ORM: O Que é, Como Usar, Vantagens, Ferramentas e Quando Aplicar no Seu Projeto

Por que usar um ORM? Aprenda agora a facilitar a comunicação entre SQL e linguagens de programação orientadas a objetos.

A cada dia surgem novas ferramentas digitais que diminuem o tempo de trabalho em várias áreas do mercado. E na programação não é diferente, onde existem diversos recursos que otimizam o workflow sem precisar passar horas em um código básico.

Pensando nisso, falaremos a seguir sobre o ORM (Object Relational Mapper) ou, como o nome sugere, um Mapeamento Relacional de Objetos. Sua função é criar uma ligação entre banco de dados e aplicações, poupando horas de escrita de código. Veja como funciona:

O que é slug no domínio

Saiba o que é ORM

O ORM é um recurso utilizado durante a fase de desenvolvimento de software para mapear objetos presentes em um banco de dados relacional (SQL). No passado, esse código era escrito manualmente (e alguns ainda o fazem), porém, o ORM automatiza esse processo.

Sua maior característica é a interação do código relacionado com sistemas de bancos de dados. O programador tem a liberdade de não precisar fazer consultas SQL e nem se preocupar com a forma como os objetos são armazenados, em um processo de abstração.

Entenda para que serve o ORM

Para além do fato da otimização de um processo detalhado, o ORM garante algumas vantagens em cadeia quando utilizado. O recurso promove uma programação mais segura e mais profissional, viabilizando parâmetros como:

Ter o código limpo

Um código escrito possui uma série de elementos e caracteres que, se excluídos, não terão o menor impacto, como o uso de espaços, por exemplo. Com o ORM ocorre um processo parecido, onde o objeto não está mais inserido em uma SQL.


O que ocorre é que o ORM divide essa programação em dois lados, a lógica de negócios e a lógica do acesso ao banco de dados. Assim, temos uma leitura mais simplificada, subdividida e, portanto, mais fácil de entender.

Evita erros típicos

Como consequência da otimização, o ORM evita erros humanos já que toda sua estrutura já está pronta para ser utilizada. É uma ferramenta que não necessariamente precisa ser projetada. Basta utilizá-lo para dar um boost no seu processo.

Assim, não somente erros de digitação são evitados, como também o uso de caracteres que não fazem sentido para a aplicação. Isso melhora não somente a organização, mas também deixa a programação mais leve.

Grau alto de portabilidade

Para quem ainda não sabe, a maior desvantagem de um banco de dados SQL é que existe um limite muito pequeno entre as combinações de linguagens de programação. Muitas vezes um banco de dados não consegue interpretar aplicações com linguagens diferentes.

ORM é recomendado por promover a interação entre os dois itens em diferentes Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBDs). Ou seja, se o código não for escrito diretamente em SQL, poderá ser migrado para diferentes bancos de dados.

Saiba como funciona a estrutura do ORM

orm python

A interação entre objetos e um banco de dados só pode ser concretizada a partir de vários conceitos aplicados na ORM. Tais conceitos são divididos em camadas que organizam a projeção entre um objeto e um SQL. 

Veja abaixo quais são estas camadas:

Camada de Abstração do Banco de Dados

Na primeira camada de um ORM, ocorre a divisão do que pertence ao objeto e o que foi traduzido para o banco de dados relacional. De forma abstrata, é possível manusear os dados sem se aprofundar na complexidade do SQL, isso é feito pelo ORM.


E assim, essa consulta passa a ser analisada em níveis de complexidade e necessidade diferentes. O ORM vai agir conforme as especificidades de suas demais camadas, que continuaremos nos tópicos a seguir.

Camada de Mapeamento Objeto-Relacional

A segunda fase do processo de estruturação do ORM é o mapeamento entre o objeto e o banco de dados relacional. É aqui que inicia a “ponte” entre estes dois fatores. Na premissa, o que é feito em um, vai surtir efeito no outro.


De forma simplificada, essa interação é permitida pela denominação de classes para cada objeto onde ocorre uma “tradução” direta para o banco de dados relacional. Essas classificações são definidas quase sempre em propriedade, valor, chave, mapeamento e relação.

