O que faz um programador e como se destacar no mercado? Se essas são as suas dúvidas, leia este artigo com dicas incríveis de mercado e qualificação.
O programador é um profissional extremamente requisitado no mercado de TI, sendo especializado em criar e desenvolver softwares e aplicativos. Entre as linguagens trabalhadas por esse profissional podemos destacar o html, java, c++ que são utilizados para criar os comandos nos programas.
Trata-se de um mercado extremamente aquecido, onde os profissionais que desejam ter sucesso nesta área precisam investir pesado em cursos técnicos, graduações e pós-graduações em tecnologia da informação. Acompanhe esse artigo e saiba como atuar neste mercado e se destacar.
Entenda o que faz um programador
Um programador ou desenvolvedor é responsável por escrever códigos que se tornarão comandos de programação. Entre as linguagens de programação mais usadas para escrever esses códigos estão o JavaScript, jQuery, PHP, Python, Ruby, HTML, CSS e APIs.
Através destas linguagens o programador poderá desenvolver ou aperfeiçoar sites, aplicativos, programas de computador, sistemas de empresas entre outros. Trata-se de um profissional altamente requisitado no mercado. As possibilidades de atuação são imensas, pois a tecnologia se renova constantemente.
Entenda o que é preciso para trabalhar como programador
Se você está de olho nesta área de atuação, saiba que vai precisar estudar muito. Conhecimentos técnicos e teóricos são extremamente necessários, porém um alto conhecimento prático pode definir o seu posicionamento no mercado. Invista em uma boa formação.
Atualmente, é possível encontrar cursos livres de programação que duram poucos meses focados em linguagens específicas como java ou PHP. No entanto, se você deseja ser um profissional completo, precisará investir em uma boa graduação.
Há também cursos técnicos focados na prática que podem te dar o pontapé inicial para entrar no mercado. Uma vez inserido no setor, você terá condições financeiras para ampliar a sua formação.
Oportunidades de programação no exterior
O mercado de trabalho para programadores no exterior nunca esteve tão promissor. No entanto, para conquistar uma vaga torna-se necessário se destacar frente aos recrutadores. Entre as estratégias assertivas estão a participação em feiras de contratação e palestras.
Dentro do seu planejamento você deve ficar atento também a questões relacionadas à documentação como passaporte, vistos e permissões necessárias para trabalhar no país desejado.
Tempo de duração de uma faculdade de programação
Em média, a duração de um bom curso de graduação é de 4 anos. Porém conforme dito anteriormente existem excelentes cursos técnicos com duração de 2 anos, ideal para o programador que precisa focar na prática e entrar no mercado o quanto antes.
Se você deseja se aprofundar ainda mais e ampliar as suas oportunidades no setor, principalmente em áreas de gestão de TI, invista em cursos de pós-graduação que tem duração média de um a dois anos.Entre os melhores cursos de pós-graduação em programação podemos destacar;
Engenharia de Software;
Gestão em Tecnologia da Informação;
Análise e Desenvolvimento de Sistemas em Java;
Big Data e Analytics;
Business Intelligence (BI);
Engenharia de software;
Aplicativos móveis;
Desenvolvimento de jogos.
03 melhores faculdades de Ciência da Computação
Para ser um cientista da computação, é preciso realizar uma graduação. Existem várias faculdades no Brasil que ministram essa faculdade, porém, algumas delas são melhores para te entregar tudo o que você precisa saber para conseguir fazer o que um programador faz. Entre as faculdades, 3 são as melhores. Confira a seguir!
Centro Universitário Facvest (unifacvest)
Com sede situada em Santa Catarina, o Centro Universitário Facvest fornece um curso de Ciências da Computação muito bom. Porém, possui cursos presenciais e EAD, então, possui polos de ensino em vários estados do Brasil, então você pode estudar Ciências da Computação na Unifacvest independentemente de você morar ou não em Santa Catarina.
O curso possui material didático impresso e produzido por professores específicos da área. Além disso, é feito com videoaulas online. Ambos os recursos são disponibilizados na plataforma do curso.
Em 4 anos você aprenderá tudo o que um programador faz, e, assim, poderá se destacar no mercado de trabalho, com mensalidades super acessíveis!
Universidade de Santa Cruz do Sul (unisc)
Também sediada no sul do país, porém a Unisc é no Rio Grande do Sul. Para aprender o que um programador faz e receber um diploma para comprovar que sabe fazer, estudando na Unisc, você poderá estudar somente de modo presencial.
O curso é muito bom e a infraestrutura da faculdade também.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná (unioeste)
O curso da Unioeste vem desde 1995 e tem duração mínima de 4 anos, sendo a máxima de 7 anos. A Unioeste possui boa avaliação no MEC e a grade do curso é muito boa, te entregando tudo o que você precisa aprender para fazer o que um programador faz.
Independentemente de qual das três faculdades você escolher, sua formação será de alta qualidade, te possibilitando se destacar no mercado.
Mercado de trabalho na área de programação
Atualmente tudo gira em torno de programas e softwares. Os sistemas estão presentes na indústria, na agropecuária, no sistema financeiro, no entretenimento e em vários outros setores.
Nunca se precisou tanto de bons programadores como hoje. O mercado está extremamente aquecido. Para você ter uma ideia, o mercado nacional de serviços de TI cresceu cerca de 4% em 2020 em relação a 2019, segundo um estudo da IDC Brasil.
Faixa salarial para um programador
É um mercado fantástico, onde os salários são muito atrativos e novas vagas são abertas constantemente. Uma pesquisa realizada pelo site de empregos Catho mostrou que um programador ganha em média R$2.461,00. Porém, esse valor pode variar conforme a área de atuação do programador, acompanhe:
Programador Web: R$ 2.230,00;
Programador PHP: R$ 2.540,00;
Programador Java: R$ 3.240,00;
Programador C++: R$ 3.315,00;
Programador Visual Basic: R$ 2.800,00;
Programador .NET: R$ 3.440,00;
Programador de Jogos: R$ 1.430,00
Programador de Sharepoint: R$ 6.970.00
Desafios e barreiras no desenvolvimento de softwares
O desenvolvimento de softwares, apesar de extremamente importante para os avanços tecnológicos, enfrenta uma série de desafios que dificultam e retardam esse processo. Entre as principais barreiras para o desenvolvimento de softwares, destacam-se:
Limitação de recursos financeiros;
Custos de infraestrutura;
Necessidade de correções e consertos em trabalhos já realizados;
Falha de comunicação entre desenvolvedores e fornecedores;
Complexidade dos processos;
Modificações e imprevistos durante o desenvolvimento;
Análise equivocada de requisitos dos clientes;
Usabilidade do software, pois se ele for difícil de ser utilizado, o cliente não aprovará.
Programador: quanto cobrar por trabalho freelancer
O trabalho freelancer tem se tornado cada vez mais frequente em meio aos profissionais, e essa realidade também ocorre no setor da programação. Porém, um problema muito comum enfrentado pelos trabalhadores é a definição do valor a ser cobrado pelas atividades freelancer.
Se você está pensando em trabalhar nessa modalidade, precisa estar preparado para definir quanto irá cobrar dos seus clientes. Para isso, você deve, antes de tudo, estabelecer quanto quer ganhar como programador e quais serão os seus custos (impostos, custos fixos, serviços terceirizados, imprevistos e etc).
Assim, será possível entender a sua média de salário e, consequentemente, quanto precisará cobrar. A melhor maneira de estabelecer preços é a partir das horas trabalhadas. Então, para realizar o cálculo, some o seu salário desejado e os seus custos e, depois, divida o resultado pela quantidade de horas gastas com o serviço. Dessa forma, você encontrará o valor adequado para a cobrança!
5 Profissões relacionadas a programação
Após se tornar bacharel em Ciência da Computação, a área de atuação que o seu diploma te fornecerá será muito ampla! Aqui, você conhecerá 5 das profissões que você poderá seguir depois de se formar em Ciência da Computação. Confira!
Engenheiro de software
Ser Engenheiro de Software pode ser uma das respostas para a pergunta “ o que um programador faz?”. O profissional é o responsável por desenvolver os programas de computador, assim como os aplicativos e outros tipos de interfaces de navegação digital.
Essa área está em grande expansão, então o mercado tem absorvido muitos profissionais. Portanto, será difícil ser um engenheiro de software e ficar desempregado!
Quanto ao financeiro, os salários dos Engenheiros de Software passam, tranquilamente, dos cinco mil reais. Além disso, o profissional também pode trabalhar administrando projetos da área, em vez de colocar a mão na massa no processo de desenvolvimento em si.
Analista de sistemas
Se você se formar em Ciências da Computação, também poderá ser um analista de sistemas. O profissional será o responsável por desenvolver e controlar os sistemas utilizados pela empresa na qual ele trabalha.
Basicamente, ele é a pessoa que analisará e testará a eficácia dos programas utilizados, propondo e realizando melhorias. Essa análise é feita com base no software, no hardware e na experiência do usuário que, inclusive, é um fator muito importante para medir a qualidade de um sistema operacional.
Assim como várias das outras profissões na área da tecnologia, a Análise de Sistemas está em expansão e poderá ser uma boa decisão tomada por você. Além disso, os salários são muito bons, com médias que giram em torno dos 4 mil reais.
Arquiteto de redes de informática
Dentre as profissões daqui listadas, essa é uma das que mais traz retorno financeiro. O arquiteto de redes é o responsável por otimizar os sistemas de um empresa, realizando as instalações necessárias como modems, hardwares e outros softwares.
Para esses profissionais, a média salarial passa dos 18 mil reais. Afinal, grandes responsabilidades no trabalho geram bons retornos no seu bolso!
Programador de jogos digitais
Se tem uma área que cresce a cada dia são os jogos digitais. Não só no mundo jovem, mas também entre os adultos mais antenados, os jogos digitais são uma grande febre que cresce em níveis antes inimagináveis.
Com histórias emocionantes e envolventes e gráficos de tirar o fôlego, os jogadores, sejam dos vídeo games ou dos mobiles, se encantam com cada uma das novidades lançadas. Por isso, ser um programador de jogos digitais é quase que garantia de sucesso. É claro que, para isso, você precisa saber bem o que um programador faz e desenvolver as tarefas com maestrias.
O programador é o responsável por pegar a história, as imagens e o roteiro, que geralmente são criados pelo designer, e colocar em ação, ou seja, ele é quem faz a produção se tornar, verdadeiramente, um jogo digital.
Como a área está em expansão contínua, o salário também atualmente, as médias giram em torno dos 8 mil reais.
Programador web.
O que faz um programador de jogos digitais você já sabe. Mas, o que faz um programador web?
Bom, esse profissional é responsável por dar vida aos sites e plataformas que acessamos por meio da internet e que são armazenados em servidores da Web.
Como o número de sites no Brasil e no mundo só cresce, é praticamente impossível que a profissão perca em ascensão. Se você quer saber mais sobre sites e tecnologias voltadas a esse ramo, você pode ler nosso texto sobre os sites PWA!
Dicas para se destacar no mercado de programação
Quando você observa os valores acima pode pensar que para se dar bem neste setor você deve se especializar em um tipo de programação. Desta forma, você iria investir todo o seu tempo e dinheiro em apenas uma linguagem. Isso pode ser um tiro no pé. Isso porque a tecnologia muda e se desenvolve o tempo todo e pode acontecer que a tecnologia que você se especializou perca mercado para outras inovações. O ideal é que você tenha um bom conhecimento em todas as linguagens.
Outra dica boa para você se destacar no mercado de TI é entender que cada ramo de negócio está mais propenso a trabalhar com um tipo de linguagem.
Neste contexto, o programador não precisa somente programar, mas entender o segmento empresarial e como a tecnologia pode impulsionar os negócios.
Competências de um bom programador
Sim, existem competências que são primordiais para esse profissional. Ter um raciocínio lógico aguçado é um deles, porém esse profissional também precisa ter uma capacidade de comunicação incrível,pois irá precisar debater ideias e propor soluções para o requisito de melhorias.
Inteligência emocional também é muito importante, pois precisará saber lidar o tempo todo com equipes e lideranças. Simpática e controle emocional dará a você resultados efetivos.
Dicas de como iniciar na área de programação
A maior parte dos programadores começaram na área conhecendo melhor as distintas linguagens de programação. E é quase unânime que a linguagem em Python é a mais recomendada para quem conhece pouco.
Essa linguagem possui diretrizes mais simples de desenvolvimento e com ela podemos desenvolver a sintaxe próxima da linguagem humana. Muitos profissionais já desenvolvem programas básicos em 6 meses sem nem ter se graduado.
Empresas que mais contratam programadores
Em pouquíssimos anos toda empresa precisará de um profissional programador, seja contratado ou terceirizado. Esta já é uma realidade em empresas como Google, Twitter, Meta e outros.
Mas em qualquer lugar do mundo, o profissional programador se deparará com empresas ligadas à segurança da informação. Estas são as que mais contratam no mundo todo.
Saiba o que faz um programador iniciante
Para um programador iniciante autodidata ou até recém formado, o comum é o desenvolvimento de apps e sites empresariais. É um serviço bastante buscado e que paga bem.
Contudo não é uma área comum para ser contratado. Em sua grande maioria, os profissionais são autônomos ou trabalham para agências especializadas.
Saiba o que faz um programador para trabalhar em casa
Quem trabalha com tecnologia vai perceber que atualmente a quantidade massiva de vagas são para home office ou adotam o sistema híbrido (alguns dias em casa, alguns dias na empresa). Então não é tão incomum conseguir emprego para desenvolvedor home office.
Agora, as áreas que são mais voltadas para a TI e que precisam estar próximas do servidor da empresa e do núcleo de dados, não tem outra, é preciso que o profissional esteja 100% trabalhando presencialmente.
Dicas de como conseguir um trabalho de programador no exterior
A grande vantagem de trabalhar como programador é que você pode atuar em qualquer lugar do mundo, sem sair de casa. A adoção do trabalho home-office permite atuar no mercado em qualquer hora do dia e de qualquer local.
Por isso mesmo é comum conseguir clientes fora do seu país de origem. Mas para isso, é preciso que ao menos o inglês esteja afiado.
Mas para quem deseja mudar de país a história é um pouco mais complexa. Para isso é necessário:
Se forma em uma àrea da programação: muitos países exigem diploma para conseguir visto para trabalhar;
Fluência em principalmente inglês e claro, na língua oficial do país que você deseja morar;
Experiência é essencial. Em países de primeiro mundo a concorrência é gritante, é preciso se especializar a fundo na sua área;
Networking é outro ponto que fará as empresas te notarem. O LinkedIn é a melhor ferramenta para isso. Peça a amigos que façam recomendações e busque empresas interessadas para seguir;
Procure sites que oferecem vagas no exterior, como o próprio LinkedIn mas também o LandingJobs (Europa), Hired (Europa), Glassdoor (mundo todo), Indeed (mundo todo) e Dice (EUA).
Saiba o que faz um programador para se destacar no mercado
Embora o mercado de programação no Brasil ainda não esteja a todo vapor, no exterior você nota que a demanda é muito grande e a concorrência também. Dessa maneira, é importante se destacar tanto no Brasil quanto para quem quer trabalhar no exterior.
E duas coisas que é preciso conhecer a fundo é o inglês e também dominar diferentes linguagens de programação. Estas duas coisas juntas te levarão longe. Mas ainda assim, não deixe de desenvolver tanto suas hard skills quanto suas soft skills.
Saiba quanto tempo levar para se formar na área de programação
Um programador leva em média 4 anos para se formar. Mas ainda, ao menos no Brasil, não existe apenas a graduação em programação. Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação são alguns cursos recomendados para programadores.
Mas vale lembrar que uma grande parte dos desenvolvedores são autodidatas, ou seja, aprenderam o ofício por conta própria com base em mini-cursos virtuais, fóruns e com a ajuda da comunidade online. Em algumas áreas em menos de um ano já é possível desenvolver o básico. Contudo, é preciso frisar que a graduação é necessária para aprender o conceito, teoria e entender como o algoritmo baseado em álgebra funciona. E estes detalhes são importantes para qualquer profissional dessa área.
Saiba quais cursos te tornarão um programador
Você sabe o que faz um programador? Para se tornar um — e estar preparado para os desafios do mercado de tecnologia —, é importante escolher um ou mais cursos que não apenas ensinem as linguagens de programação, mas ofereçam uma compreensão dos princípios da computação, sistemas e desenvolvimento de software.
Existem vários cursos disponíveis, cada um com seu próprio foco e especialização, que podem levar você ao sucesso nesta carreira em constante evolução.
Desde cursos que oferecem uma base teórica sólida em computação e algoritmos, até aqueles mais focados no desenvolvimento prático de sistemas e aplicações, a escolha certa depende dos seus interesses específicos e objetivos de carreira.
Por isso, exploraremos algumas dessas opções para entender o que faz um programador e, claro, como cada uma delas pode moldar seu caminho para se tornar o melhor programador.
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Este curso é ideal para quem busca uma formação prática e voltada para o mercado de trabalho. Mas, por quê? Ele ensina desde os fundamentos da programação até o desenvolvimento de sistemas mais complexos e maiores, passando por linguagens de programação diversas, banco de dados, análise de sistemas e gestão de projetos.
A ênfase é dada na resolução de problemas reais do cotidiano empresarial, preparando o aluno para criar soluções inovadoras e eficientes — que podem ser aplicadas no mercado de trabalho.
Ciência da Computação
Pode-se dizer que esse é um dos cursos mais tradicionais na área de TI – e ele vai além do simples ensino de programação. Este curso oferece uma base em algoritmos, estruturas de dados, teoria da computação, inteligência artificial e sistemas operacionais.
Ele é ideal para aqueles que desejam não apenas aprender a programar, mas também entender os princípios teóricos que sustentam a computação, o que é essencial para inovação e pesquisa na área.
Engenharia de Computação
Este curso une a engenharia eletrônica com a ciência da computação. Ele oferece conhecimentos sobre hardware e software, incluindo o design e a integração de sistemas computacionais e eletrônicos.
Além da programação, os alunos também aprendem sobre circuitos eletrônicos, processamento de sinais, comunicações digitais e robótica, preparando-os para inúmeras carreiras na indústria tecnológica.
Engenharia de Software
Como o próprio nome já diz, focado no desenvolvimento de softwares de alta qualidade, este curso ensina os alunos a projetar, desenvolver, testar e manter sistemas de software.
A engenharia de software é, basicamente, sobre aplicar os princípios da engenharia no processo de criação de software, garantindo que os produtos finais sejam confiáveis e eficientes.
Este curso é ideal para quem deseja se especializar em criar soluções de software complexas e em larga escala.
Sistemas de Informação
Este curso é ideal para aqueles que estão interessados em como as tecnologias da informação são utilizadas para atender às necessidades das organizações.
Nele, você aprenderá mais sobre banco de dados, redes de computadores, segurança da informação e desenvolvimento de sistemas, com foco em como essas tecnologias podem ser aplicadas para resolver problemas reais — que, por sua vez, está em constante evolução.
Programação de Computadores
Este curso é focado em ensinar a arte e a ciência da programação. Ele cobre uma variedade de linguagens de programação e paradigmas, desde o desenvolvimento web até a programação de aplicativos móveis e jogos.
É ideal para quem deseja adquirir habilidades práticas rápidas em programação — para entrar no mercado de trabalho ou para trabalhar em projetos pessoais.
Programação de Sistemas
Este curso especializa-se no desenvolvimento de sistemas operacionais, softwares e aplicativos de alto desempenho.
Ele ensina os alunos sobre a programação em baixo nível, gerenciamento de memória, concorrência e otimização de desempenho. É perfeito para aqueles que desejam entender e trabalhar na camada mais fundamental da tecnologia de software.
Conheça alguns tipos de programadores
Agora que você já conhece os cursos que te tornarão um programador, falaremos sobre o que faz um programador.
No mundo da programação, a diversidade de papéis e especializações reflete a complexidade e a evolução constante da tecnologia.
Cada tipo de programador possui um conjunto específico de habilidades e conhecimentos, adaptados para atender às demandas das diferentes áreas do desenvolvimento de software — os quais são muitas.
Vamos explorar alguns dos tipos mais comuns de programadores: Back-End, Full Stack, Front-End e Mobile — para entender como suas funções específicas contribuem para o desenvolvimento e a manutenção de sistemas e aplicativos que usamos diariamente.
Programador back-end
O Programador Back-End é o arquiteto por trás das funcionalidades que operam nos bastidores de um site ou aplicativo.
Mas, como isso funciona? Este profissional é responsável por gerenciar a lógica de servidores, bancos de dados e aplicações, garantindo que todos os componentes interajam em equilíbrio — e da melhor maneira.
Eles trabalham com linguagens como Java, Python, Ruby e frameworks específicos para criar e manter a estrutura que suporta as aplicações.
Resolver problemas e garantir a segurança das aplicações são apenas algumas das habilidades essenciais de Programadores Back-End que garantem o funcionamento correto de sistemas online.
Programador full stack
Você já sabe o que faz um programador Full Stack? Combina habilidades de front-end e back-end, trabalhando em todos os aspectos do desenvolvimento web, desde a interface do usuário até o banco de dados e a lógica do servidor (ou seja, tudo).
Com um grande conhecimento em diversas linguagens de programação, eles podem construir um aplicativo ou site do zero, lidando com cada passo de forma objetiva e prática. Essa versatilidade transforma os programadores Full Stack em profissionais valiosos em equipes de desenvolvimento.
Programador front-end
Especializado na parte visual e interativa de sites e aplicativos, o Programador Front-End é responsável por tudo que os usuários vêem e interagem diretamente.
Eles utilizam linguagens como HTML, CSS e JavaScript para criar layouts, interfaces e elementos interativos.
Além das habilidades técnicas, esses programadores geralmente também possuem um conhecimento — mesmo que básico — em design, garantindo que os produtos digitais sejam não apenas funcionais, mas também esteticamente agradáveis e fáceis de usar.
Afinal, será que um site em perfeito funcionamento com um design mal feito continua sendo “perfeito”?
Na programação, um bom design garante que o software seja intuitivo para os usuários e fácil de adaptar ou expandir pelos desenvolvedores.
Ele também desempenha um papel crítico na otimização do desempenho, na segurança e na facilitação de testes eficazes — e muito mais. Bom, e, afinal, o que faz um programador?
A resposta é… tudo: programa, entende de design, analisa sistemas, gerencia bancos de dados, colabora com equipes, trabalha por conta própria e precisa estar sempre atualizado com as tendências tecnológicas.
