atualmente, habilidades em programação são tão importantes quanto aprender a ler e escrever. Para crianças, começar cedo pode significar, além de uma vantagem no futuro mercado de trabalho, o desenvolvimento de habilidades analíticas e criativas essenciais.
Mas, com que idade é apropriado introduzir crianças à programação? E como podemos fazer isso de uma maneira que seja tão benéfica quanto divertida para elas? O Mercado Online Digital pode te explicar.
Bom, não existe uma “idade mágica” para começar a introdução da programação, mas crianças a partir dos 5 anos já podem ser introduzidas a conceitos básicos de programação, claro, utilizando as plataformas adaptadas.
O segredo é adaptar o aprendizado ao nível de desenvolvimento e interesses de cada criança, começando com jogos de programação visuais e sem código, como o Scratch Jr, por exemplo, que é adequado para crianças em idade pré-escolar.
Dicas para introduzir linguagens de programação para crianças sem prejuízos
Antes de conhecer dicas valiosíssimas para introduzir uma ou mais linguagens de programação para crianças, é importante entender quais são os seus benefícios:
Desenvolve o pensamento lógico e resolução de problemas
Programar ensina crianças a como pensar em sequências lógicas e resolver um problema e enfrentar obstáculos de maneira criativa (e diferente do comum).
Criatividade
: Ao criar seus próprios jogos e histórias, as crianças podem expressar suas ideias de forma única.
Perseverança: Aprender a codificar ensina às crianças que falhar faz parte do processo de aprendizado, e que a persistência leva ao sucesso.
Comunicação e colaboração: Muitas plataformas de programação para crianças têm aspectos colaborativos, incentivando as crianças a trabalharem juntas – sempre compartilhando ideias.
Veja as dicas abaixo:
Apresente o desenvolvimento como algo divertido
Utilize jogos e plataformas interativas projetadas especialmente para crianças. Ferramentas como o Scratch permitem que elas criem seus próprios jogos e histórias, transformando o aprendizado em uma atividade criativa e gostosa.
Estabeleça limites e crie tarefas
Como com qualquer atividade de tela, é importante estabelecer limites. Defina horários específicos para a prática de programação e incentive a criança a completar pequenas tarefas ou projetos que façam sentido para ela, promovendo um senso de realização.
Crie dinâmicas não virtuais como complemento
A programação não precisa acontecer somente na frente do computador. Atividades offline, como puzzles lógicos, jogos de tabuleiro que envolvem estratégia e sequenciamento, ou até mesmo brincadeiras de criar “códigos secretos” podem ensinar conceitos fundamentais de programação.
Explore a criatividade dos pequenos
Encoraje a criança a pensar em projetos que eles gostariam de criar – seja este um jogo, uma história interativa ou uma animação. Isso, além de os manter engajados, também desenvolve habilidades de planejamento e execução.
Ah, e vale o lembrete: Entender, considerar e acolher os interesses individuais, ideias, preferências e gostos específicos de cada criança é sempre uma boa ideia.
Introduzir crianças à programação faz toda a diferença no desenvolvimento de habilidades importantíssimas em um mundo tão tecnológico como o nosso. Com um aprendizado divertido, acessível e focado nelas, quem sabe um possível apreço pela tecnologia e pela inovação não nasce daí – e passa a se desenvolver com o tempo?
Estar por dentro do mundo da tecnologia nunca é demais – ainda mais na infância. Afinal, “não tenhamos pressa, mas não percamos tempo”.
Conclusão
A linguagem de programação está cada vez mais forte. Suas exigências no mercado de trabalho são muitas mas o retorno financeiro é excelente. Nos próximos anos, a profissão se estabelecerá de vez no mercado de trabalho.
E, embora possa parecer complexo, a profissão pode ser mais simples do que você imagina. Ainda mais com os recursos oferecidos online e gratuitamente, que permite aprender a programar se divertido. O que é muito importante para aprender linguagens de programação para crianças.
Inovações tecnológicas transformam a sociedade moderna, influenciando diversos setores. A era digital é marcada por avanços rápidos e contínuos. Este artigo explora as principais inovações que moldam nosso mundo.
Entender as inovações tecnológicas é crucial para acompanhar o progresso. Elas impactam a maneira como vivemos, trabalhamos e nos comunicamos.
As empresas e indivíduos devem se adaptar a essas mudanças para prosperar.
Este artigo aborda cinco áreas-chave das inovações tecnológicas na era digital. Discutiremos a inteligência artificial, internet das coisas, blockchain, tecnologias de saúde e computação em nuvem.
Inteligência Artificial (IA)
A inteligência artificial (IA) é uma das inovações mais importantes da era digital. IA refere-se a sistemas que podem realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como aprendizado, raciocínio e percepção.
Primeiro, a IA melhora a eficiência operacional. Empresas utilizam IA para automatizar processos, reduzir erros e aumentar a produtividade. Por exemplo, chatbots baseados em IA oferecem suporte ao cliente 24 horas por dia, sete dias por semana.
