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O que Faz um Programador, Formação e Como Se Destacar no Mercado [Guia]

O que faz um programador e como se destacar no mercado? Se essas são as suas dúvidas, leia este artigo com dicas incríveis de mercado e qualificação.

O programador é um profissional extremamente requisitado no mercado de TI, sendo especializado em criar e desenvolver softwares e aplicativos. Entre as linguagens trabalhadas por esse profissional podemos destacar  o  html, java, c++ que são utilizados para criar os comandos nos programas. 

Trata-se de um mercado extremamente aquecido, onde os profissionais que desejam ter sucesso nesta área precisam investir pesado em cursos técnicos, graduações e pós-graduações em tecnologia da informação. Acompanhe esse artigo e saiba como atuar neste mercado e se destacar. 

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Entenda o que faz um programador

Um programador ou desenvolvedor é responsável por escrever códigos que se tornarão  comandos de programação.  Entre as linguagens de programação mais usadas para escrever esses códigos estão o JavaScript, jQuery, PHP, Python, Ruby, HTML, CSS e APIs.

Através destas linguagens o programador poderá desenvolver ou aperfeiçoar sites, aplicativos, programas de computador, sistemas de empresas entre outros. Trata-se de um profissional altamente  requisitado no mercado. As possibilidades de atuação são imensas, pois a tecnologia se renova constantemente. 

Entenda o que é preciso para trabalhar como programador

profissões de programação

Se você está de olho nesta área de atuação, saiba que vai precisar estudar muito. Conhecimentos técnicos e teóricos são extremamente necessários, porém um alto conhecimento prático pode definir o seu posicionamento no mercado. Invista em uma boa formação. 

Atualmente, é possível encontrar cursos livres de programação que duram poucos meses focados em linguagens específicas como java ou PHP. No entanto, se você deseja ser um profissional completo,  precisará investir em uma boa graduação.

Há também cursos técnicos focados na prática que podem te dar o pontapé inicial para entrar no mercado. Uma vez inserido no setor, você terá condições financeiras para ampliar a sua formação. 

Oportunidades de programação no exterior

O mercado de trabalho para programadores no exterior nunca esteve tão promissor. No entanto, para conquistar uma vaga torna-se necessário se destacar frente aos recrutadores.  Entre as estratégias assertivas estão a participação em feiras de contratação e palestras.

Dentro do seu planejamento você deve ficar atento também a questões relacionadas à documentação como passaporte, vistos e permissões necessárias para trabalhar no país desejado. 

Tempo de duração de uma faculdade de programação

Em média, a duração de um bom curso de graduação é de 4 anos. Porém conforme dito anteriormente existem excelentes cursos técnicos com duração de 2 anos, ideal para o programador que precisa focar na prática e entrar no mercado o quanto antes. 

Se você deseja se aprofundar ainda mais e ampliar as suas oportunidades no setor, principalmente em áreas de gestão de TI, invista em cursos de pós-graduação que tem duração média de um a dois anos.Entre os melhores cursos de pós-graduação em programação podemos destacar;

  • Engenharia de Software;
  • Gestão em Tecnologia da Informação;
  • Análise e Desenvolvimento de Sistemas em Java;
  • Big Data e Analytics;
  • Business Intelligence (BI);
  • Engenharia de software;
  • Aplicativos móveis;
  • Desenvolvimento de jogos.
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03 melhores faculdades de Ciência da Computação

Para ser um cientista da computação, é preciso realizar uma graduação. Existem várias faculdades no Brasil que ministram essa faculdade, porém, algumas delas são melhores para te entregar tudo o que você precisa saber para conseguir fazer o que um programador faz. Entre as faculdades, 3 são as melhores. Confira a seguir!

Centro Universitário Facvest (unifacvest)

Com sede situada em Santa Catarina, o Centro Universitário Facvest fornece um curso de Ciências da Computação muito bom. Porém, possui cursos presenciais e EAD, então, possui polos de ensino em vários estados do Brasil, então você pode estudar Ciências da Computação na Unifacvest independentemente de você morar ou não em Santa Catarina.

O curso possui material didático impresso e produzido por professores específicos da área. Além disso, é feito com videoaulas online. Ambos os recursos são disponibilizados na plataforma do curso.

Em 4 anos você aprenderá tudo o que um programador faz, e, assim, poderá se destacar no mercado de trabalho, com mensalidades super acessíveis!

Universidade de Santa Cruz do Sul (unisc)

Também sediada no sul do país, porém a Unisc é no Rio Grande do Sul. Para aprender o que um programador faz e receber um diploma para comprovar que sabe fazer, estudando na Unisc, você poderá estudar somente de modo presencial. 

O curso é muito bom e a infraestrutura da faculdade também.

Universidade Estadual do Oeste do Paraná (unioeste)

Qual e a profissão que dá mais dinheiro

O curso da Unioeste vem desde 1995 e tem duração mínima de 4 anos, sendo a máxima de 7 anos. A Unioeste possui boa avaliação no MEC e a grade do curso é muito boa, te entregando tudo o que você precisa aprender para fazer o que um programador faz.