Programador mobile
Em 2023, no Brasil, mais de 180 milhões de pessoas estão usando a internet — representando uma taxa de quase 85% da população total.
Exatamente por dados como esses, o Programador Mobile tornou-se um profissional essencial no desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis.
Eles se especializam em plataformas como Android e iOS, utilizando linguagens e ferramentas como Swift, Kotlin e React Native.
Além das habilidades de programação, estes profissionais devem entender as diretrizes e melhores práticas de cada plataforma, garantindo que os aplicativos ofereçam uma experiência de usuário otimizada e se integrem perfeitamente com diversos dispositivos móveis.
Agora que você já sabe o que faz um programador, acesse o site do Mercado Online Digital para conferir os melhores plugins e temas WordPress licenciados sob a Licença GPL — e mais textos como esse em nosso blog.
O que faz um programador – Dúvidas relacionadas
Como essa profissão não existe há muito tempo, é comum que muitas dúvidas relacionadas o que faz um programador possam surgir. Por isso, aqui vamos responder as principais delas!
Mas não se esqueça que nossa aba de comentários está sempre aberta para você perguntar e, assim, para nós te ajudarmos!
Tem idade para começar a programar?
Não! Não existe idade certa para começar a programar. Seja você um jovem que se interessa pelo assunto e aprende muito por conta própria, ou uma pessoa mais velha que está pensando em passar pela transição de carreiras. Afirmamos: vale a pena!
Após saber que quer ser um cientista da computação, basta ter o ensino médio completo, para que possa cursar a graduação, receber seu diploma e começar a trabalhar na área dos seus sonhos!
Qual é o melhor curso de programação?
A escolha pelo melhor curso de programação, passa inicialmente pela escolha da instituição que irá ministrar o curso. A oferta de cursos na área de TI é imensa e você precisa ser criterioso para não comprar gato por lebre. Pesquise sobre a credibilidade da instituição e converse com ex-alunos. Um bom programador precisa ter muito conhecimento prático, avalie de perto o programa prático da instituição. Entre os melhores cursos de programação podemos destacar:
Metodologias de programação ;
Introdução à ciência da computação;
Desenvolvendo aplicativos para iphone;
Programação avançada;
Sistemas digitais: das portas lógicas ao processado
Um programador faz somente sites?
A resposta é não. Na era tecnológica atual, por trás de TUDO há um programador envolvido. Isso quer dizer que a programação está presente em sites, mas também nos aplicativos que utilizamos, nos assistentes virtuais, como Alexa, nos jogos, no cinema e muito mais.
E nem precisamos falar só o que envolve a internet. O programador atua fora dela também. Como em cidades inteligentes que precisam integrar a população com os serviços públicos, como na mobilidade urbana e a iluminação pública. Isso é programação.
Para saber mais, vale muito a pena conhecer mais sobre a Internet das Coisas (IoT).
Qual área de TI paga melhor?
A questão de valores é super relativa, afinal a área do TI abrange diversas camadas da sociedade e varia de empresa para empresa e de cliente para cliente.
Há profissionais autônomos que possuem sua própria cartela de clientes que podem muitas vezes ganhar bem mais que um programador que trabalha com desenvolvimento de inteligência artificial, por exemplo.
E isso, é uma característica muito boa dessa área. Existem muitas oportunidades por aí e quase todas pagam super bem. Abaixo, você confere uma média salarial de profissões mais promissoras no Brasil;
Desenvolvimento de Sistemas: R$3.108,00
Analista de Dados: R$3.300,00
Business Intelligence: R$3.800,90
Experiência do Usuário (UX): R$4.000,95
Segurança da informação: R$3.789,00
Gestão de projetos: R$6.290,00
Engenheiro de Softwares: R$6.303,00
Vale lembrar que os valores acima são em início de carreira (nível Júnior — menos de 2 anos de atuação). Os salários têm diferenças enormes para profissionais com mais anos de carreira (Sênior — mínimo de 5 anos de atuação).
A faculdade de programação é difícil?
Em si, os cursos de graduação na área da programação não são nenhum bicho de sete cabeças. Como qualquer curso, o estudante que praticar todos os dias e buscar mais fontes de conhecimento, não terá grandes dificuldades durante a formação.
Mas é preciso lembrar que este é um curso considerado de exatas. Se você possui obstáculos quanto à raciocínio lógico e matemática, é possível que tenha dificuldade em alguns semestres. Mas a grade curricular como um todo, não é tão complexa.
No fim, a prática leva à perfeição.
Quanto custa um serviço de programação?
Como dito anteriormente, a programação está presente em todos os cenários econômicos do mundo. A atuação desse serviço está em diferentes áreas da indústria. Por isso mesmo, é preciso saber o que levar em consideração na hora de cobrar por um serviço de programação, veja:
Prazos: em quanto tempo o serviço deve ser entregue;
Demanda do serviço: o que deve ser feito, o grau de complexidade, a mão de obra;
Sua experiência: quanto tempo você tem de atuação no mercado.
Em média, serviços simples na área de programação gira em torno de R$3.000,00, quando o profissional trabalha durante um mês, 8 horas por dia. Isso sem contar com a ajuda de um ajudante.
Conclusão
A tecnologia de informação é realmente um mercado incrível, onde bons profissionais podem obter ganhos reais e realmente significativos. Porém, é preciso muito estudo e dedicação, pois se trata de um setor em pleno desenvolvimento com linguagens que se aperfeiçoam a todo tempo.
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Você sabe o que é overflow? Chegou a hora de descobrir o que é e o porquê ocorre.
Quem nunca teve que lidar com a falta de espaço para dados que atire a primeira pedra. Sabemos que a vida do programador não é nada fácil, ainda mais quando tem que se lidar com a falta de espaço.
É aí que entra o termo overflow, utilizado para se referir a uma situação em que a capacidade de uma variável ou estrutura de dados é excedida, resultando em comportamento inesperado e erros graves.
Estamos falando de sistemas críticos até aplicativos simples, falamos de um problema que pode ser desde pequenas falhas até grandes vulnerabilidades de segurança.
No nosso artigo de hoje, vamos analisar o conceito de overflow, seus tipos, mecanismos de detecção e respostas, e como evitá-los, garantindo a segurança e eficiência no desenvolvimento de software.
Entenda o que é Overflow?
Para começar você precisa entender o que é Overflow. Ele é um termo técnico amplamente utilizado no contexto da programação e desenvolvimento de software.
Podemos imaginar uma situação em que uma operação ou um processo excede os limites estabelecidos para a capacidade de armazenamento ou processamento, diante dessa situação, entendemos que ela pode ocorrer em diversas áreas, desde o armazenamento de dados em variáveis até a alocação de memória em sistemas mais complexos.
Assim, overflow pode resultar em erros inesperados, perda de dados e falhas de segurança, tornando-se uma preocupação constante para programadores e engenheiros de software.
Como funciona
Já que ficou claro o conceito de overflow, falaremos agora como ele funciona. Sendo bastante simples, o funcionamento se dá quando um valor que está sendo manipulado, calculado ou armazenado ultrapassa a capacidade máxima definida para a sua representação ou armazenamento, ocorre o overflow.
Por exemplo, em um sistema que usa um byte (8 bits) para armazenar números inteiros, o maior valor positivo que pode ser representado é 127. Se um cálculo resultar em 128, isso excederá o limite, levando a um overflow, onde o valor se “enrola” de volta para o limite mínimo, neste caso, −128.
Mecanismo de detecção
Existem diversos mecanismos de detecção de overflow, sua implementação dependerá do contexto do problema. Em linguagens de programação, é comum ter mecanismos internos ou bibliotecas que monitoram operações matemáticas ou manipulação de dados para detectar quando um overflow pode ocorrer.
Ferramentas de análise de código e compiladores modernos frequentemente incluem recursos para alertar os desenvolvedores sobre possíveis riscos de overflow durante o processo de compilação ou execução do código.
Resposta ao Overflow
Mas é preciso uma resposta, por isso ao detectar um overflow os sistemas e programas devem ser configurados para responder adequadamente. Isso pode significar incluir/lançar exceções, parar a execução do programa, fazer log de eventos ou executar outras ações que previnam danos maiores.
Em linguagens como C e C++, os programadores precisam ser especialmente cuidadosos, pois o gerenciamento de memória e detecção de erros como o overflow é mais manual e propenso a erros.
Diferentes tipos de Overflow
Podemos encontrar vários tipos de overflow que ocorrem em diferentes contextos de programação e desenvolvimento de software. Alguns dos mais comuns incluem o buffer overflow, integer overflow e stack overflow.
Cada um possui características e implicações específicas, e entender como eles funcionam é fundamental para o desenvolvimento de sistemas robustos e seguros, vamos entender a seguir um pouco melhor cada um deles.
Buffer
Para começar falaremos do Buffer overflow, que acontece quando um programa, ao escrever dados em um buffer (uma área de armazenamento temporário), excede o limite de armazenamento desse buffer.
Isso pode corromper dados adjacentes, levar a falhas de sistema ou até permitir que atacantes executem códigos que afetarão seu sistema. Esse tipo de overflow é frequentemente explorado em ataques de segurança cibernética, e mitigá-lo é uma prioridade para desenvolvedores e administradores de sistemas.
Integer
Outro tipo é o Integer overflow, que ocorre quando uma operação aritmética resulta em um valor que está fora dos limites que podem ser representados pelo tipo de dados usado para armazenar o resultado.
Por exemplo, somar dois números inteiros grandes em um sistema de 32 bits que exceda o limite superior do que pode ser armazenado pode levar a um comportamento inesperado e erros no programa.
Stack h3
Por último, falaremos do Stack overflow acontece quando o espaço alocado para a pilha de chamadas de um programa é excedido. Isso geralmente é resultado de uma recursão muito profunda ou de alocações de memória excessivas na pilha.
O stack overflow pode causar falhas de programa e é um erro comum em muitas linguagens de programação, incluindo aquelas que não possuem um mecanismo de detecção automática.
Saiba como ocorre o Overflow
Mas como realmente ocorre o overflow? A resposta é: quando as suposições sobre os limites de capacidade de um sistema são violadas. Isso pode ser resultado de erros de lógica, falta de verificações adequadas ou manipulação incorreta de dados.
Por exemplo, ao trabalhar com números inteiros, é crucial garantir que as operações não excedam os limites máximos ou mínimos suportados pela representação de dados.
Práticas de codificação inadequadas, como a falta de verificação de limites ao copiar dados para buffers, podem aumentar significativamente o risco de overflow. O uso de funções de biblioteca inseguras ou desatualizadas também pode introduzir vulnerabilidades de overflow nos sistemas.
Conheça os exemplos práticos de Overflow
Falando de mundo real, temos muitos exemplos práticos de overflow, um exemplo clássico é o famoso Y2K Bug, que foi um problema de overflow em que sistemas de software armazenavam datas usando apenas dois dígitos para o ano, o que causou problemas ao mudar do ano 1999 para 2000.
Outro exemplo é o incidente da Patriot Missile no Golfo Pérsico em 1991, onde um erro de overflow de ponto flutuante no sistema de controle do míssil resultou na falha de interceptação de um míssil inimigo, levando infelizmente a perda de vidas de muitas pessoas.
Se pensarmos em termos de segurança, o buffer overflow é frequentemente explorado por invasores para executar código arbitrário em sistemas vulneráveis. Um ataque bem-sucedido pode permitir que o invasor obtenha controle total sobre um sistema afetado.
Conclusão
Como acompanhamos ao longo do texto, overflow é uma questão crítica em programação que pode ter impactos significativos no funcionamento e segurança de sistemas de software.
Desde erros matemáticos simples até falhas de sistema catastróficas, o erro pode manifestar-se de várias formas. É essencial que os desenvolvedores entendam os diferentes tipos de overflow, como detectá-los e como implementar medidas eficazes para preveni-los.
Veja o que é um sistema headless e aprenda a implementar essa arquitetura de desenvolvimento que possibilita a independência entre o front e o back-end.
A estrutura de um site é composta pelo front e back-end, onde o usuário navega pela interface e onde é protocolada toda a comunicação com o servidor, respectivamente. Para o site funcionar, front-end e back-end devem trabalhar juntos, tornando-se codependentes.
No entanto, esse modelo clássico possui algumas limitações em termos de recursos, tempo e flexibilidade. A boa notícia é que uma arquitetura headless pode reduzir todas essas desvantagens, abrindo novas possibilidades para os desenvolvedores.
Nesta leitura, você vai entender o conceito de headless, suas vantagens e, é claro, como aplicá-lo ao seu negócio digital. Acompanhe.
Entenda o que é Headless
Em tradução livre, o termo “headless” seria algo como “site sem cabeça”, referindo-se ao front-end do site. Nesse contexto, o front-end e o back-end não estão mais intrinsecamente conectados, o que viabiliza o desenvolvimento sob demanda.
O conceito de headless tem sido abordado principalmente no comércio eletrônico, já que sua maior vantagem é o desenvolvimento do front-end sem se interligar com o back-end. Isso permite melhorar a experiência do cliente diante de uma compra.
Sendo assim, o uso de apps terceiros, a função omnichannel e alterações sob demanda são facilmente desenvolvidas sem a necessidade de reescrever o código via back-end.
Saiba como funciona o headless commerce
A arquitetura tradicional dos sites é monolítica, ou seja, o front-end (interface) e o back-end (gerenciamento de dados) são interligados. O recurso de headless separa esses dois elementos permitindo que suas funções funcionem de forma independente.
Porém, mesmo em headless, front e back-end precisam se comunicar de alguma maneira. Sendo assim, usamos as APIs (Interface de Programação de Aplicativos). Funcionando da seguinte forma:
Back-end: ocorre o gerenciamento de dados, onde está o processamento de pedidos, cartela de clientes e estoque. Normalmente usam-se plataformas como Shopify ou Woocommerce;
Front-end: já na interface, onde o usuário vai navegar, são instalados aplicativos, inúmeras outras interfaces e módulos IoTs, dispositivos mobile e mais;
APIs: Por fim, as APIs funcionam como uma ponte entre o front e back-end. Permitindo que os dados gerados na interface sejam processados de forma estruturada e eficiente pelo servidor.
Sendo assim, em um headless commerce, você pode contratar um programador back-end que vai trabalhar apenas o gerenciamento de dados. Em contrapartida, basta utilizar APIs que já estão prontos e fortalecer a interface do seu negócio digital.
Headless: principais vantagens de sua utilização
O conceito de headless está se tornando um novo modelo de desenvolver sites e aplicações. Para o e-commerce, as vantagens a seguir podem ser observadas:
Otimização do controle e dimensionamento
O headless agiliza o desenvolvimento, facilita atualizações, correções e melhorias contínuas. Além disso, o dimensionamento do sistema é mais eficiente, com a capacidade de escalar o back-end e o front-end conforme as necessidades do projeto.
Essa separação proporciona maior controle sobre cada componente do sistema, permitindo que as equipes trabalhem de forma independente com as melhores tecnologias.
Aceleração da página e-commerce
Com um headless o conteúdo pode ser entregue mais rapidamente ao usuário. O back-end, focado no processamento de dados, pode gerenciar solicitações e fornecer informações por meio de APIs eficientes.
Ao mesmo tempo, o front-end pode ser otimizado para uma experiência de navegação mais rápida e suave, resultando em tempos de carregamento mais curtos nas páginas do e-commerce.
Mais possibilidades de personalização
Uma desvantagem da arquitetura tradicional (monolítica) dos sites são as limitações entre o front-end e back-end. Tudo desenvolvido no front precisa se interligar no back, sendo assim, algumas ideias criativas podem acabar ficando de fora.
Com o headless a liberdade para personalizar é muito maior, já que o front e back podem ser trabalhados de forma independente e conforme as demandas do usuário.
Integração de outras APIs
Em uma arquitetura headless a integração com sistemas, APIs não somente são obrigatórias como também vantajosas. Afinal, você só precisará de um profissional back-end, uma vez que o front-end funcionará por meio dessas APIs prontas para uso.
Para entender melhor é como se, para diversificar a interface de um site, fosse necessário apenas instalar e desinstalar aplicativos. Sem segredo, apenas com poucos cliques e claro, garantindo que tais APIs conversem com o seu back-end devidamente.
Flexibilidade
Embora o processo de migrar para o sistema Headless seja trabalhoso, a vantagem de trazer maior flexibilidade para um site valerá muito a pena. Acontece que, como o front e back-end precisam se comunicar, nem tudo que funciona no front, funcionará no back.
Dessa forma, o headless proporciona um ambiente mais livre para criar e desenvolver a aparência do site, bem como o gerenciamento de dados e novas formas de comunicação em seu back-end.
Compatibilidade com vários dispositivos
Embora já existam temas WordPress com recursos mobile, com uma abordagem em headless, a base de conteúdo criado adquire uma nova funcionalidade: ser entregue de forma ainda mais consistente para todos os tipos de telas.
São as APIs que permitem essa consistência no backend. Se atualizam e conseguem corresponder a diversas interfaces para o usuário que acessa o site pelo celular, computador, tablet e qualquer outra tecnologia futura a ser inventada.
Escalabilidade e segurança aprimoradas
Como o frontend não está mais diretamente ligado ao backend, as atualizações e mudanças podem ser feitas sem afetar um ao outro. Dessa forma, melhorando cada vez mais seus recursos inatos e a segurança do site.
Assim, as equipes trabalham em cada camada de forma independente, facilitando o desenvolvimento contínuo. Esse processo é o que chamamos de escalabilidade, quando um sistema é capaz de se desenvolver sob demanda sem afetar seus pontos fortes.
Saiba como implementar um e-commerce headless
Agora que você entendeu o conceito do que é um headless e-commerce, é hora de conhecer os primeiros passos para aplicar a tecnologia ao seu negócio. Veja como:
01- Saber se a plataforma de e-commerce precisa ou não ser mudada
Antes de iniciar o processo de implementação, avalie se o seu negócio necessita de uma abordagem headless. Embora tenha muitos benefícios, essa mudança tende a levar tempo em médias e grandes empresas e talvez o resultado não seja tão significativo.
O ideal é fazer um estudo de caso e avaliar quais mudanças você deseja ter no seu espaço virtual. Além disso, considerar se a interferência no design causará um impacto positivo é uma ótima maneira de pensar nessa mudança.
02- Escolha um CMS headless
A maior propriedade de um CMS (Content Management System) é a capacidade de se ajustar às demandas do usuário. Com código aberto, este tipo de plataforma permite utilizar plugins, templates e temas já prontos. É o caso do WordPress, o CMS mais usado hoje.
Nem todas as plataformas são projetadas para trabalhar dessa forma. Se a plataforma atual não for compatível, será necessário considerar uma migração para uma plataforma que suporte o modelo headless.
03- Sincronize seu CMS e APIs
E claro, não tem como implementar um sistema headless sem a integração com APIs. Com a ajuda de um profissional da programação será preciso escolher as ferramentas APIs corretas e sincronizá-las com o back-end do seu site.
O processo de sincronização das APIs com o front e back-end depende do CMS escolhido. Mas em suma deverão ser definidos endpoints, autenticar o que for necessário, ativar permissões de acesso e a criação de rotas para o gerenciamento de dados.
Entenda a independência do Frontend e o Backend
Como dito anteriormente, essa independência entre os dois lados de um site (back e front end) garante uma personalização menos limitada. Afinal, em um modelo de site monolítico, o front end deve estar intrinsecamente ligado ao back end para entregar os resultados devidos.
No sistema headless, o front end passa a operar através das APIs que, em código aberto, podem ser personalizadas como um plugin ou tema de WordPress. Já no back end nada muda, mas agora o desenvolvedor não precisará corresponder às demandas do front-end.
Saiba o que é Headless Chrome?
Como sabemos, o Chrome é o navegador desenvolvido pela Google, mas que não é apenas um navegador qualquer. Dentre suas especificações está a renderização de páginas em Blink, tecnologia de sincronização e compatibilidade com addons e plugins.
Mas para os desenvolvedores, o Chrome tem mais duas outras vantagens: suporte a padrões de web e as DevTools, ferramentas para desenvolver, depurar e otimizar páginas da web.
Por isso mesmo, tornou-se muito popular o Headless Chrome, que nada mais é que o uso do navegador sem sua interface gráfica. A vantagem disso é que, funcionando em segundo plano, o Chrome Headless é perfeito para scraping de dados, testes de aplicativos e mais.
Veja algumas outras características desse recurso:
Testes automatizados: Os desenvolvedores podem testar automaticamente os recursos das suas páginas da web desenvolvidas. Assim é possível verificar erros sem necessitar de uma interação manual;
Web Scraping: O Headless Chrome é usado para a mineração de dados, tais como monitoria de preços, dados de mercado ou qualquer outra forma de obtenção de informações em páginas da web;
Renderização na Web: Algumas aplicações podem usar o headless Chrome para renderizar páginas da web e gravar capturas de tela ou PDFs das páginas renderizadas;
Automação de tarefas: Também é possível automatizar tarefas simples, mas que levariam tempo se fossem feitas de forma manual. Preenchimento de formulário e login são uma dessas funcionalidades;
Web Crawling: A indexação pode ser feita de forma mais eficiente. Esse processo é muito interessante para empresas que precisam indexar o conteúdo publicado online.
Lembrando que o Headless Chrome é melhor utilizado para a realização de testes por desenvolvedores. Os recursos viáveis devem ser monitorados por um profissional e claro, com o backup do conteúdo sempre em dia.
Qual a diferença entre CMS tradicional e CMS Headless?
No CMS Tradicional como o WordPress, temos:
Criar e gerenciar conteúdo em uma interface familiar;
Normalmente é mais fácil de configurar e tem muita informação online para suporte;
A apresentação de conteúdo possui soluções de gerenciamento mais completo;
As escolhas de front-end tendem a ser menos flexíveis;
A experiência do usuário fica menos abrangente, respeitando os limites do backend;
Menor número de tecnologias podem ser integradas.
Já em um CMS Headless, as principais diferenças encontradas são:
Mais flexível para escolher as soluções no front-end;
Experiência do usuário altamente personalizada;
Abrange mais formatos de telas;
Requer mais conhecimento de programação;
O gerenciamento de conteúdo pode ser mais confuso para quem não é um desenvolvedor;
Possui menos informação online, quanto a fóruns e suporte.
Conheça a diferença entre o CMS Headless e o CMS desacoplado
Entender a diferença entre um CMS Headless e um CMS desacoplado pode fazer toda a diferença na escolha da arquitetura certa para o seu projeto.