Onde fica o slug

Camada de Gerenciamento de Transações

O manuseio dos bancos de dados através do ORM é outro ponto muito importante. Se baseando na ACID (atomicidade, consistência, isolamento e durabilidade), permite iniciar, commitar e desfazer transações com facilidade, sem comprometer a SQL.

Esse mecanismo (que é uma API), controla a execução das operações feitas dentro do banco de dados. Leva em consideração a consistência dos dados, o que promove um ambiente mais seguro para a integridade da informação.

Camada de Consulta

A camada de consulta é, por tabela, o motivo principal da popularidade do ORM. Isso quer dizer que o recurso permite trabalhar os dados como se fossem a abstração do objeto, sendo assim, não é preciso escrever um SQL.

O benefício disso é um workflow mais ágil, evitando que o desenvolvedor/programador passe horas escrevendo um SQL correspondente ao banco de dados utilizado. Vale destacar que a consulta se torna mais prática, filtrando os dados de maneira útil.

Camada de Caching

orm javascript

Para melhorar a consulta de dados, ORM possui um cache de direcionamento próprio. Mas, nesse caso, os dados que mais se repetem entram nesse parâmetro. O objetivo é melhorar a responsividade da aplicação, a fim de melhorar o tempo de resposta.

Além disso, o caching do ORM evita que termos estejam se repetindo ao longo da aplicação. Assim conseguimos um banco de dados mais enxuto e apenas com as informações que importam.

Conheça as vantagens de usar o ORM

Adotar um ORM em projetos de desenvolvimento de software traz uma série de benefícios. Será que você  conhece alguns deles?

Ao agilizar e simplificar a interação entre a aplicação e o banco de dados, o ORM não só economiza tempo, como também aumenta a qualidade do código. Esta ferramenta, que diminui a complexidade das operações de banco de dados, permite que os desenvolvedores se concentrem mais na lógica de negócios — e melhorando a eficiência do desenvolvimento.

Leia mais: Conheça o TDD: O que é, Como Funciona, Utilização e Benefícios

Melhora a segurança

A utilização de um ORM contribui (e muito) para a segurança da aplicação. Ao automatizar a geração de consultas SQL, reduz-se a vulnerabilidade a ataques de injeção SQL – um dos problemas mais comuns em aplicações web. 

Além disso, ao simplificar os detalhes do banco de dados, o ORM impede a exposição inadvertida de estruturas de dados sensíveis, elevando, desta maneira, a segurança dos dados.

Ao lidar com dados, erros manuais podem comprometer a segurança. O ORM, por sua vez, minimiza esses riscos ao gerenciar automaticamente as operações de banco de dados. Isso significa que os padrões de segurança são consistentemente aplicados, sem depender da atenção constante dos desenvolvedores (o que é essencial em ambientes de programação).

Menos escrita

Está aí um dos maiores benefícios do ORM: a redução significativa da quantidade de código necessário para interagir com o banco de dados, que, além de economizar tempo, também torna o código mais limpo e fácil de manter.

Ao eliminar a necessidade de escrever consultas SQL (que geralmente são repetitivas e complexas), o ORM permite que os desenvolvedores se concentrem em aspectos mais críticos da aplicação. Essa eficiência nos leva a um ciclo de desenvolvimento mais rápido e, claro, a um produto final mais confiável.

Interação com bancos de dados

O ORM simplifica a interação entre a aplicação e o banco de dados. Mas, como?

Isso significa que os desenvolvedores podem realizar operações de banco de dados sem necessariamente terem um grande conhecimento de SQL – tornando o processo mais inclusivo e eficiente.

Com ORM, a aplicação se torna mais versátil e compatível com diferentes bancos de dados. Isso ocorre porque o ORM pode se adaptar a diferentes SGBDs, o que é útil em ambientes onde a migração de dados (ou a interoperabilidade entre diferentes sistemas) é necessária.

Diminui o custo

Ao aumentar a eficiência e reduzir o tempo necessário para o desenvolvimento, o ORM também diminui significativamente os custos operacionais. Menos tempo de desenvolvimento significa menor uso de recursos, o que, por sua vez, se traduz em economia de custos para a empresa.