Independentemente de qual das três faculdades você escolher, sua formação será de alta qualidade, te possibilitando se destacar no mercado.

Mercado de trabalho na área de programação

Atualmente tudo gira em torno de programas e softwares. Os sistemas estão presentes na indústria, na agropecuária, no sistema financeiro, no entretenimento e em  vários  outros setores. 

Nunca se precisou tanto de bons programadores como hoje. O mercado está extremamente aquecido. Para você ter uma ideia, o mercado nacional de serviços de TI cresceu cerca de 4% em 2020 em relação a 2019, segundo um estudo da IDC Brasil.

Faixa salarial para um programador

É um mercado fantástico, onde os salários são muito atrativos e novas vagas são abertas constantemente. Uma pesquisa realizada pelo site de empregos Catho mostrou que um programador ganha em média  R$2.461,00. Porém, esse valor pode variar conforme a área de atuação do programador, acompanhe:

  • Programador Web: R$ 2.230,00;
  • Programador PHP: R$ 2.540,00;
  • Programador Java: R$ 3.240,00;
  • Programador C++: R$ 3.315,00;
  • Programador Visual Basic: R$ 2.800,00;
  • Programador .NET: R$ 3.440,00;
  • Programador de Jogos: R$ 1.430,00
  • Programador de Sharepoint: R$ 6.970.00

Desafios e barreiras no desenvolvimento de softwares

O desenvolvimento de softwares, apesar de extremamente importante para os avanços tecnológicos, enfrenta uma série de desafios que dificultam e retardam esse processo. Entre as principais barreiras para o desenvolvimento de softwares, destacam-se:

  • Limitação de recursos financeiros;
  • Custos de infraestrutura;
  • Necessidade de correções e consertos em trabalhos já realizados;
  • Falha de comunicação entre desenvolvedores e fornecedores;
  • Complexidade dos processos;
  • Modificações e imprevistos durante o desenvolvimento;
  • Análise equivocada de requisitos dos clientes;
  • Usabilidade do software, pois se ele for difícil de ser utilizado, o cliente não aprovará.

Programador: quanto cobrar por trabalho freelancer

O trabalho freelancer tem se tornado cada vez mais frequente em meio aos profissionais, e essa realidade também ocorre no setor da programação. Porém, um problema muito comum enfrentado pelos trabalhadores é a definição do valor a ser cobrado pelas atividades freelancer. 

Se você está pensando em trabalhar nessa modalidade, precisa estar preparado para definir quanto irá cobrar dos seus clientes. Para isso, você deve, antes de tudo, estabelecer quanto quer ganhar como programador e quais serão os seus custos (impostos, custos fixos, serviços terceirizados, imprevistos e etc). 

Assim, será possível entender a sua média de salário e, consequentemente, quanto precisará cobrar. A melhor maneira de estabelecer preços é a partir das horas trabalhadas. Então, para realizar o cálculo, some o seu salário desejado e os seus custos e, depois, divida o resultado pela quantidade de horas gastas com o serviço. Dessa forma, você encontrará o valor adequado para a cobrança!

5 Profissões relacionadas a programação  

Após se tornar bacharel em Ciência da Computação, a área de atuação que o seu diploma te fornecerá será muito ampla! Aqui, você conhecerá 5 das profissões que você poderá seguir depois de se formar em Ciência da Computação. Confira!

Engenheiro de software

Ser Engenheiro de Software pode ser uma das respostas para a pergunta “ o que um programador faz?”. O profissional é o responsável por desenvolver os programas de computador, assim como os aplicativos e outros tipos de interfaces de navegação digital.

Essa área está em grande expansão, então o mercado tem absorvido muitos profissionais. Portanto, será difícil ser um engenheiro de software e ficar desempregado!

Quanto ao financeiro, os salários dos Engenheiros de Software passam, tranquilamente, dos cinco mil reais. Além disso, o profissional também pode trabalhar administrando projetos da área, em vez de colocar a mão na massa no processo de desenvolvimento em si.

Analista de sistemas

Quanto tempo demora um curso de programação

Se você se formar em Ciências da Computação, também poderá ser um analista de sistemas. O profissional será o responsável por desenvolver e controlar os sistemas utilizados pela empresa na qual ele trabalha.

Basicamente, ele é a pessoa que analisará e testará a eficácia dos programas utilizados, propondo e realizando melhorias. Essa análise é feita com base no software, no hardware e na experiência do usuário que, inclusive, é um fator muito importante para medir a qualidade de um sistema operacional.

Assim como várias das outras profissões na área da tecnologia, a Análise de Sistemas está em expansão e poderá ser uma boa decisão tomada por você. Além disso, os salários são muito bons, com médias que giram em torno dos 4 mil reais.

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Arquiteto de redes de informática

Dentre as profissões daqui listadas, essa é uma das que mais traz retorno financeiro. O arquiteto de redes é o responsável por otimizar os sistemas de um empresa, realizando as instalações necessárias como modems, hardwares e outros softwares.