Em um CMS tradicional desacoplado, como o WordPress, o sistema gerencia tanto o conteúdo quanto a apresentação para o usuário final. Isso significa que o back-end e o front-end estão intimamente ligados, permitindo uma configuração e gerenciamento simplificados do conteúdo.
No entanto, essa abordagem pode limitar a flexibilidade na personalização da experiência do usuário e na integração com diferentes tipos de interfaces.
Por outro lado, um CMS Headless separa completamente o gerenciamento de conteúdo da apresentação. Aqui, o back-end é responsável apenas pelo armazenamento e entrega de conteúdo por meio de APIs, enquanto o front-end tem total liberdade para consumir esse conteúdo e apresentá-lo de maneira flexível e personalizada.
Essa separação oferece maior controle sobre o design e a funcionalidade da interface do usuário, adaptando-se melhor às demandas específicas de cada projeto.
É preciso habilidades avançadas de desenvolvimento para usar um CMS Headless?
Embora a implementação de um CMS Headless possa parecer intimidadora à primeira vista, não é necessariamente exclusiva para desenvolvedores com habilidades avançadas. A complexidade reside mais na gestão do projeto e na integração entre sistemas do que na programação em si.
Para utilizar um CMS Headless de forma eficaz, é fundamental entender como configurar e sincronizar as APIs que conectam o back-end ao front-end.
Isso envolve habilidades básicas de programação para definir endpoints, autenticar acessos e garantir que a comunicação entre as partes seja segura.
Uma compreensão básica dos princípios de desenvolvimento web, como HTML, CSS e JavaScript, pode servir para personalizar a interface do usuário conforme necessário.
Muitas plataformas Headless oferecem suporte e documentação extensa para facilitar o processo de aprendizado e implementação, tornando-o acessível mesmo para desenvolvedores menos experientes.
Embora a arquitetura headless ofereça vantagens significativas, como flexibilidade e independência entre front-end e back-end, sua implementação não está isenta de desafios e considerações importantes.
Complexidade de implementação
Um dos principais desafios ao adotar uma arquitetura headless é a complexidade inicial de implementação. Separar o front-end do back-end requer um planejamento e uma compreensão profunda das necessidades do projeto.
Configurar as APIs corretamente para garantir uma comunicação eficiente entre os sistemas também pode exigir tempo e recursos adicionais.
Gestão e manutenção de sistemas separados
Com front-end e back-end operando de forma independente, surge a necessidade de gerenciar e manter esses sistemas separadamente.
Isso inclui monitoramento contínuo, atualizações de segurança, e garantir que as atualizações em um sistema não afetem o funcionamento do outro.
A coordenação entre equipes responsáveis por cada camada também é crucial para o sucesso a longo prazo da arquitetura headless.
Custos e recursos necessários
A implementação de uma arquitetura headless pode envolver custos adicionais, tanto em termos de recursos humanos quanto de infraestrutura tecnológica.
Por exemplo, pode ser necessário investir em profissionais capacitados para configurar e manter as APIs, além de garantir que a infraestrutura de hospedagem seja adequada para suportar a separação de front-end e back-end de forma eficiente.
Casos de Uso da Arquitetura Headless
A arquitetura headless vem se destacando cada vez mais pela sua flexibilidade e capacidade de adaptação a diferentes necessidades e cenários no desenvolvimento de aplicações modernas.
Abaixo, vamos conhecer alguns dos principais casos de uso onde essa abordagem é aplicada com sucesso:
e-Commerce e lojas online
No setor de e-commerce, a arquitetura headless permite que as empresas criem experiências de compra altamente personalizadas e otimizadas.
Ao separar o back-end, onde ocorre o processamento de pedidos, gerenciamento de estoque e operações críticas, do front-end, que se concentra na interface do usuário, as empresas podem adaptar facilmente a experiência de compra para atender às preferências dos consumidores.
Isso inclui a implementação de novos recursos de forma ágil e a integração de soluções de terceiros sem impactar a estabilidade do sistema.
Sites de conteúdo e blogs
Para sites de conteúdo e blogs, a abordagem headless permite uma gestão do conteúdo por meio de um CMS headless.
Isso significa que os editores podem criar e gerenciar conteúdo de maneira centralizada, enquanto diferentes interfaces de usuário, como web, mobile e até dispositivos IoT, podem ser desenvolvidas separadamente para oferecer uma experiência de usuário personalizada e consistente.
A flexibilidade do headless também facilita a implementação de novos formatos de conteúdo e a adaptação rápida às tendências de mercado.
Aplicativos móveis e SPAs (Single Page Applications)
A arquitetura headless é ideal para o desenvolvimento de aplicativos móveis e SPAs (Single Page Applications), onde a performance e a responsividade são essenciais.
Ao separar o back-end, que gerencia a lógica de negócios e o armazenamento de dados, do front-end, que cuida da interface de usuário e da experiência do usuário final, as equipes de desenvolvimento podem otimizar cada camada de forma independente.
Isso resulta em aplicativos mais rápidos, escaláveis e adaptáveis às constantes mudanças no mercado e nas preferências dos usuários.
Ferramentas e plataformas Headless
Existem várias ferramentas e plataformas headless disponíveis que facilitam o desenvolvimento e a integração de sistemas.
Os CMS headless, como WordPress com plugins especializados ou Strapi, permitem que as equipes gerenciem conteúdo de maneira eficiente, enquanto plataformas de e-commerce headless, como Shopify e Adobe Comerce (Magento), oferecem flexibilidade para criar experiências de compra personalizadas e integradas com diversas soluções de terceiros.
CMS Headless (Content Management Systems)
Os CMS Headless revolucionaram a forma como gerenciamos e distribuímos conteúdo online. Imagine ter a liberdade de atualizar o conteúdo de um blog e vê-lo imediatamente refletido em diferentes plataformas, como sites, apps e até assistentes de voz, tudo sem depender de uma estrutura específica de design.
Plataformas e-Commerce Headless
Para o comércio online, as plataformas headless oferecem uma maneira de criar lojas virtuais. Ao separar o front-end, a parte que o cliente vê e interage, do back-end, que gerencia pedidos, pagamentos e estoque, as empresas ganham uma flexibilidade enorme.
É possível criar uma experiência de compra altamente personalizada, adaptada aos diferentes dispositivos e às expectativas dos consumidores modernos. Imagine uma loja online que se adapta perfeitamente a smartphones, tablets e computadores, oferecendo uma navegação rápida e uma experiência de compra sem interrupções.
Ferramentas de integração e APIs
As APIs desempenham um papel crucial na arquitetura headless, facilitando a integração entre sistemas e serviços.
Essas interfaces permitem que diferentes componentes de um sistema se comuniquem de maneira eficiente e segura, garantindo uma integração perfeita entre tecnologias diversas.
Isso é fundamental para empresas que desejam adotar uma abordagem de melhores práticas em desenvolvimento de software, permitindo uma maior modularidade, reutilização de código e escalabilidade conforme as necessidades do negócio evoluem.
Conclusão
O Headless é uma arquitetura de desenvolvimento de sites e aplicações que traz uma separação entre o front-end e o back-end de um site, permitindo que eles operem de forma independente, facilitada por meio de APIs.
As vantagens do headless são diversas e notáveis principalmente no e-commerce. Controle mais otimizado e facilidade no dimensionamento, páginas mais rápidas e design com menos limitações são algumas delas. Esse conteúdo foi útil? Não deixe de verificar o que mais o Mercado Online Digital pode fazer para otimizar o seu negócio online.
O Error 401 Não Autorizado é o principal problema de autenticação que impede o acesso a uma página. Veja como acabar com o problema.
A internet está baseada no protocolo HTTP, que nada mais é que uma troca de hiper-texto entre servidores, como usuário e servidor. Para isso acontecer, uma série de autenticações são necessárias, e quando isso não ocorre, o error 401 pode aparecer.
Para se livrar desse problema é preciso descobrir o que acontece com o lado do usuário que impede o servidor de autenticá-lo. A seguir, entenderemos o que é o error 401, como ele acontece, causas e como corrigir.
Entenda o que é o erro 401
Uma máquina com acesso à internet possui uma gama de credenciais que indicam sua procedência. Tais dados são necessários para garantir que o equipamento não causará problemas como distribuição de malwares ou que não é até mesmo um robô com esse propósito.
Quando estas credenciais não podem ser validadas, a página vai informar, diante do error 401, que o acesso não foi autorizado. Normalmente isso ocorre quando envolve a troca invalida de informações de login e senha.
Como o erro aparece no navegador
A classe HTTP 4xx (400 a 499) é referente aos erros que ocorrem através do cliente, ou seja, quando o usuário informou um dado incompleto ou incorreto. Estes erros variam conforme o problema, no caso do error 401, o usuário ainda não foi autenticado.
Dessa maneira, após inserir seus dados de acesso inválidos, a página irá atualizar para uma seção em branco onde estará escrito apenas “HTTP Error 401”. Essa informação varia de navegador para navegador, mas o entendimento básico sempre irá constar.
As causas do erro 401
Uma boa notícia para o erro 401 é que existem poucas causas para o problema e, dessa maneira, são necessárias poucas resoluções para corrigi-lo (que falaremos em breve). Dessa forma, as falhas que ocasionam no error 401 são:
Falhas nas credenciais: ocorre quando dados do usuário são informados incorretamente. É muito comum durante a troca de dados de login e senha;
Ausência de autenticação: Diferente do item anterior, as credenciais não estão somente erradas ou incompletas, na verdade, ela simplesmente não foi informada;
Cookies inválidos: alguns servidores usam cookies para rastrear as credenciais do usuário, quando estes elementos não são autorizados pelo cliente, o erro acontece;
Expiração da sessão: quando o tempo de inatividade excedeu. Nesse caso, o error 401 retornará para o usuário refazer a autenticação;
Configuração do servidor: é um erro mais técnico que requer a ajuda de um profissional. O seu servidor pode não estar configurado corretamente.
Lembre-se que, para entender o problema específico que ocasionou o error 401, é necessário verificar os logs do servidor e acompanhar com um técnico da informação ou um programador.
Error 401 e a experiência do usuário
O error 401 proporciona uma péssima experiência ao usuário. Não há nada pior que acessar uma página com a expectativa de consultar o seu conteúdo e dar de cara com um erro.
Visto as informações acima, agora é hora de saber como corrigir o error 401. Tendo em mente que este erro provém do cliente, tudo que você precisa é seguir um dos passos abaixo:
Verifique a URL
A objeção mais comum que resulta em um error 401 são URLs inválidas. Normalmente o problema pode ser resolvido apenas atualizando a página. Porém, há mais alguns motivos para esse erro acontecer, como:
Digitar uma URL incompletamente ou com caracteres indevidos;
URL antiga que não está mais em uso;
URL sem o sufixo “S” em HTTP(s).
Verificar se a URL está certa é o primeiro passo para corrigir o problema de error 401.
Recupere sua senha
Outra forma de corrigir o error 401 devido à informação de credencial inválida é recuperar a senha. Isso acontece quando login e senha são repassados incorretamente. Basta atualizar a página e clicar em “Esqueci a senha” ou uma opção semelhante.
Caso não se lembre do seu login e senha anteriores, siga as instruções e verifique se o error 401 volta a acontecer.
Delete o cache do navegador
Lembra quando mencionamos o error 401 envolvendo URL incorreta? Limpar o cache é uma forma de resolver essa situação. Nele está armazenado uma série de dados que muitas vezes podem se tornar obsoletos, antigos e até deixar o navegador mais pesado.
Embora o armazenamento em cache garanta um carregamento de página mais veloz, limpá-lo com certa frequência é fundamental para obter informações de URLs e links mais atualizados. Assim conseguimos uma seleção de cache mais limpa e sem error 401.
Faça o flush do DNS
Problemas originados no DNS do seu computador podem ocasionar em diversos erros. Um deles é justamente o HTTP error 401 que impede a autenticação. Nesse caso é interessante o flush do DNS para obter dados atualizados assim como o item anterior. Dessa forma, podemos realizar o flush DNS no Windows da seguinte maneira:
Pressione WINDOWS + R e digite “Prompt de comando”;
Abra o programa e digite “ipconfig/flushdns”;
Pressione ENTER logo em seguida;
Reinicie o navegador e se possível o seu computador.
Já no macOS, você deve:
Pressione COMMAND + SPACE e digite “Terminal”;
Abra o programa e digite “sudo dscacheutil -flushcache”;
Pressione ENTER em seguida;
Reinicie o navegador e o computador se possível.
Faça o contato com o dono do site
Se todos os passos acima foram feitos e você não encontrou a solução, certamente o dono do site deve estar com uma restrição nas configurações. Você pode contatá-lo para informá-lo que este erro está acontecendo.
E se você possui um site, e o error 401 está acontecendo com os seus visitantes, é preciso tomar algumas medidas o quanto antes para acabar com o problema. Nesse caso você pode tentar:
Desativar plugins: muitos plugins desatualizados e falhos podem ocasionar em problemas, o primeiro passo é desativar todos e verificar se o erro voltou a acontecer;
Desativar temas: se o problema persistiu mesmo com os plugins desativados, faça o mesmo com os temas e templates e verifique se o error 401 volta a acontecer;
Revisar o cabeçalho WWW-Authenticate: peça a ajuda de um programador para localizar o código gerado do WWW-Authenticate. Dessa maneira conseguimos ver com exatidão onde o problema começou.
Saiba como corrigir o Erro 401 no seu site
Como sabemos, o erro 401 pode ser ocasionado por diversos fatores, mas que normalmente partem do lado do cliente. Ou seja, esse problema ocorre quando o usuário não possui as autenticações necessárias para acessar uma determinada página do site.
Porém, se isso ocorre durante o acesso de diversos outros usuários, esse problema pode estar atrelado a outras brechas de programação do próprio site. Dessa forma, ajustes simples descritos abaixo, podem ser uma solução rápida:
Desative seus Plugins do WordPress
Os plugins são ótimos recursos para trazer mais dinamismo e funcionalidade para um site. O problema é quando instalamos dezenas de plugins e acabamos deixando o site pesado e difícil de acompanhar a periodicidade de atualizações.
Plugins desatualizados são um grande problema, principalmente por não evitar malwares, que acabam encontrando fraquezas nesses itens desatualizados. De toda forma, para descobrir se o erro 401 está atrelado a plugins inseguros, basta desativá-los. Veja:
Acesse o painel de controle do site;
Navegue até o menu de plugins;
Busque o plugin que deseja desativar;
Na página seguinte clique em “desativar plugin”.
Faça isso com todos os plugins e veja se o problema persiste. Caso ainda não tenha resolvido, você pode reativar os plugins e avaliar os temas instalados.
Desative seus Temas do WordPress
Assim como os plugins, temas WordPress desatualizados ou de fontes inseguras podem se tornar um grande problema no site. O error 401 é um deles, já que muitos temas possuem seus próprios protocolos de autenticação.
Para desativar seus temas você deve:
Acesse o painel de controle do site;
Navegue até o menu de temas;
Busque o tema que deseja desativar;
Na página seguinte clique em “desativar tema”.
Atualize o site e verifique se o problema persiste. A partir disso, considere buscar por um especialista caso o error 401 não seja resolvido.
Saiba porque a URL não abre
A URL é a melhor maneira dos usuários encontrarem um site. Sem esse recurso, seria impossível pesquisar um site através do seu código IP, que nada mais é que a identidade inata do site.
Erros presentes na URL impedem o site de ser acessado. E os erros são variados, podem estar relacionados ao erro 401, mas também aos erros 300, 500…e assim por diante.
Alguns dos erros possíveis podem ser causados por:
São diversos problemas que podem acometer uma URL, por isso mesmo, quando isso acontece será informado um código de referência. Assim você e seu programador podem encontrar a melhor solução.
Quais outros problemas o Erro 401 causam
O Erro 401 faz parte da família de erro HTTP 400, ou seja, aqueles que estão relacionados ao cliente. Assim, códigos como 401, 402, 410, por diante, estão dizendo que algo vai errado nas autenticações do usuário (cliente), e não do servidor.
Erros 401 envolvem:
Autenticação falhada;
Credenciais ausentes;
Credenciais inválidas;
Credenciais expiradas ou revogadas;
Acesso de hierarquia negado;
Cookies sem autenticação;
HTTP básico autenticado;
Token de autenticação inválido.
Lembre-se, cada erro relacionado ao erro 401 deve ser avaliado por um especialista, principalmente se você possui um site. Além disso, mantenha backups do seu site atualizados.
Como resolver problemas para autenticar no servidor Report Service
A autenticação de report. service pode variar de servidor para servidor. No Microsoft Report Service, por exemplo, o recomendado é:
Verifique as Credenciais;
Método de Autenticação;
Permissões de Usuário;
URL Correto;
Configurações de Segurança no Servidor;
Firewall e Portas;
Verifique Logs e Mensagens de Erro;
Atualizações de Software;
Teste em Ambiente Controlado;
Contate o Suporte.
Problemas de autenticação ao acessar o Report Service podem ser causados por várias razões. O ideal é, além de ter o auxílio de um profissional da área, consultar o suporte do seu servidor e encontrar uma solução direcionada.
Saiba quem pode resolver o erro 401
Por falar em profissionais, lembre-se de que a inteligência artificial está mudando a nossa forma de nos relacionar com tecnologia, mas é importante também contar com a vivência e conhecimento de alguém desse setor. A ajuda certamente será muito mais dedicada.
Dito isso, veja os profissionais da tecnologia que sabem, em poucos cliques, como resolver o erro 401:
Programadores
Quando o erro 401 persistir, saiba que os programadores são a linha de frente para resolver essa questão. Isso porque esses profissionais aprofundam seu conhecimento em torno do desenvolvimento de software e sistemas.
Os programadores têm a expertise para examinar o código-fonte e depurar de forma lógica os pontos de autenticação com falhas. Eles examinaram as credenciais, ajustarão os headers de autenticação e claro, a renovação de tokens.
Técnicos em informática
Para uma abordagem mais abrangente do problema de erro 401, os técnicos em informática são mais indicados. Sistemas, redes e a infraestrutura no geral, são de responsabilidade desses profissionais.
Dessa forma, o conhecimento de um técnico em informática pode ajudar a descobrir onde se encontra a falha que esta causando o erro 401 no seu site. Em alguns casos, o erro 401 pode estar relacionado a problemas como configurações de firewall, IP e conectividade.
Dicas para evitar o erro 401 de forma simples e rápida
O erro 401 acontece para prevenir problemas de segurança nas páginas. Por isso, para evitar que ele ocorra, de forma simples e rápida, preste atenção no login e na senha utilizada. Se a página contar com outras informações, certifique-se de que elas também estejam corretas.
Assim, os seus dados de autenticação estarão corretos e, consequentemente, o erro 401 não acontecerá!
Conheça outros erros semelhantes ao erro 401
Assim como o erro 401, há vários outros que ocorrem ao longo da navegação dos usuários. Se quer saber quais são essas falhas, para não ser pego de surpresa quando elas ocorrerem, conheça alguns outros erros que são semelhantes ao erro 401:
Erro HTTP 403 Forbidden → proibido – aparece quando você não tem permissão para acessar o servidor;
Erro HTTP 404 Not Found → página não existente – ocorre quando a URL foi digitada incorretamente, a página foi tirada do ar ou a URL foi alterada;
Erro HTTP 500 Internal Server Error → erro do servidor interno – indica dificuldade de processamento do servidor;
Erro HTTP 503 Service Unavailable → serviço não disponível – indica que o servidor não pode processar a solicitação.
Saiba como fazer um site sem erro 401
O que se deve ter em mente, quando falamos do error 401, é que se trata de uma questão em torno do cliente, ou seja, os usuários que acessam o site. O error 401 nada mais é que um limite para usuários descredenciados. É também uma barreira de segurança do seu site.
Porém, uma rápida pesquisa na internet já nos mostra que esse erro pode acontecer mesmo que o cliente tenha as devidas credenciais. Esse, sim, é um grande problema (e uma falha) que requer uma pesquisa no servidor, mas que também pode ser evitado.
A seguir, conheceremos boas práticas para montar seu site corretamente, evitar erros desnecessários e melhorar a UX:
Escolha a Plataforma do Site
Com a tecnologia atual, é raro encontrar um site feito do extremo-zero, onde cada caractere é pensado meticulosamente durante a escrita do código. Hoje existem diversas plataformas que permitem montar um site em poucas horas e mesmo sem conhecimento técnico.
Essas plataformas são chamadas de CMS (Sistema de Gerenciamento de Conteúdo), que permitem exibir conteúdo na internet de forma mais otimizada. O WordPress é o melhor exemplo (e o mais usado), seu código aberto permite melhorias da própria comunidade.
Sendo assim, utilizar uma plataforma conhecida que passa por atualizações rotineiras é uma excelente forma de evitar falhas, como o error 401, no site.
Registre o Domínio
O domínio é um item básico de um site. Como os usuários poderão encontrá-lo sem uma nomenclatura clara da plataforma? Sem ele, a URL poderia ter uma série de caracteres e números aleatórios que poderiam confundir o usuário e gerar o error 401.
Vale lembrar que, quanto mais simples for tanto o domínio quanto a URL, menos erros de digitação podem ocorrer. Essa, inclusive, é uma estratégia comum de SEO que melhora a experiência do usuário ao acessar uma plataforma digital.
Escolha um serviço de hospedagem de sites
A hospedagem será seu braço direito no gerenciamento do site. Logicamente por ser o serviço que mantém o site no ar dia e noite. Escolher a melhor hospedagem é assinar um contrato a longo prazo para evitar o error 401, e demais dores de cabeça.
Na hora de escolher a melhor hospedagem, não deixe de avaliar seu caso, a média de acessos por dia e o conteúdo que pretende exibir. E, principalmente, verifique o quão abrangente é o suporte do serviço de hospedagem. Sim, você vai precisar muito.
Elija um template
Templates são a estrutura visual do seu site. É a essência de como cada tela, página e conteúdo serão exibidos. Se você nunca utilizou um, saiba que este é um elemento presente nos temas e que promove uma hierarquia da informação.
Mas atenção, sua função não é puramente estética, na verdade, ao adicionar um template novo para o WordPress (ou outro CMS), você deve garantir que este seja configurado corretamente.
Configuração incorreta de recursos em um CMS é o motivo mais recorrente de erro 401 no lado do servidor.
Crie o site e a página principal
Agora é hora de começar a deixar a criatividade fluir. Comece criando a página principal do site. Ela deve ter tudo de mais básico que o usuário deve estar procurando. É comum durante o desenvolvimento da página principal, trabalhar com a previsibilidade do usuário.