Acelera o tempo

A implementação do ORM acelera o ciclo de desenvolvimento de software – ou seja: acelera o tempo. Ao automatizar tarefas repetitivas e frequentes e reduzir a complexidade do código, o tempo de entrega do projeto é significativamente reduzido.

Em um ambiente de desenvolvimento ágil, a capacidade de responder rapidamente a mudanças é essencial. O ORM proporciona essa agilidade, e permite que os desenvolvedores façam ajustes de forma rápida sem a necessidade de reescrever longas seções de código relacionadas ao banco de dados.

Saiba mais: Conheça o BDD: O que é, Como Funciona, Aplicação e Benefícios

Ferramentas específicas de ORM

No universo do desenvolvimento de software, as ferramentas de ORM (Object Relational Mapping) desempenham um papel essencial em diferentes linguagens de programação. Cada linguagem possui seus próprios frameworks de ORM, otimizados para trabalhar com suas peculiaridades e paradigmas. 

Essas ferramentas facilitam a interação entre o código do programa e o banco de dados relacional, ajudando a manter o código mais limpo, seguro e eficiente. Vamos explorar algumas das ferramentas ORM mais populares para Java, .NET, Python e PHP.

ORM para Java

Hibernate: No mundo Java, o Hibernate é uma das ferramentas ORM mais conhecidas e utilizadas. Este framework se destaca pela sua capacidade de lidar com operações de banco de dados complexas de maneira eficiente. 

O Hibernate, além de simplificar o mapeamento entre entidades Java e tabelas de banco de dados, também fornece alguns recursos avançados, como lazy loading e caching, responsáveis por melhorar o desempenho.

JPA (Java Persistence API): O JPA nada mais é do que uma especificação para a persistência de dados em Java, usada como base para vários frameworks ORM – incluindo o Hibernate. Ela define um conjunto de conceitos e padrões que facilitam o mapeamento objeto-relacional, tornando o desenvolvimento mais intuitivo (e menos propenso a erros).

ORM para .NET

rede orm

Entity Framework: O Entity Framework é a solução ORM mais popular na plataforma .NET. Este framework, mantido pela Microsoft, permite que os desenvolvedores trabalhem com dados usando objetos .NET, sem necessariamente precisar se preocupar com as consultas SQL. 

Ele também suporta diversas funcionalidades de banco de dados, como migrações, consultas LINQ e lazy loading.

Dapper: Conhecido por sua alta performance, o Dapper é outra ferramenta ORM muito utilizada na comunidade .NET. Ele é extremamente rápido e eficaz para cenários onde o desempenho é crítico.

ORM para Python

Django ORM: No ecossistema Python, o Django ORM é uma ferramenta importantíssima, principalmente para quem trabalha com o framework web Django. Este ORM se destaca por sua integração com o Django, que facilita o desenvolvimento rápido de aplicações web de forma clara e eficiente.

SQLAlchemy: o SQLAlchemy é outro ORM popular em Python, conhecido por sua flexibilidade. Ele oferece aos desenvolvedores a capacidade de trabalhar em um alto nível de abstração, mas também permite um controle detalhado nas operações de banco de dados quando necessário.

ORM para PHP

Doctrine: No mundo do PHP, o Doctrine é um dos melhores ORMs. Mas, por quê? É simples: ele não apenas gerência o mapeamento objeto-relacional, mas também oferece ferramentas adicionais para a geração de esquemas de banco de dados, migrações e muito mais.
Eloquent ORM: Integrado ao Laravel (um framework PHP), o Eloquent ORM oferece uma abordagem simples para o ORM. Intuitivo e fornecendo recursos como relações de modelos e mutadores, o Eloquent transforma o trabalho com banco de dados PHP em uma tarefa muito mais simples.

Entenda por que usar ORM

Com o ORM, você consegue mapear tabelas do banco de dados para objetos no código de forma super prática. Esqueça aquelas longas linhas de SQL para tarefas simples, o ORM resolve isso de maneira elegante.