Além disso, a IA é fundamental para a análise de dados. Algoritmos avançados podem processar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer insights valiosos. Isso é particularmente útil em setores como finanças, marketing e saúde.
Internet das Coisas (IoT)
A internet das coisas (IoT) conecta dispositivos físicos à internet, permitindo a comunicação e o compartilhamento de dados. Essa inovação transforma a maneira como interagimos com a tecnologia em nosso dia a dia.
Primeiro, a IoT melhora a eficiência e a conveniência. Dispositivos domésticos inteligentes, como termostatos, câmeras de segurança e eletrodomésticos, podem ser controlados remotamente via aplicativos móveis. Isso oferece maior controle e conforto aos usuários.
No setor industrial, a IoT é usada para monitorar e otimizar processos de produção. Sensores em máquinas e equipamentos coletam dados em tempo real, permitindo a manutenção preditiva e a redução de downtime. Isso resulta em maior produtividade e menor custo operacional.
Além disso, a IoT tem aplicações significativas na área da saúde. Dispositivos vestíveis monitoram sinais vitais e transmitem dados aos profissionais de saúde, melhorando o acompanhamento de pacientes e permitindo intervenções precoces.
Blockchain
Blockchain é uma tecnologia de registro distribuído que garante a segurança e a transparência das transações. Cada bloco contém um registro de transações que é vinculado a blocos anteriores, formando uma cadeia imutável.
Primeiro, o blockchain é conhecido por sua aplicação em criptomoedas, como o Bitcoin. Ele fornece um sistema seguro e descentralizado para realizar transações financeiras sem a necessidade de intermediários.
Além das finanças, o blockchain tem potencial em vários outros setores. Na cadeia de suprimentos, ele melhora a rastreabilidade e a transparência, reduzindo fraudes e garantindo a autenticidade dos produtos. Contratos inteligentes, executados automaticamente quando condições pré-definidas são atendidas, também utilizam blockchain para garantir a execução precisa e segura de acordos.
Na área da saúde, o blockchain pode proteger e compartilhar registros médicos de forma segura. A telerradiologia, por exemplo, pode se beneficiar da segurança adicional oferecida pelo blockchain, garantindo que os dados médicos sejam acessados e transmitidos de maneira confiável.
Tecnologias de Saúde
As tecnologias de saúde evoluíram significativamente na era digital. Inovações como telemedicina, dispositivos vestíveis e análise de dados transformaram a assistência médica.
A telemedicina permite consultas médicas remotas, oferecendo conveniência e acessibilidade. Pacientes podem se conectar com profissionais de saúde através de videochamadas, reduzindo a necessidade de deslocamento. Isso é particularmente útil em áreas rurais ou para pacientes com mobilidade limitada.
Dispositivos vestíveis, como smartwatches e monitores de atividade, acompanham sinais vitais e fornecem dados em tempo real. Isso permite um monitoramento contínuo da saúde e facilita a detecção precoce de problemas médicos.
Além disso, a análise de dados aprimora a pesquisa e o tratamento. Algoritmos de IA podem analisar grandes conjuntos de dados médicos para identificar padrões e prever resultados, ajudando os profissionais de saúde a tomar decisões mais informadas e personalizadas.
Computação em Nuvem
A computação em nuvem revolucionou a maneira como armazenamos e acessamos dados. Em vez de depender de servidores locais, a nuvem permite o armazenamento e o processamento de dados em servidores remotos acessíveis via internet.
Primeiro, a computação em nuvem oferece escalabilidade. Empresas podem ajustar rapidamente seus recursos de TI de acordo com as necessidades, sem investir em infraestrutura física. Isso é especialmente útil para startups e pequenas empresas.
Além disso, a nuvem melhora a colaboração. Ferramentas como Google Drive e Microsoft OneDrive permitem que equipes trabalhem juntas em documentos e projetos em tempo real, independentemente da localização geográfica.
A segurança dos dados também é uma vantagem da computação em nuvem. Provedores de serviços em nuvem investem em medidas de segurança robustas, protegendo dados contra perda, roubo e desastres. Isso é crucial para empresas que lidam com informações sensíveis e precisam garantir a integridade dos dados.
Conclusão
As inovações tecnológicas na era digital transformam diversos aspectos da vida moderna. A inteligência artificial, a internet das coisas, o blockchain, as tecnologias de saúde e a computação em nuvem moldam o presente e o futuro.
Adaptar-se a essas inovações é essencial para empresas e indivíduos. Aproveitar as vantagens oferecidas por essas tecnologias pode aumentar a eficiência, melhorar a qualidade de vida e abrir novas oportunidades.
Em resumo, a era digital apresenta um cenário dinâmico e em constante evolução. As inovações tecnológicas continuarão a impulsionar mudanças significativas, exigindo que todos estejam preparados para abraçar o futuro digital.