Mas cuidado, certifique-se de exigir credenciais apenas em páginas de acesso de usuário, a página principal deve ser livre e não exigir acesso restrito, evitando o error 401 do lado do cliente logo de cara. Consulte um especialista para ajudá-lo.
Essa tela, que é a vitrine da loja, deve ser simples, sem abarrotar de opções. Utilizar landscapes e sliders é uma boa forma de cativar o usuário para que ele permaneça no site.
Adicione quantas páginas e seções necessárias
O usuário não ficará apenas em uma página, não é? Então pense em todas as páginas que o usuário vai se direcionar ao longo da navegação em seu site. Mantenha uma quantidade pequena, dentro do possível, de páginas. Muitas seções podem cansar o usuário.
Em determinado momento o usuário precisará informar credenciais como senha, e-mail, login, etc. Certifique-se que essa exigência ocorre nas páginas corretas, caso contrário o error 401 será exibido diversas vezes.
Por que o erro 401 possui esse nome
Na prática, quando um servidor web envia uma resposta com o código 401, o pedido feito pelo cliente (como um navegador web) requer uma autenticação que não foi fornecida ou que falhou.
Isso geralmente acontece quando o recurso que se tenta acessar é restrito e protegido por credenciais – como um nome de usuário e uma senha, por exemplo.
Se as credenciais não são fornecidas ou estão incorretas, o servidor responde com o erro 401, alertando o usuário de que ele não está autorizado a ver o conteúdo solicitado sem a autenticação válida.
Este sistema de códigos de status HTTP — com o erro 401 incluso, ajuda a padronizar a comunicação digital, tornando mais fácil para os desenvolvedores de software e os usuários entenderem o que deu errado em uma solicitação.
Agora, por que o número 401? Na especificação HTTP, os códigos de status são organizados em grupos com base no primeiro dígito:
os códigos iniciados com “4” são erros do lado do cliente, indicando que houve um problema com a solicitação enviada pelo usuário. O número “401”, por sua vez, foi escolhido para representar especificamente erros relacionados à autenticação.
Saiba como corrigir o erro 401 em smartphones
Você sabe como corrigir o erro 401 em smartphones? Na realidade, é bem mais simples do que parece. Como você já sabe, este erro está relacionado a problemas de autenticação e pode ser causado por diversas razões, como configurações de rede incorretas, dados de login desatualizados ou falhas temporárias no servidor, certo?
Pois bem! A correção desse erro envolve algumas etapas, que podem variar de dispositivo para dispositivo.
Iphone
Em iPhones, a correção do erro 401 geralmente envolve verificar e atualizar as informações de login do aplicativo ou site em questão. Primeiro, tente sair e entrar novamente na conta, o que pode atualizar as credenciais e resolver o problema.
Se isso não funcionar, verificar a estabilidade da sua conexão com a Internet é crucial, pois uma conexão fraca ou instável pode causar esse erro.
Além disso, limpar o cache e os dados do navegador ou do aplicativo em questão pode ajudar, pois isso remove informações potencialmente corrompidas que podem estar causando o erro.
Por fim, certifique-se de que o seu iPhone esteja com a versão mais recente do iOS, já que atualizações de software frequentemente corrigem bugs relacionados a problemas de autenticação.
Android
Para usuários de dispositivos Android, corrigir o erro 401 também começa com a verificação e atualização das credenciais de login — assim como seria com um Iphone – e isso inclui sair e entrar novamente na conta afetada pelo erro.
Se o problema persistir, o ideal é limpar o cache e os dados do aplicativo específico ou do navegador, acessando as configurações do aplicativo em questão.
Além disso, verificar a conexão de rede também é essencial, pois problemas de conexão podem ser a causa do erro. Outra recomendação é reiniciar o dispositivo, o que pode resolver problemas temporários no sistema.
Por fim, mantenha o seu dispositivo Android atualizado, pois as atualizações de sistema podem incluir correções para problemas comuns, incluindo erros de autenticação, como o 401.
Ou seja: No iPhone, a solução envolve atualizar as credenciais de login, limpar o cache do navegador Safari, redefinir as configurações de rede e garantir que o iOS esteja atualizado.
Para dispositivos Android, a correção também começa com a atualização de credenciais, mas inclui a limpeza de cache e dados do aplicativo específico, ajustes nas configurações de rede e a atualização do sistema operacional Android.
Embora ambos os sistemas necessitem de ações similares focadas na autenticação e na manutenção do software, as ferramentas e opções específicas para realizar essas tarefas variam entre iOS e Android.
Diferença do erro 401 para os outros erros
Erro 400
O erro 400 — Bad Request acontece quando o servidor recebe uma solicitação que não consegue processar devido a erros na sua formulação ou estrutura, indicando que o cliente precisa corrigir a solicitação antes de reenviá-la.
É um erro do lado do cliente que geralmente ocorre devido a uma solicitação mal formulada.
Erro 402
O erro 402 – Payment Required envolve sistemas de pagamento digital, é raramente utilizado e está reservado para uso futuro. É um código raro e classificado como experimental, criado originalmente para uso futuro em microtransações.
Embora ainda não seja tão utilizado como os outros da lista, alguns desenvolvedores o utilizam para indicar problemas com pagamentos. Este código pode ser usado para sinalizar recusa de pagamento pela emissora do cartão de crédito, ainda mais em contextos de proteção contra fraudes em compras internacionais.
Erro 404
O erro 404 — Not Found é um dos erros mais conhecidos — se não o mais. Ele indica que o servidor não conseguiu encontrar o recurso solicitado. Diferente do 401, o qual é sobre permissão, o 404 é sobre a inexistência do recurso.
Erro 406
Este código (Not Acceptable) é usado quando o servidor não consegue atender aos requisitos do cabeçalho “Accept” da solicitação HTTP. O servidor pode gerar uma resposta, mas o cliente não pode aceitá-la.
Em outras palavras, o servidor consegue gerar uma resposta para a solicitação, mas essa resposta não é compatível com as preferências do cliente expressas nos cabeçalhos “Accept”.
Erro 410
Semelhante ao 404, este erro significa que o recurso solicitado não está mais disponível e não terá outra localização. Diferente do 404 — que é temporário —, esse erro é permanente.
Isso significa que o recurso solicitado foi removido definitivamente e não há intenção de disponibilizá-lo novamente no mesmo local.
Entenda se o erro 401 pode danificar sua máquina
O erro 401, por si só, não pode danificar sua máquina. Um erro 401 não gera riscos de segurança ou danos ao hardware/software do seu computador, ou dispositivo móvel.
É apenas uma resposta padrão do servidor indicando que você precisa fornecer as credenciais apropriadas para acessar o conteúdo solicitado.
Quando um servidor gera um erro 401, ele não envia nenhum tipo de comando ou dado que possa interagir ou modificar o sistema operacional ou os arquivos do dispositivo.
Em resumo, este erro é uma falha de autenticação, e não de segurança, e não pode danificar a sua máquina.
Nada é mais frustrante para os visitantes do que encontrar o temido erro 401. Para evitar essa dor de cabeça, a otimização é essencial. Certifique-se de que as páginas estão configuradas corretamente, com permissões e credenciais de acesso adequadas.
Teste e revise seu site minuciosamente para garantir que os visitantes possam navegar e interagir sem obstáculos, garantindo uma experiência livre de erros. Você pode conseguir um parâmetro amplo, fornecendo um canal direito para o contato cliente-servidor.
Aprimore os elementos visuais
Os elementos visuais do seu site são a chave para transmitir sua mensagem e cativar seu público. Escolha cores, fontes e imagens que representam sua marca de forma autêntica e atraente.
Mas faça isso de forma criteriosa. Nada de colocar dezenas de plugins e temas. Embora sejam úteis, quanto mais recursos terceiros, mais difícil é acompanhar as atualizações necessárias de cada um. Assim, recursos obsoletos podem resultar no error 401.
Salve tudo e coloque no ar
Agora que você estruturou todos os itens necessários para montar um site sem error 401, é hora de revisar tudo de novo e garantir que não existe nada fora do lugar. Nessa etapa é fundamental a opinião de um profissional qualificado.
Salve todas as configurações e elementos que você incorporou ao seu site, faça imediatamente um backup e coloque-o no ar. Deixe que o mundo veja sua presença online, e que o usuário navegue no site com facilidade.
Erro 401: impacto na experiência do usuário
Agora você já sabe que o erro 401 é uma resposta padrão de protocolo HTTP, que indica que a tentativa de acesso a um recurso foi recusada devido à falta de autenticação válida.
Quando um usuário encontra esse erro, ele é informado de que não pode prosseguir sem fornecer as credenciais corretas. É importante entender porque esse cenário pode afetar (e muito) a experiência do usuário no seu site, levando a várias consequências negativas.
Causa desinteresse
O primeiro impacto do erro 401 é o desinteresse. Usuários que se deparam com essa barreira de acesso podem se sentir frustrados ou confusos, especialmente se não estiverem esperando uma solicitação de autenticação.
Esse sentimento de frustração pode levar ao desinteresse, onde o usuário opta por abandonar o site, em busca de alternativas menos restritivas ou mais acessíveis.
Perda de acessos
Consequentemente, o desinteresse leva à perda de acessos. Cada usuário que se depara com o erro 401 e decide não prosseguir representa um acesso perdido.
Para sites que dependem de alto tráfego para gerar receita, seja por meio de vendas diretas, publicidade ou engajamento, a perda de acessos pode ter um grande impacto na performance geral do site.
Atrapalha o desenvolvimento do SEO
Além do impacto direto sobre os usuários, o erro 401 também pode atrapalhar o desenvolvimento do SEO (Search Engine Optimization). Afinal,motores de busca, como o Google, visam fornecer aos usuários resultados relevantes e acessíveis.
Sendo assim, um site que apresenta erros de autenticação com frequência pode ser visto como menos confiável ou de menor qualidade, o que pode afetar negativamente a sua classificação nos resultados de pesquisa.
Isso reduz a visibilidade do site, diminuindo ainda mais o tráfego e a capacidade de atrair novos usuários.
Erro 401: evite problemas de autenticação com o servidor
Para evitar o erro 401, é importante (e, na realidade, essencial) saber como implementar e gerenciar os mecanismos de autenticação. Aqui estão algumas dicas:
Certifique-se de que seu site ou app utiliza protocolos de autenticação seguros, como OAuth, OpenID Connect ou até mesmo autenticação baseada em token JWT. Esses protocolos ajudam a proteger as credenciais do usuário e garantem uma comunicação segura entre o cliente e o servidor.
Sempre forneça mensagens de erro claras (e visuais) para os usuários que enfrentam falhas de autenticação. Informar o usuário sobre o que deu errado e como eles podem resolver o problema melhora a experiência do usuário e reduz a frustração.
E, por fim: realize testes para identificar e corrigir problemas de autenticação antes que eles afetem os usuários finais.
Prevenindo o erro 401 em dispositivos móveis
A experiência do usuário em dispositivos móveis (smartphones e tablets) é tão importante quanto é em desktops, e exige atenção especial à prevenção do erro 401.
Em dispositivos iOS
Utilize o Keychain do iOS para armazenar tokens de autenticação e credenciais de forma segura – já que isso ajuda a manter a sessão do usuário ativa e evita pedidos repetidos de login.
Tire proveito da autenticação biométrica, como Face ID ou Touch ID, reduzindo as chances de erro 401 por conta de falhas na entrada de credenciais.
Desenvolva uma lógica (em seu app) que renove os tokens de acesso de forma automática antes de expirarem, mantendo os usuários sempre autenticados.
Em dispositivos Android
Considere o Smart Lock para automatizar o processo de login, armazenando e recuperando as credenciais do usuário de forma segura.
Assim como no iOS, garanta que seu aplicativo Android gerencie os tokens de autenticação de maneira adequada, renovando-os conforme o necessário e cuidando da autenticação do usuário sem exigir novos logins frequentes.
O erro 401, embora pareça um simples obstáculo técnico, pode ter grandes repercussões para sites de e-commerce.
Ao impedir ou dificultar o acesso dos usuários a determinadas áreas do site, esse erro, além de afetar a experiência do usuário, também pode levar a consequências maiores e mais prejudiciais para um negócio online.
Resolver o erro 401 significa garantir que os mecanismos de autenticação do seu site estejam funcionando corretamente e sejam comunicados aos usuários. Isso pode incluir:
– Verificar as configurações do servidor para garantir que a autenticação não esteja sendo exigida indevidamente para recursos públicos.
– Fornecer mensagens de erro claras e instruções sobre como os usuários podem se autenticar, se necessário.
– Considerar a implementação de sistemas de login “mais amigáveis” ao usuário, como autenticação de dois fatores ou login social.
– Revisar regularmente as políticas de acesso para garantir que elas estejam alinhadas com as expectativas dos usuários e as práticas recomendadas de segurança.
Perda de rankeamento
Motores de busca, como o Google, priorizam a experiência do usuário em seus algoritmos de ranqueamento – e sites que oferecem uma boa navegação tendem a ser melhor classificados.
Quando um site de e-commerce apresenta erros 401 frequentes, isso pode ser interpretado como uma falha na oferta de uma boa experiência ao usuário. Como resultado, o site pode sofrer uma queda nos rankings de pesquisa, tornando-o menos visível para potenciais clientes.
Essa menor visibilidade reduz o tráfego orgânico, que é essencial para a aquisição de novos leads e, claro, a manutenção da competitividade online.
Perda de vendas
Cada cliente que encontra um erro 401 durante sua jornada de compra é um potencial cliente perdido.
Se um usuário tenta acessar uma página de produto, adicionar itens ao carrinho ou concluir uma compra e é confrontado com um pedido de autenticação ou um bloqueio de acesso, a probabilidade de abandonar o processo é alta.
Fora a perda imediata de vendas, a reputação do site também pode ser afetada, desencorajando visitas futuras e compras frequentes.
Perigo de desativação do site
Embora a desativação completa de um site de e-commerce devido a erros 401 seja um cenário extremo, a persistência de problemas técnicos graves pode levar a intervenções, especialmente se esses erros comprometerem a segurança dos dados do usuário ou violarem diretrizes de acessibilidade e usabilidade.
Além disso, a confiança do consumidor e a reputação da marca podem ser afetadas de forma grave, transformando a recuperação e a reativação bem-sucedidas do site em um grande desafio.
O uso de protocolos OAuth e JWT para evitar o erro 401
O erro 401 é comum em sistemas que exigem autenticação para acessar recursos protegidos. Em APIs RESTful e aplicativos web, esse erro indica que o usuário não possui as credenciais adequadas para acessar o recurso solicitado.
O OAuth é um protocolo de autorização amplamente utilizado para permitir que aplicativos acessem recursos em nome de usuários sem expor suas credenciais. Ele define um fluxo seguro de concessão de tokens de acesso, que podem ser usados em solicitações subsequentes para autenticar o usuário.
Já o JWT (JSON Web Token) é um formato compacto e autocontido para transmitir informações de forma segura entre partes como um objeto JSON. Ele é frequentemente usado como um mecanismo de autenticação e pode conter informações específicas do usuário ou da sessão.
Ao integrar OAuth com JWT, os desenvolvedores podem criar um fluxo de autenticação robusto:
Fluxo OAuth: O aplicativo obtém um token de acesso do provedor de serviços de identidade (como Google, Facebook).
Token JWT: Esse token é então usado em solicitações subsequentes à API, fornecendo prova da identidade do usuário sem precisar verificar as credenciais a cada solicitação.
Casos específicos e soluções
O erro 401 Unauthorized é uma resposta comum em ambientes de desenvolvimento de APIs RESTful e aplicativos web, indicando uma falha na autenticação ou na falta de credenciais válidas para acessar um recurso protegido. Nesta seção, exploraremos casos específicos que levam ao erro 401, bem como soluções práticas para mitigar esses problemas.
Erro 401 em APIs RESTful
Caso típico: Um cliente faz uma solicitação para um recurso protegido sem um token válido.
Solução: Implementar um middleware que valide tokens JWT antes de permitir o acesso ao recurso. Se o token for inválido ou estiver ausente, responder com erro 401.
Erro 401 em aplicativos web
Caso típico: Um usuário tenta acessar uma página protegida sem estar logado.
Solução: Redirecionar o usuário para a página de login ou apresentar uma mensagem de erro explicando a necessidade de autenticação para acessar o recurso.
Ferramentas para monitoramento e debug
Em ambientes complexos de desenvolvimento de software, monitorar e depurar erros são práticas essenciais para garantir a estabilidade e o desempenho das aplicações. Essas são algumas ferramentas eficazes para monitoramento e debug, fundamentais para identificar e resolver problemas como o erro 401 Unauthorized em APIs RESTful e aplicativos web:
O uso de ferramentas como Splunk, New Relic, ou até mesmo logs personalizados para rastrear solicitações que resultam em erros 401.
E a utilização de ferramentas de debug do navegador para analisar solicitações HTTP e verificar se os tokens JWT estão sendo enviados corretamente.
Entenda a relação do erro 401 e um erro na autenticação da API
O erro 401 é frequentemente resultado de falhas na autenticação de uma API, indicando que o cliente não possui as credenciais adequadas para acessar um recurso protegido.
O que é um API?
API (Interface de Programação de Aplicações) É um conjunto de regras e definições que permite a interação entre diferentes softwares. Ela define métodos de comunicação para solicitar e responder a dados de serviços externos.
Função PCI de um API
PCI (Interface de Componentes do Programa) Refere-se à capacidade de uma API de fornecer um conjunto específico de funcionalidades de forma clara e consistente, facilitando a integração com outros sistemas e aplicações.
Saiba quais plataformas de sites mais possuem erros 401
O erro 401 pode ocorrer em qualquer tipo de site ou plataforma que exija autenticação para acessar determinados recursos ou áreas restritas. Veja algumas das plataformas de sites mais propensas a esse tipo de erro e as melhores práticas para garantir uma integração segura e confiável.
WordPress: Sites que usam APIs RESTful no WordPress podem enfrentar erros 401 se as credenciais do token não forem gerenciadas corretamente e qualquer aplicação web que utilize autenticação baseada em token está sujeita a erros 401 se a gestão de tokens não for eficaz.
Outras plataformas de gerenciamento de conteúdo como, por exemplo, Joomla, Drupal, Magento, também possuem painéis de administração protegidos por senha, onde o erro 401 pode aparecer.
Adquira os melhores plugins e temas para evitar erros
No contexto do desenvolvimento web, plugins e temas desempenham um papel crucial na funcionalidade e na aparência dos sites. Descubra alguns dos melhores plugins e temas disponíveis, como o Elementor Pro e o Envato Elements, destacando suas capacidades e como podem ser utilizados para prevenir erros comuns, incluindo o erro 401.
Super Packs
Os Super Packs são conjuntos de plugins e temas que auxiliam os proprietários de sites a maximizar a funcionalidade e segurança de suas plataformas. Ao combinar ferramentas essenciais, os Super Packs não apenas simplificam a gestão do site, mas também oferecem camadas adicionais de proteção contra vulnerabilidades e erros, como os temidos erros 401.
WP Rocket + Elementor Pro + Astra Pro:
Este Super Pack é ideal para quem busca um site rápido, seguro e visualmente atraente. O WP Rocket melhora a performance do site, enquanto o Elementor Pro facilita o design e a personalização. Astra Pro oferece um tema leve e altamente personalizável, garantindo segurança e estabilidade.
Elementor Pro
O Elementor Pro é uma ferramenta no campo da criação de sites, especialmente para usuários do WordPress. Ao oferecer um construtor de páginas intuitivo e poderoso, o Elementor Pro permite que usuários, desde iniciantes até desenvolvedores experientes, criem websites visualmente impressionantes sem a necessidade de conhecimento avançado de codificação.
Com o Elementor Pro, você pode construir páginas visualmente, arrastando e soltando elementos na interface do usuário. Isso elimina a necessidade de editar código manualmente e proporciona flexibilidade para personalizar layouts de maneira eficiente.
A equipe por trás do Elementor Pro está comprometida com a segurança do usuário, oferecendo atualizações regulares para proteger contra vulnerabilidades de segurança. Além disso, o suporte técnico está disponível para resolver quaisquer problemas que possam surgir durante o uso da plataforma.
Envato Elements
Envato Elements é uma plataforma indispensável para qualquer pessoa envolvida na criação e manutenção de sites. Oferece acesso ilimitado a milhares de templates, plugins, temas, vídeos, músicas e muito mais. É uma ferramenta essencial para desenvolvedores, designers gráficos, empresários e qualquer pessoa que queira elevar a qualidade e eficiência de seus projetos online.
Elementor Pro, Super Packs e Envato Elements são recursos poderosos que não apenas facilitam a criação e manutenção de sites, mas também garantem segurança, eficiência e qualidade. Ao utilizar o Elementor Pro para construir páginas visualmente atraentes e funcionais, complementado por Super Packs estratégicos e recursos ilimitados do Envato Elements, os criadores de sites têm todas as ferramentas necessárias para se destacar no ambiente online competitivo de hoje.
Conclusão
O erro HTTP 401 (Unauthorized) é um problema de autenticação que impede o acesso a uma página. Ele ocorre quando as credenciais de autenticação são inválidas ou não foram fornecidas corretamente.
O error 401 possui uma série de origens que podem ser verificadas rapidamente como URLs incorretas, login e senha inválidos e Cache com informação muito antiga. A atualização desses dados podem resolver, principalmente mantendo um DNS atualizado.
As informações acima foram úteis para você? Não deixe de acompanhar a MOD. Todos os dias você pode contar com nossas soluções para o meio digital e otimizar sua performance online.
Conheça o Redux, uma ferramenta de gerenciamento de estado para aplicações JavaScript – que faz toda a diferença na criação de aplicativos.
Quando se fala sobre desenvolvimento de software, encontrar a ferramenta certa pode ser a chave para transformar um projeto mais complexo em algo mais gerenciável/fácil de controlar. Neste artigo, conheceremos o Redux, uma biblioteca JavaScript usada para gerenciar o estado de aplicativos.
O Redux revolucionou a maneira como os desenvolvedores constroem e gerenciam o estado dos aplicativos – principalmente em projetos que envolvem frameworks como React e Angular.
Vamos entender por que o Redux é a escolha certa para os desenvolvedores, suas vantagens e como implementá-lo em seus projetos de programação.
Saiba o que é redux
O Redux é uma biblioteca JavaScript de código aberto, responsável por gerenciar o estado das aplicações. Mas, como assim?