Outro ponto forte de usar ORM é a organização. Quando seu projeto cresce, fica fácil perder o controle dos acessos ao banco. Usando ORM, as operações ficam padronizadas e centralizadas, o que deixa tudo mais limpo e fácil de entender, principalmente em equipes grandes.

Se o seu projeto é cheio de recursos orientados a objetos, como herança e polimorfismo, pode apostar que o ORM vai ser um grande aliado. Ele conversa muito bem com esse tipo de estrutura, o que facilita o desenvolvimento e manutenção do sistema.

E tem mais: se você busca um código mais limpo, organizado e sem aquele tanto de SQL espalhado pra todo lado, o ORM pode fazer toda diferença. De quebra, você ainda economiza tempo, principalmente no desenvolvimento inicial.

Descubra as desvantagens de se usar ferramentas ORM

Apesar de todos esses pontos positivos, usar ORM também tem seu lado B e é importante falar sobre isso sem rodeios.

A primeira coisa que muita gente sente na pele é que aprender a usar ferramentas ORM pode ser demorado. Não é só instalar e sair usando. Existem boas práticas, padrões de configuração, técnicas específicas… E ignorar essa curva de aprendizado pode gerar dor de cabeça lá na frente.

Outra questão é o desempenho. Se seu projeto precisa lidar com consultas muito complexas, aquelas cheias de junções, filtros e regras de negócio, talvez o ORM não seja seu melhor amigo. Por mais que ele facilite muita coisa, no fim das contas, o SQL escrito à mão costuma ser mais rápido e otimizado nesses casos.

Aliás, falando em velocidade, não tem como negar: as ferramentas ORM geralmente são mais lentas que trabalhar diretamente com SQL. É uma consequência natural do processo de abstração que elas criam. Para sistemas pequenos e médios, isso pode passar despercebido. Mas, em projetos de grande porte, essa diferença pode impactar bastante o desempenho.

Aprender a usar ferramentas ORM pode ser demorado

Muita gente fica em dúvida se vale a pena investir tempo estudando ORM, principalmente porque no começo parece que o SQL direto resolveria tudo mais rápido. Só que a verdade é que, dominando uma boa ferramenta ORM, você ganha um superpoder para acelerar o desenvolvimento de muitos tipos de projetos.

Claro, tem o desafio inicial, as configurações podem ser meio chatas e é fácil se perder no meio das abstrações. Mas, com paciência e prática, o ORM vira uma ferramenta que ajuda a manter o projeto saudável e sustentável a longo prazo.

Outro detalhe importante: aprender ORM também ajuda a entender melhor como os bancos de dados funcionam nos bastidores. E ter esse conhecimento é algo que diferencia muito o nível técnico de um desenvolvedor.

Não terá um desempenho melhor com consultas muito complexas

Esse é um dos principais pontos de atenção. Quando o assunto são consultas extremamente complexas, daquelas cheias de junções, subconsultas, filtros pesados, confiar somente no ORM pode se tornar um problema.

O ORM foi feito para simplificar, não para otimizar ao máximo as consultas. Em muitos casos, ele gera SQLs gigantescos, com vários “joins” desnecessários, o que pode prejudicar o desempenho do banco de dados. Quando a aplicação exige velocidade e precisão, principalmente em consultas específicas, o bom e velho SQL manual ainda dá show.

Por isso, vale muito a pena analisar a complexidade das operações que seu projeto exige. Em alguns momentos, usar o ORM para o básico e consultas diretas para o que é crítico pode ser a melhor solução.

As ferramentas de ORMs são mais lentas do que usar SQL

Não tem jeito: abstrair informações tem um preço, e no caso do ORM, esse preço geralmente é a velocidade.

A camada extra que o ORM cria para traduzir objetos em consultas SQL gera uma pequena sobrecarga. Para projetos pequenos e médios, isso dificilmente é perceptível. Mas em aplicações que lidam com milhares ou milhões de registros, essa diferença de performance pode se tornar significativa.

Outro detalhe: ferramentas ORM costumam carregar mais dados do que o necessário em certas operações. Por exemplo, um simples acesso a um cliente pode puxar junto todos os pedidos dele, mesmo que você não precise dessa informação naquele momento. Esse comportamento, conhecido como eager loading, precisa ser muito bem controlado para evitar problemas de performance.