Objetivamente, o redux oferece um local central para armazenar todos os estados de um aplicativo, o que permite que diferentes componentes o acessem e o modifiquem de forma prática – e isso é super útil em aplicativos grandes, simplificando o gerenciamento de estados maiores e mais complexos.
Com o Redux, o estado do seu aplicativo se torna mais previsível e, consequentemente, mais simples de depurar.
Entenda a utilidade do redux na programação
A importância do Redux na programação está na sua capacidade de proporcionar uma única fonte de verdade para o estado do aplicativo, facilitando assim a comunicação e o compartilhamento de dados e informações entre componentes.
Quando aplicações com muitos componentes precisam responder a mudanças de estado de maneira sincronizada, o Redux é a solução perfeita, justamente porque simplifica o teste e a manutenção de aplicações (já que o estado é centralizado e as mudanças seguem um padrão previsível e rastreável).
Conheça as vantagens de utilizar o redux
Utilizar o Redux em seus projetos de desenvolvimento de aplicativos traz várias vantagens.
Em primeiro lugar, ele ajuda a manter o código sempre limpo e organizado. Outra vantagem é a previsibilidade do estado, já que todas as mudanças seguem um fluxo estrito de ações e reducers – mas daqui a pouco eu te explico isso melhor.
Isso transforma o Redux em uma ferramenta poderosíssima para projetos grandes, onde o gerenciamento de estado pode se tornar um desafio. Além disso, a comunidade Redux é super ativa, e oferece plugins e extensões que facilitam e expandem ainda mais as suas funcionalidades.
Os princípios do redux
O Redux é construído sobre três princípios, que garantem a eficácia e a previsibilidade na gestão de estados em aplicações JavaScript.
Ao compreender e aplicar esses princípios, os desenvolvedores podem criar aplicações melhores – em todos os sentidos possíveis. Vamos explorar cada um desses princípios e entender como eles contribuem para a eficiência do Redux.
Fonte verdadeira
O primeiro princípio do Redux é que ele possui uma única “fonte verdadeira”. Isso significa que o estado de toda a aplicação é armazenado em um único objeto de armazenamento (store). Isso centraliza o estado, facilitando o acesso, a atualização e o monitoramento de qualquer parte da aplicação.
Com uma única fonte da verdade, o estado torna-se mais previsível, e estados duplicados (ou desorganizados) deixam de ser um problema para os desenvolvedores. Este princípio também facilita o debug, já que todo o estado da aplicação pode ser inspecionado em um único lugar.
Estados são para leitura
O segundo princípio fundamental do Redux é que o estado é somente para leitura – e isso significa que o estado armazenado no Redux não pode ser alterado diretamente. Ao invés disso, para alterar o estado, uma ação é necessária: um objeto descrevendo o que aconteceu.
Isso garante que todas as alterações de estado sejam rastreáveis.
Alterações somente a partir de funções puras
O terceiro e último princípio do Redux é que as alterações de estado são feitas exclusivamente por meio de funções puras. Estas funções, conhecidas como reducers, recebem o estado anterior e a ação a ser realizada, e geram um novo estado (mas sem modificar o anterior).
Funções puras são previsíveis e não têm efeitos colaterais, o que significa que, dadas as mesmas entradas, sempre retornarão o mesmo resultado.
Centralização do estado da aplicação
O Redux centraliza o estado da aplicação em um único “store”, que é, basicamente, um contêiner responsável por armazenar todo o estado global da aplicação.
Esta conduta simplifica o gerenciamento de estado – uma vez que todo o estado está em um só lugar e pode ser acessado através de qualquer componente da aplicação, sem precisar passar props através de componentes aninhados.
Em programação (e principalmente no contexto de frameworks e bibliotecas JavaScript como React), “props” é uma abreviação para “properties” (propriedades). As props são um mecanismo empregado em aplicações de interface de usuário para passar dados e manipuladores de eventos de um componente pai para um componente filho.
Essencialmente, elas são utilizadas para comunicar e compartilhar informações entre componentes, promovendo a renderização dos componentes filhos de forma dinâmica com base nos dados fornecidos por seus componentes pais.
Props são imutáveis dentro do componente que as recebe – o que significa que um componente filho não pode modificar as props que lhe são passadas. Isso gera um padrão de fluxo de dados unidirecional e ajuda a manter a consistência e a previsibilidade dentro da aplicação. Se um componente precisa alterar algum valor recebido via props, ele deve comunicar essa necessidade ao componente pai (geralmente via callbacks também passados como props), e o pai, então, pode alterar esse estado e passar novas props.
Essa centralização facilita o monitoramento de mudanças no estado, já que qualquer alteração passa, sem exceção, pelo mesmo caminho centralizado.
O uso de Redux viabiliza um desacoplamento entre a UI (interface de usuário) e a lógica de gerenciamento de estado. Isso é feito através do uso de ações (que descrevem o que aconteceu) e reducers (que definem como o estado é atualizado em resposta às ações).
É justamente através deste modelo de fluxo de dados unidirecional que diferentes partes da aplicação operam de forma mais independente e escalável. Componentes podem ser reutilizados e escalados com tranquilidade, contribuindo, dessa forma, para uma arquitetura mais bem preservada do Redux.
Reducers e estado imutável
Reducers são funções puras que tomam o estado anterior e uma ação como argumentos e, enfim, retornam a um novo estado. Ufa! Parece confuso mas, na verdade, não é. Acompanhe conosco: os reducers são fundamentais para manter o estado imutável – o que significa que eles nunca modificam o estado existente de maneira direta.
Ao invés disso, eles produzem um novo objeto de estado cada vez que ele exige uma nova atualização. Esta maneira de lidar com a situação simplifica o rastreamento de mudanças no estado e evita bugs relacionados à mutação direta do estado, além de provocar otimizações de desempenho como a memorização, por exemplo.
Facilitando o teste e a depuração
O Redux facilita o teste e a depuração devido à sua previsibilidade e à pureza das funções reducer. Como o estado é centralizado e as mudanças são feitas de maneira previsível por ações conhecidas, escrever testes para verificar o comportamento da aplicação está longe de ser uma tarefa difícil ou impossível de ser realizada.
Por meio de ferramentas como o Redux DevTools, por exemplo, os desenvolvedores podem inspecionar cada ação e a mudança de estado correspondente, acarretando em um rollback do estado para facilitar a depuração e entendimento do fluxo da aplicação durante o desenvolvimento e a manutenção.
3 principais recursos do redux
Além de seus princípios fundamentais, o Redux é caracterizado por três recursos: Actions, Reducers e Store.
Cada um desses elementos desempenha um papel importantíssimo no gerenciamento de estado de uma aplicação, trabalhando em conjunto para garantir um fluxo de dados consistente e previsível.
Actions
No Redux, Actions são objetos JavaScript que representam a intenção de alterar o estado da aplicação, e são a única maneira de enviar dados para o store. Cada action possui um tipo, geralmente definido como string, que indica a natureza da ação a ser realizada.
Além disso, actions também podem conter informações extras necessárias para realizar a atualização do estado, e comunicam ao reducer que uma alteração específica precisa ser feita.
Reducers
Os Reducers são as funções puras do Redux, que especificam como o estado da aplicação deve mudar em resposta a uma action. Eles recebem o estado atual e uma action como argumentos e respondem com um novo estado.
É importante notar que os reducers nunca modificam o estado existente; ao invés disso, eles geram um novo objeto para representar o estado, caso seja necessário. Isso é fundamental para manter a imutabilidade do estado no Redux.
Dadas as mesmas entradas (estado e action), eles sempre retornarão o mesmo estado de saída.
Store
O Store, criado a partir dos reducers, é o componente principal do Redux, e é responsável por manter o estado da aplicação, processar as actions enviadas e chamar os reducers para atualizar esse estado.
Além disso, o store no Redux preserva a integridade do princípio de fonte única da verdade, garantindo que todo o estado da aplicação seja acessível em apenas um único lugar.
Saiba como é feita a implementação do Redux
Saber como é feita a implementação do Redux é tão importante quanto conhecer os seus princípios. Abaixo, o Mercado Online Digital te explica como ela, de fato, acontece – da configuração básica ao gerenciamento de efeitos colaterais.
Configuração básica
Antes mesmo de começar a usar Redux em um projeto, é necessário instalar o pacote `redux` (e `react-redux` para projetos React, por exemplo). A configuração básica envolve a criação de um store central, onde o estado da aplicação será armazenado.
Isso é feito através da função `createStore()` do Redux, que requer um reducer como argumento inicial. Este reducer, por sua vez, fica responsável por determinar como o estado será alterado em resposta às ações.
Criando a store e definindo reducers
Feita a configuração básica, seguimos. Agora, a store é criada por meio da função `createStore(reducer)`, onde `reducer` é uma função que recebe o estado atual e uma ação, e, enfim, retorna o novo estado (ou seja: calcula e fornece uma nova versão do estado baseado na ação recebida e no estado anterior).
Vários reducers costumam estar presentes na aplicação – onde cada um deles lida com uma parte específica do estado. Eles são combinados usando `combineReducers({})`, que agrupa os diversos reducers em um único reducer raiz.
Integrando o Redux com frameworks populares (React, Angular, Vue)
React: A integração é feita através do pacote `react-redux`. Componentes React podem se conectar ao Redux com `connect()`, que mapeia o estado e as ações do Redux para as props do componente.
Alternativamente, os Hooks `useSelector` e `useDispatch` são usados para acessar o estado e disparar ações, respectivamente.
Angular: O Redux pode ser integrado com Angular através de bibliotecas como a `@ngrx/store`, que segue princípios Redux adaptados para o ecossistema Angular.
Vue: Em projetos Vue, use e abuse do `vuex`, que é inspirado por Redux, mas projetado especificamente para o Vue.js.
Avançado e boas práticas
É recomendado manter, sempre, o estado o mais plano possível, evitando aninhamentos profundos e que podem, eventualmente, acabar complicando atualizações e/ou seleções.
A normalização de dados pode ajudar (e muito) nesse sentido. Outra boa prática é manter a lógica de negócios fora dos reducers, lidando com o middleware para tratar a lógica assíncrona ou os efeitos colaterais.
Organização do código e estrutura de diretórios
A organização comum do código inclui diretórios separados para `actions`, `reducers`, e `middlewares`.
Alguns projetos usam a estrutura de diretório baseada em “features”, onde cada recurso ou funcionalidade da aplicação tem seu próprio conjunto de actions, reducers e testes. Isso ajuda a manter o código relacionado a uma funcionalidade específica agrupada e, consequentemente, mais fácil de gerenciar – o que faz toda a diferença dentro do Redux.
Gerenciamento de efeitos colaterais (middlewares, sagas)
Efeitos colaterais em Redux são geridos por middlewares. O `redux-thunk`, por exemplo, faz com que as ações retornem funções, auxiliando as operações assíncronas (ações que dependem de eventos externos ou dados que não estão imediatamente disponíveis, como solicitações de rede, timers, ou outras interações que dependem de promessas ou callbacks).
Para fluxos mais complexos, `redux-saga` usa sagas (funções geradoras) para lidar com operações assíncronas como acessar APIs, por exemplo, proporcionando um controle mais fino sobre os efeitos colaterais e suas condições de corrida.
Conclusão
Desta maneira, fica claro que o Redux é uma ferramenta poderosa e essencial para qualquer desenvolvedor de aplicações JavaScript. Através de seus princípios de uma única fonte de verdade, estado somente para leitura e alterações via funções puras, ele estabelece uma base sólida e previsível para o gerenciamento de estados.
Actions, Reducers e Store contribuem para manter a aplicação organizada, eficiente e fácil de manter. Com o Redux, os desenvolvedores podem gerenciar estados complexos em grandes aplicações, mantendo o código sempre limpo e, principalmente, fácil de entender.
Para desenvolvedores experientes lidando com mais de um projeto ao mesmo tempo, ou alguém que está apenas começando no mundo do desenvolvimento de aplicações, investir tempo para entender e implementar o Redux em seus projetos certamente trará benefícios significativos a longo prazo.
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Desvende o VIM: o editor de texto que, além de alterar códigos já existentes, também escreve códigos novos.
O VIM, ou Vi IMproved, é uma evolução do clássico Vi, usado por programadores e outros profissionais em busca de um controle mais granular sobre a edição de texto em ambientes Unix-like – que, por sua vez, compreendem qualquer sistema operacional que emula ou é baseado na arquitetura do sistema operacional Unix.
Ok, vamos lá: granularidade e Unix-like podem ser termos ainda desconhecidos (ou pouco ponderados) por novos programadores, desenvolvedores, administradores de sistemas, engenheiros de DevOps, cientistas de dados e analistas – ou qualquer um que ainda não tenha tanto tempo de experiência na área.
No contexto do VIM (ou de qualquer outro editor de texto ou sistema), a granularidade refere-se ao nível de detalhe e controle do usuário na realização de tarefas ou manipulações.
Alta granularidade: ajustes específicos e detalhados;
Baixa granularidade: nível de controle mais grosso ou menos detalhado. Opções de ajuste mais limitadas e operações mais generalizadas.
O Unix, desenvolvido nas décadas de 60 e 70 nos laboratórios Bell da AT&T, estabeleceu muitos dos princípios fundamentais e padrões de design de sistemas operacionais modernos.
Este artigo explica como o VIM funciona, quais são as suas principais características, funcionalidades, vantagens, recursos e comandos.
O VIM é um editor de texto baseado em linha de comando – uma versão aprimorada do clássico editor Vi. Desenvolvido por Bram Moolenaar e lançado pela primeira vez em 1991, o VIM é gratuito, open-source e multi-plataforma.
Ao contrário de editores que funcionam em um modo contínuo de inserção de texto, o VIM opera em diferentes modos. Entre eles, o modo normal, de inserção e visual – mas, daqui a pouco, você entenderá melhor as diferenças entre eles.
Principais características e funcionalidades
O VIM conta com algumas características que o distinguem de outros editores de texto. Suas principais funcionalidades incluem, além de seus diferentes modos de operação:
Buscas e substituições: O VIM oferece a seus usuários opções de busca e substituição que possibilitam a manipulação de grandes blocos de texto com mais facilidade através de expressões regulares – que nada mais são do que uma ferramenta destinada à manipulação e a validação de strings no desenvolvimento de software.
Suporte a plugins: Uma grande comunidade de desenvolvedores vem criando cada vez mais plugins para o VIM, que somam a ele funcionalidades como o suporte a diferentes linguagens de programação, a integração com ferramentas de versionamento de software e melhorias na interface gráfica.
Comandos: O VIM viabiliza a realização de tarefas de edição de forma prática e rápida, graças a comandos que minimizam a necessidade da movimentação manual do cursor.
Conheça as vantagens e recursos do VIM
O VIM, além de editor de texto, é uma ferramenta que vem acompanhada uma série de vantagens e recursos únicos. A seguir, o Mercado Online Digital explora cada um desses pontos chave:
Eficiência na edição de texto
Mas, afinal, qual o impacto por trás da eficiência na edição de texto? Com um sistema de comandos que promove a execução de diferentes funções de edição com poucos keystrokes, o VIM minimiza a necessidade de movimentações manuais do cursor e interações com menus, acelerando, dessa forma, o fluxo de trabalho de edição.
E, considerando que a edição de texto não é o trabalho mais descomplicado do mundo, o VIM faz toda a diferença para equipes e em seus respectivos projetos.
Portabilidade e compatibilidade
O VIM está disponível em inúmeras plataformas – entre elas, Windows, MacOS, e Linux – garantindo que seus usuários possam trabalhar com consistência e coerência em diferentes sistemas operacionais. Essa portabilidade ainda facilita a manutenção de todo e qualquer ambiente de trabalho – independente da máquina utilizada para a edição.
Comunidade e suporte
A comunidade do VIM é uma das mais ativas e engajadas no mundo do software livre, oferecendo tutoriais, scripts e plugins que ajudam na resolução de desafios e contratempos de edição – que, infelizmente, não são tão incomuns.
O suporte vem na forma de documentação detalhada, fóruns de discussão e um fluxo constante de atualizações e melhorias.
Leve e veloz
O VIM é extremamente leve e rápido e compatível com qualquer hardware, de sistemas desktop mais modernos a servidores mais antigos ou equipamentos com recursos limitados. Ao abrir e editar grandes arquivos, você verá: a sua velocidade é indiscutível, e superior a de muitos outros editores gráficos.
Personalização e extensibilidade
Os usuários do VIM podem modificar praticamente qualquer aspecto do editor por meio de scripts em Vimscript. Fora o fato de que expandir suas funcionalidades através de plugins possibilita a adaptação do VIM a uma infinidade de aplicações e fluxos de trabalho – de programação (em diversas linguagens) a escrita de textos e gestão de projetos.
Principais comandos do VIM
O VIM é baseado em modos, otimizados para diferentes tarefas de edição. Entender como eles funcionam e como transitar entre eles é essencial para aproveitar as capacidades do VIM ao máximo.
Modos de operação
O VIM é único justamente por não operar apenas em um único modo de inserção de texto. Em oposição, ele conta com vários modos – cada um dedicado a uma forma específica de interação com o texto:
Modo normal, inserção e visual
O modo normal é o modo padrão do VIM quando se abre o editor. Neste modo, você pode usar comandos para navegar, deletar, copiar e modificar texto sem inserir qualquer caractere. Comandos como `dd` para deletar uma linha ou `yw` para copiar uma palavra são ativados a partir deste modo.
Pressionando `i` no modo normal, você entra no modo de inserção, onde poderá digitar e editar o texto (assim como faria em um editor convencional). Para retornar ao modo normal e executar mais comandos, basta pressionar `Esc`.
Também acessado a partir do modo normal mas, ao invés de `i`, pressionando agora `v`, viabiliza a seleção de blocos de texto. Uma vez no modo visual, qualquer movimento do cursor expande a seleção. Comandos como `d` para cortar ou `y` para copiar podem ser aplicados à seleção. Existem variações, como o modo visual de linha (`V`) e o modo visual de bloco (`Ctrl-v`), que possibilitam seleções por linha e coluna, respectivamente.
Comandos de movimentação e edição
O VIM é um editor altamente eficiente e operativo quando se trata de movimentação e edição de texto, uma vez que muitas das ações podem ser realizadas sem a necessidade de mover as mãos para longe do teclado.
h, j, k, l: Movem o cursor para a esquerda, para baixo, para cima e para a direita, respectivamente.
w, e, b: Avançam para o início da próxima palavra (`w`), o fim da próxima palavra (`e`) ou o início da palavra anterior (`b`).
0, ^, $: Movem o cursor para o início da linha (`0`), a primeira posição não-branca da linha (`^`), e o fim da linha (`$`).
G, gg: Vai para o fim (`G`) ou o início (`gg`) do arquivo.
Ctrl+f, Ctrl+b: Avançam uma tela para frente (`Ctrl+f`) ou para trás (`Ctrl+b`).
Comandos básicos
i, a, o: Entra no modo de inserção antes do cursor (`i`), depois do cursor (`a`), ou abre uma nova linha abaixo do cursor atual (`o`).
Esc: Sai do modo de inserção ou visual e volta para o modo normal.
help: Mostra a ajuda para o VIM, onde você pode buscar por comandos específicos e suas funções.
Abrir, salvar e fechar arquivos
:e [arquivo]: Abre um arquivo para edição. Se o nome do arquivo for omitido, recarrega o arquivo atual.
:w: Salva as alterações no arquivo atual.
:w [nome]: Salva o arquivo atual com um novo nome.
q: Fecha o VIM se não houver alterações não salvas.
:q!: Força o fechamento do VIM, descartando quaisquer alterações não salvas.
:wq ou ZZ: Salva o arquivo e fecha o VIM.
Copiar, recortar e colar texto
y: Copia o texto selecionado (yank). Use `yy` para copiar a linha atual inteira.
d: Recorta o texto selecionado (delete). Use `dd` para recortar a linha atual inteira.
p, P: Cola o texto copiado ou recortado após (`p`) ou antes (`P`) do cursor.
Conclusão
Uma vez superada a curva de aprendizado, os usuários descobrem um poderoso aliado na edição de texto, programação e administração de sistemas. As funcionalidades do VIM, que compreendem desde a movimentação e edição à personalização e o suporte a múltiplas plataformas, por exemplo, oferecem uma flexibilidade incomparável a cada um de seus usuários.
A funcionalidade de personalização oferecida pelo VIM ainda faz com que cada usuário possa adaptar o editor ao seu próprio estilo de trabalho, otimizando processos e automatizando tarefas repetitivas.
Com uma comunidade ativa e diferentes plugins disponíveis, o VIM, além de editor de texto, é uma ferramenta de desenvolvimento completa. Comece a usá-la e você verá na prática!
Aprenda as cinco fases do processo Deploy para garantir que um site ou aplicação estejam respondendo corretamente aos usuário.
Durante a programação de um site ou app, são elaboradores dezenas de processos que variam desde o design até suas funcionalidades mais específicas. Estes processos, quando finalizados, chegam ao Deploy, onde vários testes serão feitos para encontrar falhas.
Hoje você vai entender o que é Deploy, para que serve e quais são seus cinco passos que um sistema interativo deve obedecer para ser distribuído entre os usuários. Além disso, compreenderemos como fazer um deploy e as vantagens desse recurso.
Afinal, o que é Deploy?
Deploy vem de deployment, que em tradução livre quer dizer justamente a implantação. Mas calma, essa fase não consiste apenas em colocar uma aplicação no ar e ver o que acontece. Na verdade, o conteúdo passa por 5 etapas antes de chegar às vias de fato.
As 5 etapas do Deploy consiste no planejamento, desenvolvimento, período de testes, ambiente ativo e monitoramento. Explicaremos logo abaixo cada um deles, mas o que deve-se ter em mente é que essas etapas servem para cometer erros suscetíveis e encontrar soluções.
Lembrando que, deploy é “implantação”, quando se está iniciando algo. E não “implementação”, quando algo já está concluído com êxito e pode ser usado.
Saiba os 5 passos do Deploy na programação
Como dito anteriormente, esse processo será realizado desde o primeiro escopo do projeto até a fase em que usuários poderão utilizá-lo livremente. Para que essa última fase aconteça, todas as outras devem estar alinhadas e operantes. Vejamos como elas funcionam:
01- Planejamento local
Nesta primeira etapa, será discutido o escopo do projeto. Vai ser nessa fase de planejamento que a equipe pensará nos requisitos mínimos do site ou da aplicação. Nesse caso é papel e caneta na mão e chuva de ideias para chegar em um acordo.
Nessa etapa, além de deixar a criatividade solta, alguns parâmetros devem ser definidos, como prazo de cada etapa, prazo da entrega final e previsão orçamentária. No fim, um planejamento cuidadoso é o que vai dar o tom de um deploy bem desenvolvido.
02- Desenvolvimento
Com todas as características básicas da aplicação definidas, é hora de tirar a ideia do papel. Na fase de desenvolvimento podem ser descartadas algumas ideias que não fazem sentido e claro, a adição de novos caminhos à medida que a aplicação vai tomando forma.
Durante o desenvolvimento ocorre a escrita do código da aplicação bem como seu design. Tudo isso será feito em um ambiente prático que no máximo pode ser desenvolvido por uma única pessoa ou uma equipe multifuncional por meio de uma rede como intranet ou nuvem.
03- Período de teste
O período de testes, que também é chamado de staging ou homologação, é importante para descobrir bugs e falhas. Aqui começa, de fato, o deploy. No caso, as etapas anteriores também são chamadas de pré-deploy, onde não há a verificação do conteúdo.
Já no staging é onde vai ser analisado o protótipo do site. Assim, é comum que o programa seja disponibilizado para grupos de usuários autorizados por meio de uma intranet ou algo do tipo. Esse teste é ideal para:
Testar a velocidade de carregamento diante de inúmeros acessos simultâneos.
Vale lembrar que nesse caso, o teste está sendo feito por meio de uma rede que não é pública e nem estar na internet.
04- Iniciação no ambiente ativo
E por fim, a última fase do deploy é quando um site, programa ou aplicação é colocado à disposição dos usuários finais. Normalmente, é quando o conteúdo já está disponível na internet.
Isso é possível desde que as etapas anteriores apresentarem resultado satisfatório. Afinal, uma aplicação disponibilizada para um grupo ainda maior de usuários pode trazer novos fatores a serem analisados. E é isto que será avaliado na próxima fase.
05- Monitoramento
A última fase do deploy, que também podemos chamar de pós-deploy, é o Monitoramento. Essa fase pode não ter fim, afinal, é importante manter o monitoramento do site em dia para evitar problemas futuros.
Na fase de monitoramento, é interessante estabelecer períodos para avaliar o funcionamento do conteúdo. A manutenção é ideal para manter tudo em forma e garantir que os resultados sempre serão satisfatórios.
Conheça as vantagens de fazer o deploy
Não podemos dizer que é uma vantagem fazer deploy porque este não é um processo opcional. Se você deseja que o site ou aplicação não apresente erros amadores, obedecer às fases do deploy passa a ser não somente recomendado como também obrigatório.
O que se pode notar por um Deploy são aspectos como:
Validação da jornada do usuário;
Encontrar bugs de programação;
Tornar o design responsivo;
Evitar retrabalho do desenvolvimento;
Evitar que o site fique fora do ar;
Disponibilidade para o usuário;
Automatizar os recursos;
Melhoria do fluxo de navegação;
Adicionar novos recursos ou excluir recursos desnecessários;
Integração com outros sistemas, sites e aplicações.
São vantagens que não acabam nunca, afinal o Deploy trata exatamente da lapidação do conteúdo programado.
Dicas de como fazer deploy
Com o surgimento de processos automatizados como CSS (WordPress), plugins e até o uso da inteligência artificial, as formas de fazer o deploy se expandiram. Atualmente é possível fazer isso de três formas. Veja quais são:
Manualmente
É o mais clássico modo de realizar um deploy. Porém, o modo manual é mais demorado e pode conter falhas humanas. Mas a grande vantagem é que todas as etapas podem ser conferidas de perto e as alterações serão mais diretas com pontuações fáceis de identificar.
Parcialmente automatizado
O deploy parcialmente automatizado é o mais comum e possui dois tipos de uso: quando algumas etapas precisam de intervenção humana, no caso um FTP e quando se quer acelerar algumas tarefas, como o uso de scripts.
É ideal para processos complexos que precisam de atenção humana mas também podem ser acelerados.
Totalmente automatizado
O deploy totalmente automatizado não é tão usual e é melhor aplicado em programas de baixa complexidade, onde podemos ter uma melhor visão do desenvolvimento. É muito usado para testagem e aplicação em massa usando integração e deploy contínuo (CI/CD).
Nesse caso, todo o processo de deploy é automatizado do começo ao fim.
Descubra as melhores estratégias para deploy
Apesar de ser uma técnica ágil bastante utilizada, nem sempre o deploy esteve presente no desenvolvimento de sites e aplicações. A falta dele, muitas vezes, tornava os sites pouco revistos que ofereciam uma experiência, às vezes, negativa para os usuários.
Atualmente, com a evolução da tecnologia e a especialização desse meio, existe o entendimento de colaboração estratégica entre diferentes áreas da criação para entregar a melhor UX possível. No deploy, algumas dessas estratégias são:
Blue-Green
Na estratégia Blue/Green o Deployment é feito de maneira mais segura. Embora seja mais trabalhoso, você não estará rodando a versão original do programa desenvolvido. Nesse caso, é feita uma cópia e as alterações são realizadas de uma só vez.
O mais vantajoso da estratégia blue/green, além da segurança, é a baixa limitação de desenvolvimento. O Deployment pode criar uma cópia da estrutura oficial ou fazer algo do zero. Além disso, essa estratégia permite apresentar a nova versão quando tudo estiver feito.
Rolling
A estratégia de Rolling Upgrade é, geralmente, a opção mais segura e rápida para aqueles que têm receio. Nesse modelo o deployment é feito aos poucos e de forma gradual. Assim, cada elemento de composição do site ou aplicação é alterado com cautela.
A vantagem do deployment via Rolling está desde a análise processual dos benefícios e malefícios das mudanças feitas, até a facilidade para retornar a sua versão original. Assim, é possível metrificar resultados obtidos e reverter alterações que não deram certo.
Canary
A estratégia de Canary Deployment é uma combinação dos dois itens anteriores. Mas nesse caso é feita uma versão da aplicação que será colocada no ar juntamente com a versão oficial, mediante um anexo proxy, como feito em testes da Meta.
A estratégia Canary é a mais utilizada, já que a versão em produção e a versão oficial já se encontram na rede, mas com limitação de usuários. Assim, poucas pessoas têm acesso às mudanças e o deploy pode ser metrificado e finalizado com mais agilidade.
Saiba como fazer deploy em 4 passos simples
Como é de conhecimento, o deploy é composto por cinco fases: no pré-deploy, é realizado o planejamento local e o desenvolvimento, no deploy propriamente dito, é realizada a Homologação e a Iniciação, e no pós-deploy, ocorrerá o monitoramento.
Fora isso, existem alguns detalhes que estão ali nas entrelinhas que não podem faltar na hora de desenvolver um deploy. São estes:
Infraestrutura
O primeiro passo para um deploy bem-sucedido é garantir que a infraestrutura esteja pronta para suportar a aplicação. Isso envolve a escolha cuidadosa dos servidores, armazenamento e recursos necessários.
A nuvem, com sua escalabilidade e flexibilidade, tem sido uma opção popular para hospedar aplicações. Garanta que as configurações de segurança, como firewalls e autenticação, estejam corretamente configuradas.
Domínio
O próximo passo é configurar o domínio da sua aplicação. Escolha um nome de domínio que reflita a identidade da sua marca e seja fácil de lembrar. Certifique-se de que o domínio esteja registrado e apontado para os servidores corretos.
Isso garantirá que os usuários possam acessar a sua aplicação por meio de um URL amigável e profissional. Lembre-se de configurar certificados SSL para garantir a segurança das informações transmitidas entre o usuário e o servidor.
Ambiente
Criar um ambiente de deploy apropriado é crucial para garantir uma transição tranquila da fase de desenvolvimento para a produção. Utilize ferramentas de automação para gerenciar o processo de deploy, como scripts de implantação.
Isso ajudará a evitar inconsistências entre ambientes e minimizará as chances de erros durante o deploy. Certifique-se de testar a aplicação no ambiente de pré-produção para identificar e corrigir problemas antes de disponibilizá-la ao público.
Otimização
Após a implantação bem-sucedida, o trabalho não termina. A otimização contínua é essencial para garantir a eficiência da aplicação. Monitore o desempenho da aplicação, identificando gargalos e áreas que precisam de melhorias.
Isso pode envolver ajustes na infraestrutura, otimização de código e melhorias na experiência do usuário. A análise regular dos dados de uso ajudará a tomar decisões embasadas para aprimorar a aplicação ao longo do tempo.
Conheça algumas desvantagens do deploy
O processo de deploy é fundamental para uma produção limpa de sites e aplicações. Existem muitas vantagens e é de senso comum entre programadores que este processo seja bem aplicado.
Todavia, quanto mais processos são administrados, mais desvantagens podem surgir, principalmente em relação a prazos e custos. Veja algumas desvantagens do deploy:
Risco de Interrupções: A substituição e atualização de partes do ambiente da aplicação pode trazer a tona erros e interrupções temporárias;
Erros e Bugs: Mesmo com testes rigorosos antes do deploy, ainda há riscos de erros e bugs emergirem após a implantação. Por isso é necessário a monitoria;
Dificuldade na Reversão: Reverter para a versão anterior pode ser complexo, é preciso estudar as formas de aplicar essa estratégia;
Complexidade do Ambiente: Um projeto bem desenvolvido requer a união de equipe multidisciplinar e várias tecnologias empregadas, o que tende a ser uma barreira;
Inconsistências entre Ambientes: O ambiente de produção pode ser diferente do ambiente final. Pode ser um problema quanto a adaptabilidade do sistema.
Conheça alguns destinos possíveis de um deploy
Durante o deploy, o código sai do “mundo teórico” do desenvolvimento e enfrenta o teste prático de operar em um ambiente de produção. Sendo assim, existem diversos destinos possíveis para um deploy, cada um com suas características e propósitos específicos.
Estes ambientes/destinos variam desde locais para testes rigorosos em plataformas onde a aplicação é de fato colocada à disposição do público. Essa escolha depende de vários fatores, incluindo o estágio de desenvolvimento da aplicação, os objetivos específicos do teste e o público-alvo, por exemplo.
Proponho explorarmos alguns dos destinos mais comuns para um deploy: Staging/Teste, Desenvolvimento, e Produção.
Staging/Teste
O ambiente de Staging, ou Teste, é uma réplica do ambiente de produção. Mas, como assim?
É aqui que a aplicação é submetida a testes finais antes de ser lançada ao público. O propósito principal do Staging é detectar bugs ou problemas que não foram identificados durante os estágios anteriores de desenvolvimento.
Aqui, a aplicação é exposta a condições que imitam o ambiente de produção com a intenção de deixá-lo quase exatamente igual, permitindo que os desenvolvedores façam pequenos ajustes, garantindo que tudo esteja funcionando como deveria.
O Staging é importantíssimo para a garantia da qualidade, já que ele oferece uma última chance de corrigir qualquer erro antes que a aplicação vá ao ar.
Desenvolvimento
O ambiente de Desenvolvimento é onde a criação e a modificação da aplicação acontecem. Neste espaço, os desenvolvedores trabalham (e muito) no código, adicionando novas funcionalidades, corrigindo bugs e experimentando novas ideias e métodos.
É um ambiente dinâmico, com mudanças constantes e frequentes. A principal vantagem deste ambiente é a liberdade que ele oferece aos desenvolvedores para testar novas ideias e soluções sem o risco de afetar os usuários finais. Vale ressaltar que este não é o ambiente ideal para testes de estabilidade ou desempenho de longo prazo.
Produção
O ambiente de Produção é onde a aplicação finalmente vai ao ar e se torna disponível aos usuários finais. Este é o destino final de qualquer processo de deploy — e o momento em que a aplicação é realmente posta à prova.
Aqui, o desempenho, a segurança e a estabilidade da aplicação são essenciais, tendo em mente que qualquer falha, independente do tamanho, pode afetar diretamente a experiência do usuário.
O monitoramento frequente é essencial para garantir que a aplicação permaneça funcionando com eficiência e, além disso, feedbacks dos usuários costumam ser coletados neste estágio, fornecendo informações valiosas e importantes para futuras melhorias e atualizações.
Saiba quem faz um deploy
O processo de deploy é realizado por diversos profissionais com habilidades específicas. Vamos entender quem são esses especialistas e qual é o papel de cada um no deploy:
Desenvolvedores
Os desenvolvedores são os primeiros envolvidos no processo de deploy. Eles escrevem e atualizam o código, preparando a base para o software ser implantado, além de realizarem testes iniciais para garantir que as funcionalidades estejam funcionando sempre conforme o esperado.
Engenheiros de DevOps
Os engenheiros de DevOps também desempenham um papel super importante no deploy, já que são responsáveis por criar e gerenciar as pipelines de CI/CD (Continuous Integration/Continuous Delivery), automatizando o processo de deploy e garantindo que as mudanças no código sejam integradas e entregues de forma rápida e eficiente.
Equipes de Teste
Esses profissionais são especializados em identificar bugs e problemas que podem não ter sido detectados durante o desenvolvimento, e garantem que o software funcione corretamente em diferentes ambientes e situações antes de ser disponibilizado ao público.
Administradores de Sistemas
Os administradores de sistemas gerenciam e mantêm a infraestrutura necessária para o deploy, garantindo que os servidores, bancos de dados e outros componentes de hardware e software estejam prontos e otimizados para receber a nova versão do aplicativo, por exemplo.
Gerentes de Projeto
Por fim, os gerentes de projeto supervisionam todo o processo, garantindo que todas as etapas do deploy sejam executadas no prazo e conforme os padrões de qualidade. Eles também facilitam a comunicação entre as diferentes equipes envolvidas.
Entenda a diferença entre deploy, release e delivery
O deploy é a ação de colocar um software ou uma atualização em um ambiente específico. Pode ser em um ambiente de teste (staging) ou em produção, onde os usuários finais podem acessar e usar finalmente o software.
Já o release refere-se ao lançamento de uma nova versão do software para o público. Inclui, além do deploy, atividades como documentação, marketing e comunicação. Uma release pode incluir vários deploys durante seu ciclo de desenvolvimento.
O Delivery (ou entrega) é o processo de fornecer novas funcionalidades e atualizações aos usuários. Diferente do deploy, o delivery é um processo contínuo, que engloba todas as etapas — desde o desenvolvimento até a entrega do produto final ao usuário.
Veja o que é deploy de modelos Machine Learning
O deploy de modelos de Machine Learning (ML) refere-se ao processo de colocar um modelo treinado em um ambiente de produção, onde ele pode ser usado para fazer previsões a partir de novos dados.
Este processo é essencial para transformar modelos teóricos em soluções práticas e úteis.
Passos do processo
Algumas das vantagens do deploy de modelos de ML são a concretização da pesquisa, a geração de valor comercial e social, os feedbacks, a escalabilidade e muito mais.
Vamos explorar os passos essenciais deste processo?
Exportar o modelo
Exportar o modelo é o primeiro passo no deploy de ML. Após o treinamento e a validação, o modelo é “congelado” em um formato que pode ser usado em diferentes ambientes, independente das ferramentas utilizadas no seu desenvolvimento.
Importar o modelo
Uma vez exportado, o próximo passo é importar o modelo para o ambiente de produção. Aqui, o modelo é carregado em um servidor ou plataforma que executa inferências.
Dependendo da infraestrutura, isso pode envolver a utilização de serviços em nuvem, servidores locais ou até mesmo plataformas edge computing. A importação do modelo garante que ele esteja pronto para receber e processar dados em tempo real (ou em lotes).
Criar a API
Para que o modelo de ML seja acessível e útil, é necessário criar uma API (Interface de Programação de Aplicações), que atua como uma ponte entre o modelo e os aplicativos ou serviços que o utilizam.
Ela define como os dados de entrada são recebidos, como são enviados ao modelo para inferência e como os resultados são devolvidos aos usuários ou sistemas.
Testar a API
Por fim, testar a API é um passo fundamental para garantir que o modelo de ML funcione conforme esperado no ambiente de produção. Isso inclui testes de unidade, de integração e de carga para avaliar a performance e a estabilidade da API sob diferentes condições.
Durante este estágio, é importante verificar se a API lida corretamente com os dados de entrada, se as previsões do modelo são precisas e se o sistema consegue lidar com o volume esperado de solicitações.
Conheça os tipos de Deploy
Deploy manual: Como o nome sugere, o deploy manual acontece quando o código é transferido manualmente para o ambiente de produção. Isso pode ser feito através de FTP, SSH, ou qualquer outro método de transferência de arquivos.
Deploy automatizado: No deploy automatizado, o código é transferido automaticamente para o ambiente de produção através de ferramentas de automação.
Deploy contínuo: Por fim, o deploy contínuo é uma extensão do automatizado, onde cada alteração no código é automaticamente testada e, caso passe nos testes, é transferida (também de forma automática) para o ambiente de produção.
Deploy manual vs. Deploy automatizado: vantagens e desvantagens
As vantagens do deploy manual são muitas: ele é simples e direto e não requer nenhuma ferramenta ou conhecimento técnico especializado. No entanto, ele é demorado e mais propenso a erros (quando comparado ao automatizado, por exemplo). Através do uso do deploy manual, fica mais difícil rastrear quais alterações foram feitas e quando.
Por outro lado, o deploy automatizado é mais rápido e menos propenso a erros, e o rastreamento das alterações fica mais fácil. No entanto, este tipo de deploy requer um conhecimento técnico mais aprofundado para configurar e manter. Além disso, pode haver também um custo inicial mais alto para a aquisição de ferramentas de automação.
Deploy contínuo e integração contínua: entendendo as diferenças
A integração contínua é uma prática de desenvolvimento de software onde os desenvolvedores integram seu trabalho com frequência – geralmente, várias vezes ao dia. Cada integração é verificada por uma compilação e testes automatizados para detectar erros o mais rápido possível.
O deploy contínuo, por outro lado, é uma prática onde cada alteração que passa no estágio de integração contínua é automaticamente colocada em produção. Isso possibilita que as alterações sejam disponibilizadas para os usuários finais o mais rápido possível.
Conheça as ferramentas populares de Deploy
Conhecer as ferramentas mais populares de deploy antes de começar a usá-lo em seus projetos pessoais ou profissionais é importantíssimo. Veja quais são elas:
GitHub Actions
Esta é uma ferramenta de automação de software desenvolvida pelo GitHub. Através dela, você pode automatizar, personalizar e executar seus fluxos de trabalho de desenvolvimento de software diretamente em seu repositório GitHub.
Você pode escrever tarefas individuais, chamadas “ações”, e combiná-las para criar um fluxo de trabalho personalizado. Essas ações do GitHub são ideais para o deploy contínuo, já que você pode configurá-las para rodar testes e deploys sempre que houver qualquer tipo de alteração em seu repositório.
GitLab CI/CD
A GitLab CI/CD é uma ferramenta de integração contínua/delivery contínuo integrada ao GitLab. Defina pipelines de CI/CD no seu repositório GitLab, que são executados automaticamente sempre que você faz um push para o seu repositório. A GitLab CI/CD é super personalizável, e suporta múltiplas linguagens e frameworks.
Travis CI
A Travis CI é uma plataforma de integração contínua hospedada usada para construir e testar projetos de software hospedados no GitHub e Bitbucket. Ela fornece diversas plataformas de construção pré-instaladas para diferentes linguagens de programação e frameworks, e, através dela, você consegue personalizar o seu ambiente de construção.
Jenkins
Por fim, a Jenkins é uma ferramenta de integração contínua de código aberto que possibilita a automatização de múltiplas fases do ciclo de vida de desenvolvimento de software. Ela suporta diversos plugins, o que a torna super flexível e capaz de lidar com praticamente qualquer tarefa de CI/CD.
A Jenkins ainda pode ser auto-hospedada, o que significa que você tem controle total sobre seu ambiente de CI/CD. Demais, não?
Como escolher a ferramenta de Deploy certa para o seu projeto
A escolha da ferramenta de deploy certa depende de vários fatores:
Alguns projetos podem exigir ferramentas específicas devido à linguagem de programação, ao framework ou à infraestrutura usada.
Algumas ferramentas são gratuitas, enquanto outras podem ter um custo. É importante sempre considerar o orçamento disponível.
Algumas ferramentas são mais fáceis de usar do que outras. Se você é novo em deploy, talvez uma ferramenta com uma curva de aprendizado mais suave seja a melhor opção.
A ferramenta escolhida deve ser capaz de se integrar facilmente com outras ferramentas já em uso por você, como sistemas de controle de versão, ferramentas de teste, etc.
Processo de Deploy – passo a passo
Seguindo este pequeno passo a passo, o processo do deploy fica ainda mais fácil:
Desenvolvimento: O código é escrito e testado em um ambiente de desenvolvimento;
Build: O código é compilado em um pacote que pode ser executado em um ambiente de produção;
Teste: O pacote é testado em um ambiente de pré-produção para garantir que funciona corretamente;
Deploy: Se os testes forem bem-sucedidos, o pacote é transferido para o ambiente de produção e posto em funcionamento. Fim!
Saiba quais são os pré-requisitos para um Deploy bem-sucedido
O código deve ser sempre 100% testado (mas, 100% mesmo) para garantir que não haja quaisquer bugs ou problemas em relação ao deploy.
Deve haver também um backup do ambiente de produção atual e um plano para reverter o deploy caso algo dê errado e, por último (mas não menos importante), uma documentação detalhada do processo de deploy e de qualquer alteração feita no ambiente de produção.
Fluxo de trabalho do Deploy: do desenvolvimento a produção
O fluxo de trabalho do deploy começa com o desenvolvimento do código. Uma vez que o código é escrito e testado, ele é compilado em um pacote que pode ser executado em um ambiente de produção.
Este pacote é, então, testado em um ambiente de pré-produção para garantir que ele funcione da maneira correta. Se os testes forem bem-sucedidos, o pacote é transferido para o ambiente de produção e posto em funcionamento.
Durante todo este processo, é importante ter backups e um plano de rollback, caso algo fuja do esperado. Por fim, todas as alterações (e o próprio processo de deploy) devem ser documentadas para referência futura.
O processo de Deploy passa por cinco etapas, planejamento e desenvolvimento (pré-deploy), período de teste e implantação ativa (deploy) e por fim o monitoramento (pós-deploy), itens essenciais para garantir a eficiência de um programa sem falhas.
Além disso, todo o processo pode ser feito manual ou não, utilizando recursos como plugins, scripts e IA para minimizar falhas humanas e agilizar processos.