Confira se vale a pena usar um ORM no seu projeto

ORM JavaScript

Antes de adotar um ORM, é essencial fazer uma análise honesta sobre as necessidades do seu projeto. Colocar no papel os prós e contras pode evitar muita dor de cabeça lá na frente.

Se o foco for produtividade, rapidez no lançamento e facilidade de manutenção, o uso de ORM se justifica bastante. Já se o principal critério for desempenho máximo em consultas específicas e controle absoluto sobre o banco, talvez seja melhor investir mais tempo escrevendo SQL à mão.

Também é importante considerar a expertise da equipe. Se ninguém está familiarizado com a ferramenta ORM escolhida, o tempo de aprendizado pode pesar no cronograma.

Se seu projeto for de grande porte

Projetos de grande porte costumam exigir decisões muito mais criteriosas. Quando o sistema envolve muitos usuários simultâneos, operações em tempo real e volumes gigantes de dados, o ORM precisa ser usado com moderação.

O ideal, nesses casos, é adotar uma abordagem híbrida: usar o ORM para as operações comuns e o SQL puro para os pontos críticos que exigem alta performance. Essa combinação garante o melhor dos dois mundos, produtividade sem abrir mão de performance.

Inclusive, existem ORMs que permitem essa flexibilidade de forma muito tranquila, dando liberdade ao desenvolvedor para usar consultas nativas quando necessário.

Se você quer economizar tempo

Se a palavra de ordem no seu projeto é agilidade, o ORM vai ser seu melhor amigo. Automatizando a maior parte das interações com o banco de dados, ele deixa o desenvolvedor livre para focar no que realmente importa: construir funcionalidades.

Com ORM, operações como criação de tabelas, alterações de estrutura e consultas básicas são feitas quase sem esforço. Em projetos onde o tempo de entrega é curto, essa economia de trabalho é essencial para manter o ritmo sem comprometer a qualidade.

Como o ORM já integra práticas recomendadas de segurança, como proteção contra SQL Injection, você ainda economiza tempo que seria gasto implementando essas proteções manualmente.

Se seu projeto utiliza muitos recursos orientados a objetos

Projetos que fazem uso pesado de conceitos como herança, polimorfismo e encapsulamento se beneficiam muito do uso de ORM.

A integração entre o modelo de dados e a estrutura do código fica muito mais natural. Você consegue, por exemplo, criar classes que refletem perfeitamente a estrutura das tabelas e aproveitar ao máximo os benefícios da orientação a objetos, sem precisar fazer malabarismos para sincronizar dados.

Se a arquitetura do seu sistema é toda pensada em cima de objetos, não usar ORM pode fazer você perder muitas das vantagens dessa abordagem.

Se você busca um código mais limpo e fácil de entender

Um dos pontos mais subestimados quando falamos sobre ORM é o impacto que ele tem na organização do projeto.

Com o ORM, seu código fica mais expressivo. Em vez de escrever SQLs gigantes dentro de métodos, você trabalha diretamente com objetos e métodos intuitivos, que descrevem de forma muito mais clara o que está acontecendo.

Essa limpeza faz uma diferença enorme quando outra pessoa da equipe precisa dar manutenção no sistema, ou até mesmo quando você, meses depois, volta para aquele projeto. Entender o que foi feito fica muito mais fácil e seguro.

O que colocar no slug

Conclusão

Um ORM é um sistema integrado ao banco de dados relacional e direcionado a objetos em uma aplicação. Sua maior vantagem é automatizar o processo de consulta, que muitas vezes é feito manualmente, o que pode gerar erros e ser um processo demorado.

Com diversos parâmetros, o ORM cria uma ponte entre o banco de dados e a aplicação. Assim, ocorre um mapeamento que resulta em consultas mais práticas e um manuseio que respeita a atomicidade, consistência, isolamento e durabilidade (ACID) de uma aplicação.

Agora que você entendeu como funciona o ORM, é hora de saber quais outros recursos podem ajudar em seus projetos. Acompanhe a MOD e saiba mais.

Sobre o autor

Comentários 0

Deixe um comentário