Se a leitura sanou suas dúvidas a respeito do processo de Deploy, não deixe de verificar a MOD, onde sempre trazemos novidades do meio digital para otimizar o seu negócio!
Conheça o Codepen, uma plataforma essencial para desenvolvedores, com recursos para criação, compartilhamento, aprendizado e muito mais do que você imagina.
O Codepen é uma plataforma importantíssima no campo do desenvolvimento web, oferecendo ferramentas práticas para profissionais com diferentes níveis e anos de experiência. Neste artigo, vamos entender o que é o Codepen, como utilizá-lo e conhecer algumas de suas vantagens.
A plataforma se destaca por permitir a escrita e visualização de código HTML, CSS e JavaScript em tempo real. Vamos explorar como o Codepen funciona e qual o motivo da sua importância?
Entenda o que é o codepen
O Codepen é uma plataforma online de edição e compartilhamento de código para desenvolvedores e designers de front-end.
Ela permite que você escreva códigos HTML, CSS e JavaScript e veja os resultados instantaneamente. O diferencial do Codepen está aqui: usuários podem publicar seus projetos, conhecidos como “pens”, para que outros vejam, usem como referência ou até mesmo colaborem.
Essa plataforma, além de funcionar como editor de código, também é o local perfeito para encontrar inspirações e aprender com exemplos práticos. Seja para entender mais, ou melhor, sobre a programação ou buscar novas ideias, o Codepen pode te ajudar.
Saiba para que serve codepen
O Codepen serve para diversos propósitos. Para iniciantes, é o ambiente ideal para aprender sobre codificação, já que os resultados podem ser visualizados em tempo real. Através da análise e da modificação de projetos já existentes, os usuários iniciantes podem compreender melhor como diferentes técnicas e linguagens são aplicadas na prática.
Agora, por outro lado, para profissionais, o Codepen é útil para prototipagem rápida, testes de interações e experimentação de conceitos de design. Compartilhar projetos no Codepen também aumenta a visibilidade do desenvolvedor na comunidade, abrindo portas para networking e novas oportunidades, por exemplo.
Resumindo: o Codepen é uma ferramenta prática, tanto para aprendizado quanto para desenvolvimento profissional, oferecendo um espaço colaborativo para crescimento e inovação na área.
Veja aqui como utilizar o codepen
O Codepen é uma plataforma super versátil e fácil de usar, ideal para quem trabalha com desenvolvimento web. Vamos explorar como utilizá-lo, executando JavaScript, encontrando projetos, fazendo fork de um projeto e personalizando o layout do editor.
Executando JavaScript
Para executar JavaScript no Codepen, basta começar criando um novo “pen”. No editor, você verá três seções: HTML, CSS e JavaScript. Escreva ou cole seu código JavaScript na seção escolhida, e, à medida que você digita, o Codepen renderiza automaticamente o resultado na visualização ao vivo.
Essa funcionalidade é útil para testar pequenos trechos de código ou experimentar novas bibliotecas e frameworks JavaScript. A atualização em tempo real permite que você consiga ver o impacto das suas mudanças no código imediatamente.
Encontrando os programas criados
Navegar e encontrar projetos no Codepen é muito simples. Você pode explorar os “pens” criados por outros usuários através da aba “Explore”. Aqui, você encontrará diversos projetos, desde animações CSS até experimentos JavaScript mais complexos e maiores.
Se você estiver buscando por algo mais específico, conte com a ajuda da barra de pesquisa. Para acessar seus próprios projetos, vá até o seu perfil, onde todos os seus pens estão organizados.
Fazendo fork ou “emprestar um projeto”
Fazer fork de um projeto no Codepen significa criar uma nova versão de um “pen” já existente. Esta funcionalidade é perfeita para quando você encontra um projeto que gostaria de modificar ou expandir.
Ao visualizar um “pen”, basta clicar no botão “Fork” para criar uma cópia que você poderá editar sempre que quiser. Isso não afeta o projeto original, e ainda permite que você experimente e faça testes com o código já existente, aprendendo mais sobre e adaptando o projeto conforme sua necessidade.
“Fazer fork” é um termo comum no desenvolvimento de software, baseado em uma metáfora de um garfo (fork em inglês) em um caminho. Imagine um caminho que se bifurca em dois; ao fazer fork de um projeto, você está criando um novo caminho a partir do estado atual do projeto original.
Mudando o Layout do editor
Caso você não esteja familiarizado com a plataforma, personalizar o layout do editor no Codepen é mais fácil do que você imagina. No canto superior direito do editor, você encontrará um botão para ajustes de layout.
Aqui, você pode escolher como as seções de HTML, CSS e JavaScript serão exibidas. Seja em colunas ou linhas, ou focando em apenas uma seção por vez, por exemplo, essa customização permite que você configure o ambiente de trabalho conforme suas preferências e gostos pessoais.
Saiba as vantagens de utilizar codepen
O Codepen oferece várias vantagens que o transformam em uma ferramenta indispensável para desenvolvedores e até mesmo outros profissionais do ramo. Sua interface intuitiva e a capacidade de ver resultados em tempo real simplificam o processo de aprendizagem e desenvolvimento.
Isso faz toda a diferença para iniciantes, justamente por facilitar a compreensão de como o código afeta a visualização final. Para profissionais, o ambiente de teste rápido permite que os problemas e erros possam ser explorados e solucionados com sucesso.
Além disso, na comunidade do Codepen você pode encontrar diferentes inspirações, receber feedbacks e aprender com a experiência prévia de outros desenvolvedores.
A capacidade de fazer fork de projetos permite que você construa sobre o trabalho de outros desenvolvedores (sem comprometer o projeto original, é claro), promovendo um ambiente de aprendizado ainda mais colaborativo.
Para freelancers e profissionais buscando por freelas ou empregos na área, o Codepen serve como um portfólio, exibindo suas habilidades e projetos para potenciais clientes ou empregadores.
4 Benefícios do uso do CodePen no trabalho
Além das diversas vantagens relacionadas ao uso do CodePen, há muito mais benefícios proporcionados por ele. No trabalho, por exemplo, o CodePen faz toda a diferença – afinal, hoje, ele é uma plataforma essencial no universo do desenvolvimento web.
Seu valor vai muito além de um simples código; ele traz benefícios que aprimoram tanto a produtividade quanto a qualidade do trabalho de desenvolvedores, designers e outros profissionais do ramo tecnológico.
Conhecendo quatro dos principais benefícios do uso do CodePen no trabalho, você entenderá ainda mais o tamanho da importância dessa plataforma no mundo digital.
Uma das principais consequências do uso profissional do CodePen é o acesso imediato a tendências e técnicas emergentes no desenvolvimento web. Esta exposição direta garante que cada projeto, além de atender aos padrões modernos, os superem – mantendo os desenvolvedores informados e preparados para incorporar novas ideias e tecnologias em seus projetos e trabalhos.
02 – HTML, CSS e JavaScript vinculados
O CodePen ainda facilita a interação entre HTML, CSS e JavaScript em um só lugar – promovendo, através desse vínculo, uma compreensão ainda mais clara dessas tecnologias unidas.
Poder observar as mudanças de cada projeto em tempo real é um diferencial único do CodePen, contribuindo para a prototipagem rápida e na resolução de problemas.
03 – Educação
A plataforma também serve como um recurso educacional ideal para todos os perfis: de novatos aos que já estão na área há anos. Poder explorar os exemplos de códigos de outros projetos disponíveis na plataforma ajuda a transformar o CodePen em uma ferramenta ideal para o aprendizado, o aprimoramento de habilidades e a educação (em geral).
04 – Teste em tempo real
A principal vantagem do CodePen é, sem dúvidas, poder testar ideias de forma imediata (e em tempo real). Esta funcionalidade fica responsável por acelerar o ciclo de desenvolvimento de cada projeto, gerando, como consequência, ajustes e melhorias rápidas em cada um deles.
Principais Recursos do CodePen:
Você já conhece os principais recursos do CodePen? Afinal, sem eles, a plataforma não ocuparia o lugar que ocupa hoje.
Edição de código
O recurso de edição de código do CodePen é seu principal núcleo, e possibilita que os usuários escrevam HTML, CSS e JavaScript em painéis dedicados a cada uma dessas linguagens.
Esta funcionalidade é super limpa, com destaque de sintaxe para melhorar a legibilidade e alguns recursos – como o de autocompletar para acelerar o processo de codificação, por exemplo.
Por fim, a interface do usuário é configurável – ou seja: os desenvolvedores (e outros profissionais) podem ficar tranquilos quanto a organização de seus espaços de trabalho que, através do CodePen, pode ser feita de acordo com as preferências particulares de cada um, provocando e gerando a experimentação e a construção de projetos.
Pré-processadores
Os pré-processadores tem um simples objetivo: garantir que os desenvolvedores escrevam seus códigos em uma linguagem de script, que, então, é convertida (ou “processada”) em CSS ou JavaScript.
O CodePen suporta pré-processadores populares – como Sass para CSS e Babel para JavaScript, por exemplo – e essa compatibilidade faz com que os usuários aproveitem as funcionalidades avançadas dessas linguagens ao máximo, como variáveis, mixins e funções.
Bibliotecas externas
A capacidade de integrar bibliotecas externas é outro recurso importantíssimo do CodePen. Usuários podem incluir frameworks e bibliotecas populares – como jQuery, Bootstrap, ou React – em seus projetos com apenas alguns cliques.
Isso abre um mundo de possibilidades – afinal, não precisar incluir cada script ou link CSS de forma manual em um projeto economiza um bom tempo e simplifica o processo de desenvolvimento de cada um deles.
Modo de visualização ao vivo
O modo de visualização ao vivo do CodePen exibe imediatamente o resultado do código à medida que ele é escrito. Este feedback instantâneo é crucial para um ciclo de desenvolvimento ágil, permitindo aos desenvolvedores ajustar e otimizar seu código em tempo real.
Além disso, o CodePen oferece diferentes modos de visualização, como a visualização lateral, onde o código e o resultado podem ser vistos lado a lado, e a visualização de tela cheia, que é ideal para a apresentação de projetos.
Opções de compartilhamento
O compartilhamento faz parte da experiência do CodePen – junto com suas respectivas opções. A plataforma favorece o compartilhamento de projetos através de links diretos, embutindo-os em websites ou compartilhando-os nas redes sociais.
Esta funcionalidade, além de ajudar na colaboração entre desenvolvedores e designers, oferece uma maior audiência aos usuários da plataforma, fora, claro, a opção de poder trabalhar em um projeto em equipe.
Explorando exemplos no CodePen
Explorar os exemplos disponíveis no CodePen será sempre uma boa ideia. Mas, como fazer isso aproveitando esses exemplos ao máximo? É simples: use-os sempre a seu favor.
Procure por tecnologias, frameworks ou conceitos específicos. Fica a sugestão: a seção “Picks” da plataforma apresenta alguns projetos selecionados – reconhecidos pela qualidade e inovação;
Veja o código por trás de cada projeto e entenda como diferentes técnicas e tecnologias são aplicadas na prática. Estude o código de outros desenvolvedores para entender mais sobre as boas práticas de codificação, soluções criativas para problemas comuns e novas maneiras de usar linguagens e frameworks;
Além de poder visualizar e estudar exemplos, você também pode modificar (e experimentar) o quanto quiser com o código diretamente na plataforma. A comunidade ativa do CodePen é um dos seus maiores diferenciais. Explorar exemplos e projetos não precisa ser uma atividade individual; se envolva e troque ideias com outros criadores!
Esta troca de ideias pode ampliar a sua rede, aprimorar as suas habilidades na área – e, quem sabe, abrir portas para colaborações futuras?
O CodePen nada mais é do que um reflexo das tendências atuais em design e desenvolvimento web – e, na realidade, muito mais.
Explorando e mergulhando nos exemplos disponíveis na plataforma, você se mantém informado sobre as técnicas, frameworks da moda e estilos de design que vieram (ou não) para ficar.
O mundo do desenvolvimento está em constante evolução – e o CodePen que, além de ferramenta com foco em códigos, também é uma rede social, tem acompanhado esse progresso de pertinho.
Comece a usar o CodePen e – em todos os sentidos – se surpreenda! PS: É impossível não se surpreender.
Conclusão
Para adquirir e começar a usar o Codepen, basta seguir alguns passos:
Para ter acesso a todas as funcionalidades, você precisará criar uma conta. Você pode se registrar gratuitamente com seu endereço de e-mail ou por meio de uma conta já existente do Google ou GitHub.
O Codepen oferece opções de contas gratuitas e contas pagas (Pro). A conta gratuita já permite a maioria das funcionalidades, como criar pens, fazer fork de projetos de outros usuários e participar da comunidade.
Já as contas Pro oferecem recursos adicionais, como a capacidade de trabalhar em modo privado, onde você controla quem vê o seu conteúdo, colaborar em tempo real nos mesmos pens com colegas de trabalho, e mantém seus arquivos no CodePen para fácil acesso e gerenciamento (sem a necessidade de mudar para outro editor, por exemplo).
Com a conta criada, dedique um tempo para explorar a interface do Codepen. Familiarize-se com a criação de novos pens, edição de HTML, CSS e JavaScript, e, claro, entenda como visualizar seus resultados.
Prontinho! Viu como é fácil? Agora você já pode começar a codificar diretamente na plataforma, criando novos projetos ou, como você já sabe, modificando projetos que já existem.
Explore os trabalhos de outros usuários, compartilhe seus próprios projetos e interaja com a comunidade para receber feedbacks construtivos e, quem sabe, ter novas ideias.
Experimente o Codepen para aprimorar suas habilidades, colaborar com outros profissionais e poder contar com a visibilidade e reconhecimento que o seu trabalho merece. Ah, e não se esqueça de conferir o blog do Mercado Online Digital, onde você encontra mais blog posts como este!
Descubra como o método Splice Javascript pode aprimorar suas habilidades de programação e agregar valor aos seus projetos web. Este guia detalhado aborda desde o básico até exemplos práticos.
O universo do desenvolvimento web é dinâmico, e, justamente por isso, exige atualizações constantes. Um dos métodos que se destaca pela sua utilidade é o Splice Javascript.
Para profissionais focados em tecnologia empresarial e serviços web, compreender profundamente o Splice pode ser um diferencial. Hoje, você aprenderá tudo sobre essa ferramenta que é útil até mesmo para usuários com pouco conhecimento na área.
Saiba o que é Splice Javascript
O Splice Javascript é um excelente método para a manipulação de arrays – coleções de elementos, como números ou strings, armazenados em uma única variável e acessíveis por índices numéricos – em Javascript. Como uma ferramenta essencial para os desenvolvedores, ele pode alterar o conteúdo de um array. Como? Adicionando, removendo ou substituindo elementos.
O método Splice é versátil, e pode ser usado tanto para remover elementos de um array quanto para inserir novos. Esta dualidade o torna indispensável para a manipulação eficiente de dados. Além disso, ele mantém a ordem dos elementos intacta, proporcionando um controle preciso (que, muitas vezes, é necessário) sobre a estrutura do array.
Os pré-requisitos para usar o Splice Javascript
Para usar o Splice ao seu favor, é fundamental ter um bom entendimento de arrays, índices e manipulação de elementos. Além disso, noções básicas de lógica e um ambiente de execução adequado também são essenciais.
Conhecimento de arrays
Arrays são estruturas fundamentais em Javascript para armazenar coleções de dados. Eles são essencialmente listas de itens, onde cada um deles pode ser acessado por um índice numérico.
Compreender arrays implica em saber como eles são criados, como armazenam diferentes tipos de dados (números, strings, objetos, etc.), e como iterar – repetir uma ação ou um conjunto de ações em cada item de uma coleção – sobre esses dados. Arrays em Javascript são dinâmicos, permitindo adição e remoção de elementos, o que os torna ferramentas flexíveis na gestão de dados.
Índices
Todo elemento em um array tem um índice, começando do zero. Entender a indexação é importante para manipular corretamente os dados em um array. Por exemplo, se você tem um array `bebidas = [“Café”, “Água”, “Chá”]`, `”Café”` está no índice 0, `”Água”` no índice 1, e assim por diante. Saber como acessar e modificar estes elementos através de seus índices é uma habilidade chave na programação Javascript.
Manipulação de elementos
Arrays em Javascript são mutáveis, o que significa que você pode alterar o conteúdo de um array após sua criação. Isso inclui adicionar novos elementos (usando métodos como `push` e `unshift`), remover elementos (por meio de métodos como `pop` e `shift`), e substituir elementos existentes simplesmente atribuindo um novo valor ao índice correspondente (por exemplo, `bebidas[0] = “Cha”`).
Sintaxe e Parâmetros
O método `splice()` tem uma sintaxe específica: `array.splice(index, howMany, item1, …, itemN)`. Aqui, `index` refere-se à posição no array onde a operação deve começar, `howMany` é o número de elementos a serem removidos, e `item1` até `itemN` são os elementos a serem adicionados.
Uma das particularidades do Splice é a sua versatilidade; ele pode ser usado tanto para remover elementos (`howMany` não zero) quanto para adicionar (`item1` até `itemN` presentes).
Noções de lógica
Entender a lógica de programação faz toda a diferença no uso do Splice e outros métodos de Javascript. Isso inclui a capacidade de pensar em termos de algoritmos, compreender fluxos de controle como loops e condicionais, e a habilidade de depurar e resolver problemas em seu código. Uma sólida base lógica ajuda a implementar as melhores soluções.
Ambiente de execução
Um ambiente de execução adequado para Javascript é essencial. Para desenvolvimento web, isso geralmente significa um bom editor de texto ou IDE, e um navegador moderno com ferramentas de desenvolvedor.
Para testar e executar scripts, essas ferramentas fornecem um ambiente onde você pode escrever, depurar e ver o resultado do seu código em tempo real. Além disso, plataformas como a Node.js permitem a execução de Javascript fora de um navegador, ampliando suas aplicações para o desenvolvimento backend.
Exemplos práticos do método Splice Javascript
A melhor maneira de entender o funcionamento do Splice Javascript é por exemplos práticos. Vamos explorar alguns cenários comuns onde ele é útil, ilustrando sua aplicabilidade em tarefas de desenvolvimento web.
Adicionando elementos a um array: imagine que você tem uma lista de linguagens de programação e precisa adicionar mais duas ao meio da lista. Com o Splice, você consegue inserir essas novas linguagens sem remover nenhum elemento já existente, mantendo a ordem original e apenas expandindo a lista.
Removendo elementos de um array: considere uma situação onde você tem uma lista de compras de supermercado e precisa remover alguns itens específicos no meio da lista. O Splice permite que você selecione exatamente quais produtos remover de acordo com suas respectivas posições na lista, sem afetar as demais.
Substituindo elementos em um array: em um cenário onde você tem um array de bebidas e decide substituir uma delas por duas novas opções, O Splice se apresenta como a ferramenta perfeita para realizar essa tarefa. Ele permite que você remova a bebida que não deseja mais e, no mesmo lugar, adicione duas novas, modificando a lista original de forma eficiente e sem prejudicar o trabalho já feito.
Modificando arrays em aplicações web: em aplicações web, como um site de lista de tarefas ou um sistema de comentários, o Splice serve para atualizar as listas mostradas ao usuário. Você pode facilmente remover tarefas concluídas ou adicionar novos comentários em posições específicas da lista.
Uso em Algoritmos de Dados: o Splice também é uma ferramenta valiosa para algoritmos que exigem reordenamento de itens ou filtragem de dados em arrays. Ele modifica os arrays de forma eficaz, sem a necessidade de criar cópias adicionais, otimizando ainda mais o desempenho.
Saiba como utilizar o splice JavaScript: entenda o método array
Como você já sabe, o método `splice()` é uma função integrada no objeto array em JavaScript que permite que o próprio array seja modificado, adicionando, removendo ou substituindo elementos já existentes.
O método `splice()` integrado ao Splice Javascript: pode ser aplicado em qualquer array já existente — ou seja: as alterações podem ser feitas diretamente no array original, o que é super útil em situações onde você precisa adicionar ou remover elementos em posições específicas do array.
O método `splice()` é uma função poderosíssima para manipular arrays em JavaScript.
Para adicionar elementos por meio deste método, basta especificar o índice no qual você deseja adicioná-los e, depois, fornecê-los como argumentos separados por vírgula. OBS: os elementos serão inseridos no array na ordem exata em que foram fornecidos.
Com o `splice()`, remover elementos de um array também é possível. Você precisa especificar o índice a partir do qual deseja remover os elementos e o número de elementos a serem removidos.
No entanto, se o valor de `deleteCount` for 0, nenhum elemento será removido. Por outro lado, se ele for maior do que o número de elementos remanescentes no array a partir do índice `start`, todos os elementos restantes serão removidos — mas, daqui a pouco, o Mercado Online Digital te explica melhor sobre o deleteCount.
Além de adicionar e remover elementos, você também pode substituir elementos de um array, caso queira. Basta especificar o índice do elemento que você deseja substituir e, em seguida, fornecer o novo elemento como argumento. Pronto! O elemento existente será substituído pelo novo elemento fornecido.
Após a execução do método splice(), o array original será alterado, com os elementos removidos, substituídos ou adicionados.
Agora, se você deseja criar um novo array com os elementos removidos, você pode armazenar o resultado do método splice() em uma variável antes de modificá-lo. Por exemplo:
javascript
const numbers = [1, 2, 3, 4, 5];
const removedElements = numbers.splice(2, 2); // Remove 2 elementos a partir do índice 2
console.log(removedElements); // Output: [3, 4]
console.log(numbers); // Output: [1, 2, 5]
Neste exemplo, o método splice() remove os elementos ‘3’ e ‘4’ a partir do índice 2 do array numbers. O método “retorna” esses elementos removidos, armazenados na variável removedElements. O array numbers é modificado para [1, 2, 5].
Aplicação, na prática
Agora que você já sabe como adicionar, remover ou substituir elementos em um array, no Splice Javascript é importantíssimo entender como ele funciona na prática.
Começar
O parâmetro `start` no método `splice()` indica o índice no qual a modificação deve começar. Se for um número positivo, ele conta a partir do início do array. Por exemplo, `start = 0` refere-se ao primeiro elemento do array. Se for um número negativo, ele conta a partir do final do array. Por exemplo: `start = -1` refere-se ao último elemento do array. Escolher o valor correto para `start` é fundamental para realizar a alteração solicitada no lugar certo.
deleteCount
O `deleteCount` especifica o número de elementos a serem removidos a partir do índice `start` — mas lembre-se que, se esse número for 0, nenhum elemento será removido. Agora, se o `deleteCount` for maior do que o número de elementos restantes no array a partir do índice `start`, todos esses elementos serão removidos. É importantíssimo definir corretamente o valor de `deleteCount` com base na quantidade de elementos que você deseja remover.
Itens
Através do spice, você também pode adicionar elementos ao array a partir do índice `start`. Os parâmetros `item1, item2, …` representam os elementos que serão adicionados. Você pode adicionar quantos elementos quiser, desde que os separe por vírgulas.
Utilize o splice JavaScript para remover elementos de um array
O método splice() aceita dois parâmetros principais: o índice de início e o número de elementos a serem removidos. Agora, vamos entender como usá-lo para remover elementos de um array.
Elementos zero antes de um índice especificado
Para remover elementos zero antes de um índice especificado, basta recorrer ao `splice()` com o `deleteCount` definido como 0. Isso significa que nenhum elemento será removido, mas, caso queira, você pode adicionar elementos.
Veja um exemplo:
“`javascript
const numbers = [1, 2, 3, 4, 5];
numbers.splice(0, 0); // Remove zero elementos antes do índice 0
console.log(numbers); // Output: [1, 2, 3, 4, 5]
“`
Neste exemplo, o array `numbers` permanece inalterado.
Um ou mais elementos em um índice especificado
Para remover um ou mais elementos em um índice especificado, você pode usar o `splice()` com o `deleteCount` definido como o número de elementos que você deseja remover.
Neste exemplo, o `splice()` é usado com o `deleteCount` definido como 2, removendo os elementos ‘banana’ e ‘orange’ a partir do índice 1 do array `fruits`.
Todos os elementos (começando de um índice especificado)
Por fim, se você deseja remover todos os elementos a partir de um índice especificado, você pode usar o `splice()` com apenas o `start`, sem especificar o `deleteCount`.
Mas, atenção: isso removerá todos os elementos a partir do índice especificado até o final do array.
colors.splice(2); // Remove todos os elementos a partir do índice 2
console.log(colors); // Output: [‘red’, ‘green’]
“`
Neste exemplo, o método `splice()` é usado com apenas o parâmetro `start` definido como 2, removendo os elementos ‘blue’ e ‘yellow’ a partir do índice 2 do array `colors`.
Experimente o splice() em suas aplicações para manipular arrays de forma funcional e efetiva.
Agora que você já sabe como usar Splice Javascript, não se esqueça de conferir o blog do Mercado Online Digital, onde você encontra mais artigos sobre o mundo digital, a programação, a ciência de dados, a inteligência artificial e muito mais!
Conclusão
Dominar o método Splice Javascript eleva sua habilidade de manipulação de dados e otimização de códigos. Para desenvolvedores focados em inovação e eficiência, esta ferramenta é indispensável. No Mercado Online Digital, oferecemos acesso a recursos e conhecimentos que aprimoram sua jornada de desenvolvimento. Explore nossas opções de plugins e temas, todos licenciados sob a GPL, garantindo qualidade e legalidade para seus projetos. Se você procura aprimorar seus padrões de trabalho, o MOD é o parceiro ideal.
Aprenda tudo sobre unknown encoding, suas causas e como resolver esse erro comum, assegurando a integridade e eficácia dos seus projetos de desenvolvimento web. Este guia foi elaborado para ajudar desenvolvedores a superar este desafio técnico, proporcionando estratégias práticas e conhecimento essencial para garantir que a qualidade e a fluidez do trabalho sejam sempre mantidos como prioridades.
Neste artigo, vamos explorar o universo da programação e do desenvolvimento web, com ênfase em um erro frequente e desafiador: o unknown encoding. Este termo, embora possa parecer complexo e intimidador à primeira vista, é fundamental para garantir a fluidez e a qualidade dos seus projetos.
Erros de unknown encoding podem resultar em falhas de comunicação, apresentação inadequada de dados e perda de informações valiosas. É aí que este conhecimento do termo se torna ainda mais crucial, considerando que a maioria das nossas atividades na internet, incluindo pesquisas e compras, são realizadas via mobile. Portanto, entender e saber como resolver rapidamente erros de unknown encoding é imprescindível para manter a eficiência e qualidade profissionalmente falando, garantindo assim a satisfação dos seus clientes e a sua própria satisfação profissional.
Afinal, o que é o unknown encoding?
Unknown encoding refere-se a um erro que ocorre quando um sistema ou aplicação não consegue identificar, ou interpretar corretamente a codificação de caracteres de um arquivo, ou texto. Em outras palavras, o sistema está encontrando caracteres ou bytes que não consegue associar a nenhum caractere conhecido em sua base de dados de codificações, resultando em um erro ou na exibição incorreta de texto.
Este problema pode causar diversos inconvenientes, afetando diretamente a usabilidade e a integridade dos dados manipulados. Portanto, é essencial para os desenvolvedores entenderem como lidar com o erro de unknown encoding para assegurar uma comunicação clara e precisa em seus projetos web.
Entenda mais sobre o desafio das codificações
As codificações são essenciais para a correta leitura e interpretação de textos em diferentes línguas e alfabetos. Um desafio comum na programação é garantir que a codificação utilizada na criação de um arquivo ou sistema seja a mesma utilizada na hora de sua leitura ou execução. Quando essas codificações não batem, acontece o erro de unknown encoding, o que pode levar à exibição de caracteres estranhos, perda de informação e outros problemas significativos.
Saiba quais são as causas do unknown encoding
O erro de unknown encoding pode ser causado por diversos fatores, como a transferência de arquivos entre sistemas com codificações diferentes, a utilização de fontes que não suportam certos caracteres ou até mesmo a corrupção de dados. No desenvolvimento web, esse erro é ainda mais comum, dada a variedade de plataformas e sistemas operacionais envolvidos.
Além disso, configurações inadequadas no editor de código ou no servidor web podem também levar a discrepâncias na codificação, resultando no erro de unknown encoding. É vital para o desenvolvedor estar atento a esses detalhes e garantir a consistência nas configurações de codificação em todas as etapas do projeto, desde a edição do código até a sua execução e apresentação final ao usuário.
Como corrigir o erro unknown encoding?
Encontrar um erro de unknown encoding pode ser uma experiência frustrante, especialmente quando interrompe o fluxo de trabalho e a produtividade. Felizmente, existem passos claros e eficazes que podem ser seguidos para identificar e resolver esse problema, minimizando assim o tempo de inatividade e garantindo a integridade dos seus dados. Ao dedicar um tempo para entender e aplicar essas soluções, você poderá retomar seus projetos com confiança, sabendo que está equipado para lidar com esses desafios técnicos. Aqui estão algumas estratégias fundamentais para corrigir o erro de unknown encoding:
01 – Procure a causa do erro
Analisar o contexto em que o erro ocorreu é o primeiro passo crucial para resolvê-lo. Procure por padrões ou situações específicas que estejam consistentemente associadas ao aparecimento do erro. Isso pode incluir tipos específicos de arquivos, momentos particulares durante a execução de um programa, ou até mesmo a interação com determinadas ferramentas, ou sistemas. Compreender as circunstâncias que cercam o erro irá guiá-lo mais rapidamente para a solução correta.
02 – Verifique a codificação do arquivo
Certifique-se de que a codificação do arquivo em questão está correta e é compatível com o sistema ou aplicação que está tentando acessá-lo. Ferramentas e editores de texto oferecem opções para visualizar e alterar a codificação de um arquivo. Fique atento para as codificações mais comuns como UTF-8, ISO-8859-1, entre outras.
03 – Mude toda a codificação
Se você identificar que a codificação inconsistente é um problema recorrente em vários arquivos ou partes do seu sistema, pode ser mais eficiente mudar toda a codificação do projeto. Isso assegura consistência e pode prevenir a ocorrência de erros de unknown encoding no futuro.
04 – Atualize o software
Softwares desatualizados podem ter problemas em suportar certas codificações ou em lidar com caracteres especiais. Manter seus sistemas e aplicações atualizados é uma boa prática não apenas para resolver problemas de codificação, mas também para assegurar a segurança e o desempenho otimizado.
05 – Utilize ferramentas de conversão
Existem diversas ferramentas disponíveis online que podem ajudar a converter arquivos de uma codificação para outra. Essas ferramentas podem ser particularmente úteis se você estiver lidando com grandes volumes de dados ou arquivos. O site Code Converter, por exemplo, é intuitivo e fácil de usar!
06 – Analise a documentação
Finalmente, não subestime o poder da documentação. APIs, bibliotecas e outras ferramentas geralmente têm documentação que pode oferecer insights valiosos sobre como lidar com diferentes codificações. Reserve um tempo para consultá-las quando estiver enfrentando erros de unknown encoding.
Confira algumas dicas para evitar o Unknown Encoding
Como você já sabe, o Unknown Encoding pode ser um desafio no mundo da tecnologia, já que ele é um erro comum, que ocorre quando um sistema ou aplicativo não consegue reconhecer, ou interpretar um determinado conjunto de caracteres, ou formato de dados.
Este erro pode levar a uma série de consequências, como falhas no processamento de dados, perda de informação importante, e até mesmo problemas de segurança. Por isso, confira algumas dicas importantes para evitar o Unknown Encoding:
Defina explicitamente a codificação
A melhor maneira de evitar erros de codificação desconhecida é definir explicitamente a codificação dos seus dados. Isso significa que, ao invés de deixar o sistema ou aplicativo adivinhar qual conjunto de caracteres está sendo usado, você especifica isso de forma clara.
Em muitos formatos de arquivo e protocolos de comunicação, é possível definir a codificação como UTF-8, ASCII, entre outros.
Definir explicitamente a codificação ajuda a garantir que todos os sistemas e aplicativos que interagem com os dados saibam exatamente como processá-los. Isso é importante em ambientes com diversos sistemas operacionais, diferentes linguagens de programação, ou quando se está trabalhando com internacionalização, por exemplo.
Certifique se que a codificação está correta
Mesmo definindo explicitamente a codificação, é importante verificar se a codificação escolhida é a correta para os dados em questão. Isso pode ser feito verificando a fonte dos dados, principalmente se eles vêm de sistemas externos ou são inseridos por usuários.
Além disso, é importante estar atento às atualizações e mudanças nos padrões de codificação. O que funcionava bem em uma versão anterior de um sistema ou aplicativo pode não ser mais o ideal em versões mais recentes. Manter-se informado sobre as melhores práticas e padrões de codificação também pode ajudar a evitar muitos problemas.
No site do Mercado Online Digital você encontra mais textos como esse — sobre o mundo digital e diversos outros temas interessantes que você não pode perder. Não deixe de conferi-los!
Faça testes
Se você trabalha na área de desenvolvimento de software, T.I ou conhece ao menos o básico sobre tecnologia, com certeza já sabe que testar é essencial em qualquer processo de desenvolvimento(e não é diferente quando se trata de gerenciamento de codificações).
Testes frequentes podem ajudar a identificar problemas de codificação antes que eles se tornem críticos — e, exatamente por isso, são tão importantes.
Implemente testes automatizados (ou não) que verifiquem a codificação dos dados em diferentes etapas do seu processo. Isso inclui testes após a entrada de dados, durante o processamento, e antes da exportação ou exibição dos dados. Ter um bom conjunto de testes pode economizar tempo e recursos a longo prazo, além de garantir a integridade dos dados!
Uma sugestão: mantenha um documento detalhado com todos os testes planejados para seus projetos. Dessa forma, você terá um roteiro claro do que precisa ser verificado em cada etapa específica de cada projeto. Isso ajuda a garantir que nada importante seja esquecido durante o processo de desenvolvimento!
Ao seguir estas dicas, você pode minimizar (e muito) o risco de enfrentar problemas com Unknown Encoding. Lembre-se de que a chave para um bom gerenciamento de dados é a prevenção e a atenção aos detalhes. Mantenha suas práticas atualizadas e sempre teste suas soluções para garantir a melhor qualidade e segurança dos dados.
Saiba como fazer correções específicas do Unknown Encoding
Enfrentar o Unknown Encoding pode ser frustrante, mas, felizmente, existem várias maneiras de corrigir esses erros em diferentes plataformas e linguagens de programação. Abaixo, exploramos como lidar com esses problemas em Python, MySQL Workbench, Google Colab e Logstash.
Correção no Python
Apesar de ser uma linguagem de programação poderosa, o Python não está imune a erros de codificação. Quando você se depara com um erro de Unknown Encoding no Python, geralmente esse é um sinal de que o programa está tentando ler ou escrever um arquivo em uma codificação que ele não reconhece. E, para corrigir isso, é simples:
— Primeiro, tenha certeza de que você está definindo a codificação ao abrir arquivos. Use o parâmetro `encoding` na função `open()`. Por exemplo: `open(‘arquivo.txt’, ‘r’, encoding=’utf-8′)`.
— Se você estiver lendo dados de fontes externas, use o método `.decode()` para especificar a codificação. Por exemplo, se você está lendo um byte string de uma fonte externa, você poderia usar `byte_string.decode(‘utf-8’)`.
— Em casos onde a codificação exata é desconhecida, você pode utilizar a biblioteca `chardet` para detectar a codificação. Instale a biblioteca com `pip install chardet` e depois a use para analisar seus dados.
Viu como é fácil?
Correção no MySQL Workbench
O MySQL Workbench é uma ferramenta visual para o banco de dados MySQL. Problemas de codificação aqui geralmente ocorrem durante a importação ou exportação de dados. Por isso:
— Verifique a codificação padrão do seu banco de dados e tabelas. Use comandos como `SHOW VARIABLES LIKE ‘character_set_%’;` para ver as configurações de codificação.
— Ao importar dados, certifique-se de que o arquivo está na mesma codificação que a do banco de dados. Se não, você pode converter a codificação do arquivo antes de importá-lo.
— Ao conectar-se ao banco de dados por meio de aplicativos ou scripts, especifique a codificação correta na string de conexão.
Correção no Google Colab
O Google Colab é uma plataforma popular para codificação em Python — especialmente para análise de dados e machine learning.
— Certifique-se de que todos os arquivos carregados estão na codificação correta (geralmente UTF-8).
— Ao usar `pandas` para ler arquivos CSV ou Excel, especifique a codificação correta usando o parâmetro `encoding`. Por exemplo: `pd.read_csv(‘arquivo.csv’, encoding=’utf-8′)`.
— Se estiver trabalhando com arquivos do Google Drive, certifique-se de que eles estão sendo lidos corretamente. Às vezes, a conversão automática do Google Drive pode alterar a codificação dos arquivos.
Correção no Logstash
O Logstash é uma ferramenta de processamento de dados — frequentemente usada para análise de logs. Aqui, problemas de codificação podem afetar a forma como os dados são processados e analisados. Sendo assim:
— Use o filtro `codec` em sua configuração do Logstash para definir explicitamente a codificação dos dados de entrada. Por exemplo, `codec => plain { charset => ‘UTF-8’ }`.
— Se você está processando arquivos de log, verifique a codificação desses arquivos antes de enviá-los para o Logstash.
— Em casos onde os dados de entrada podem ter múltiplas codificações, considere usar filtros condicionais para lidar com diferentes codificações adequadamente.
Entenda mais sobre o desafio das codificações
As codificações (a ação ou efeito de codificar, ou reduzir a código) são um aspecto essencial da computação — afinal, é através delas que os computadores conseguem interpretar e manipular dados. Dentre várias codificações, cada uma delas tem suas próprias características e usos particulares.
A ASCII, por exemplo, foi uma das primeiras codificações adotadas, usada como solução para unir a representação de caracteres alfanuméricos em computadores. A Unicode, por outro lado, é uma codificação que surgiu depois da ASCII, desenvolvida para incluir quase todos os caracteres de escrita do mundo nos computadores.
No entanto, fica o adendo: o uso de diferentes codificações gera alguns desafios. Nem todas as codificações são compatíveis entre si, e o resultado? Erros (como quando um sistema tenta ler dados que foram codificados de uma maneira que ele não reconhece, por exemplo).
Um dos exemplos desses erros é o próprio Unknown Encoding, onde o sistema não consegue determinar como os dados foram codificados.
Além da compatibilidade, os desafios da codificação incluem o suporte a idiomas, a detecção de codificação (ainda não existe uma maneira infalível de determinar a codificação de um arquivo desconhecido) e o uso de codificações mais antigas e menos “atualizadas” conforme a computação atual.
Conheça alguns erros semelhantes ao Unknown Encoding
Além do Unknown Encoding, existem outros erros de processamento de dados que podem acontecer — e não são poucos. Por exemplo, o Invalid Encoding acontece quando os dados estão codificados de uma maneira que é inválida, e o Unsupported Encoding quando os dados estão codificados de uma maneira que o sistema não suporta.
Esses erros são semelhantes ao Unknown Encoding na medida em que todos eles envolvem problemas com a maneira como os dados são codificados. No entanto, é importante ter em mente que cada erro tem suas próprias causas e soluções específicas.
Por exemplo, o Invalid Encoding pode ser corrigido com a garantia de que os dados sejam codificados corretamente, enquanto o Unsupported Encoding pode exigir a atualização do sistema para suportar a codificação em questão.
Malformed Encoding, Inconsistent Encoding, Mismatched Encoding, Encoding Overrun e Underrun e, não menos importante, Data Corruption, são apenas alguns exemplos de erros de codificação.
Veja como saber o encoding de um arquivo
Saber o encoding de um arquivo é essencial no processamento de dados — e existem várias ferramentas de software que podem auxiliar a identificá-lo. Fora, claro, os sistemas. Por exemplo, em diversos sistemas Unix, o comando ‘file’ pode ser usado para determinar o encoding de um arquivo.
Ter essa informação em mãos (o encoding de um arquivo em questão) também ajuda a garantir que os dados sejam lidos e interpretados da maneira correta.
Mas, afinal, como determinar o encoding de um arquivo?
Usando o Firefox: Abra o arquivo usando o Firefox, depois vá para “View > Character Encoding”. O Firefox irá mostrar o encoding atual do arquivo;
Usando uma ferramenta de software: existem várias ferramentas de software gratuitas disponíveis que podem ajudar a determinar o encoding de um arquivo. Um exemplo é a Encoding Recognizer (que requer Java);
Usando o comando ‘file’ em sistemas Unix: Para uma verificação básica em arquivos de texto ASCII / não-ASCII (normalmente UTF-8), você pode usar o comando ‘file’ — no entanto, ele não reconhece muitos codecs;
Usando o Python: Com o Python, você pode acessar a biblioteca ‘chardet’. Após instalar o ‘chardet’ com ‘pip install chardet’, você pode usar o comando ‘chardetect’ e determinar, dessa forma, o encoding de um arquivo;
Usando o Notepad++: Basta olhar no canto inferior direito da janela do Notepad++ e, prontinho!
Verificando as propriedades do arquivo: em alguns sistemas, você pode verificar as propriedades de um arquivo para descobrir se o encoding é listado ou não. No Windows, você só precisa clicar com o botão direito no arquivo e selecionar “Propriedades”, enquanto no Mac, basta clicar em “Get Info”.
Lembre-se de que o encoding de um arquivo não é armazenado pelo sistema de arquivos, ok? Esses métodos giram em torno de uma suposição com base nos dados do arquivo. Se você encontrar caracteres não compatíveis com o encoding, talvez seja preciso tentar um encoding diferente.
Saiba ainda quais são os padrões de codificação mais utilizados em 2024
Em 2024, o UTF-8 continua sendo o padrão de codificação mais comum para a World Wide Web. Desde 2008, o UTF-8 tem sido adotado por conta de sua compatibilidade com a grande maioria dos caracteres e idiomas.
Em fevereiro de 2024, o UTF-8 é usado por 98,2% dos sites pesquisados, 99,1% das 10.000 páginas mais visitadas e 98,6% das 1.000 páginas mais bem classificadas. O próximo padrão de codificação mais popular, ISO-8859-1, é usado por apenas 1,3% dos sites.
Python
Você sabia que um código escrito em Python costuma ser mais legível e menor quando comparado a outras linguagens? Com uma sintaxe mais simples e próxima da linguagem humana, o Python é uma linguagem de programação versátil e fácil de aprender — e, por isso, se tornou popular para uma variedade de tarefas.
Quando se trata do Unknown Encoding, o Python tem uma vantagem. Ele vem com uma biblioteca (chardet) que pode detectar a codificação de um arquivo — e isso é ainda mais útil quando você lida com dados que vem de fontes desconhecidas.
C#
C# é uma linguagem de programação orientada a objetos desenvolvida pela Microsoft. Ele tem um forte suporte para manipulação de strings e a codificação de caracteres. Através do uso de classes e métodos específicos na biblioteca.NET, os desenvolvedores podem lidar com diferentes codificações e evitar erros de Unknown Encoding.
C++
C++ é uma linguagem de programação de propósito geral, que oferece um alto nível de controle sobre o sistema e os recursos. No entanto, ao contrário de Python e C#, ele não oferece suporte para manipulação de codificações.
Para lidar com diferentes codificações e evitar erros, os desenvolvedores podem precisar recorrer a bibliotecas de terceiros, como ICU, por exemplo.
JavaScript
O JavaScript não se limita apenas à web — ele também é usado em outros cenários: de servidores (Node.js) a aplicativos de desktop. O JavaScript usa UTF-16 internamente, mas pode lidar com outras codificações usando APIs específicas. Isso significa que, tomando o cuidado adequado, os erros podem ser evitados.
PHP
PHP é uma linguagem de script do lado do servidor, focada no desenvolvimento web. Através do PHP, você consegue manipular strings em diferentes codificações. Com o uso correto dessas funções, os desenvolvedores podem evitar erros como o Unknown Encoding.
Swift
Swift é uma linguagem de programação criada pela Apple para o desenvolvimento de aplicativos iOS e Mac, conhecida por sua sintaxe limpa e legível. O Swift usa o padrão Unicode internamente, mas pode converter para e de outras codificações usando a classe String.Encoding.
Isso faz com que os desenvolvedores possam lidar com diferentes codificações e, consequentemente, com um possível Unknown Encoding ou outros erros semelhantes.
Conclusão
Lidar com unknown encoding pode ser desafiador, mas com a abordagem certa, é possível resolver esse problema de forma eficiente. Segundo uma pesquisa da Stack Overflow feita no ano de 2021, aproximadamente 57% dos desenvolvedores relataram ter enfrentado problemas relacionados à codificação em algum momento de suas carreiras. Isso destaca a importância de se aprofundar no tema e buscar soluções eficazes.
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