Para esses profissionais, a média salarial passa dos 18 mil reais. Afinal, grandes responsabilidades no trabalho geram bons retornos no seu bolso!

Programador de jogos digitais

Se tem uma área que cresce a cada dia são os jogos digitais. Não só no mundo jovem, mas  também entre os adultos mais antenados, os jogos digitais são uma grande febre que cresce em níveis antes inimagináveis. 

Com histórias emocionantes e envolventes e gráficos de tirar o fôlego, os jogadores, sejam dos vídeo games ou dos mobiles, se encantam com cada uma das novidades lançadas. Por isso, ser um programador de jogos digitais é quase que garantia de sucesso. É claro que, para isso, você precisa saber bem o que um programador faz e desenvolver as tarefas com maestrias.

O programador é o responsável por pegar a história, as imagens e o roteiro, que geralmente são criados pelo designer, e colocar em ação, ou seja, ele é quem faz a produção se tornar, verdadeiramente, um jogo digital.

Como a área está em expansão contínua, o salário também atualmente, as médias giram em torno dos 8 mil reais.

Programador web.

O que faz um programador de jogos digitais você já sabe. Mas, o que faz um programador web?

Bom, esse profissional é responsável por dar vida aos sites e plataformas que acessamos por meio da internet e que são armazenados em servidores da Web.

Como o número de sites no Brasil e no mundo só cresce, é praticamente impossível que a profissão perca em ascensão.
Se você quer saber mais sobre sites e tecnologias voltadas a esse ramo, você pode ler nosso texto sobre os sites PWA!

Dicas para se destacar no mercado de programação

Quando você observa os valores acima pode pensar que para se dar bem neste setor você deve se especializar em um tipo de programação. Desta forma, você iria investir todo o seu tempo e dinheiro em apenas uma linguagem. Isso pode ser um tiro no pé. Isso porque a tecnologia muda e se desenvolve o tempo todo e pode acontecer que a tecnologia que você se especializou perca mercado para outras inovações. O ideal é que você tenha um bom conhecimento em todas as linguagens. 

Outra dica boa para você se destacar no mercado de TI é entender que cada ramo de negócio está mais propenso a trabalhar com um tipo de linguagem. 

Neste contexto, o programador não precisa somente programar, mas entender o segmento empresarial e como a  tecnologia pode impulsionar os negócios. 

Competências de um bom programador

Sim, existem competências que são primordiais para esse profissional. Ter um raciocínio lógico aguçado é um deles, porém esse profissional também precisa ter uma capacidade de comunicação incrível,pois irá precisar debater ideias e propor soluções para o requisito de melhorias. 

Inteligência emocional também é muito importante, pois precisará saber lidar o tempo todo com equipes e lideranças. Simpática e controle emocional dará a você resultados efetivos. 

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Dicas de como iniciar na área de programação

A maior parte dos programadores começaram na área conhecendo melhor as distintas linguagens de programação. E é quase unânime que a linguagem em Python é a mais recomendada para quem conhece pouco.

Essa linguagem possui diretrizes mais simples de desenvolvimento e com ela podemos desenvolver a sintaxe próxima da linguagem humana. Muitos profissionais já desenvolvem programas básicos em 6 meses sem nem ter se graduado.

Empresas que mais contratam programadores

Em pouquíssimos anos toda empresa precisará de um profissional programador, seja contratado ou terceirizado. Esta já é uma realidade em empresas como Google, Twitter, Meta e outros.

Mas em qualquer lugar do mundo, o profissional programador se deparará com empresas ligadas à segurança da informação. Estas são as que mais contratam no mundo todo.

Saiba o que faz um programador iniciante

Para um programador iniciante autodidata ou até recém formado, o comum é o desenvolvimento de apps e sites empresariais. É um serviço bastante buscado e que paga bem.

Contudo não é uma área comum para ser contratado. Em sua grande maioria, os profissionais são autônomos ou trabalham para agências especializadas.

Saiba o que faz um programador para trabalhar em casa

Qual o melhor curso de TI para iniciantes

Quem trabalha com tecnologia vai perceber que atualmente a quantidade massiva de vagas são para home office ou adotam o sistema híbrido (alguns dias em casa, alguns dias na empresa). Então não é tão incomum conseguir emprego para desenvolvedor home office.

Agora, as áreas que são mais voltadas para a TI e que precisam estar próximas do servidor da empresa e do núcleo de dados, não tem outra, é preciso que o profissional esteja 100% trabalhando presencialmente.

Dicas de como conseguir um trabalho de programador no exterior

A grande vantagem de trabalhar como programador é que você pode atuar em qualquer lugar do mundo, sem sair de casa. A adoção do trabalho home-office permite atuar no mercado em qualquer hora do dia e de qualquer local.

Por isso mesmo é comum conseguir clientes fora do seu país de origem. Mas para isso, é preciso que ao menos o inglês esteja afiado.

Mas para quem deseja mudar de país a história é um pouco mais complexa. Para isso é necessário:

  1. Se forma em uma àrea da programação: muitos países exigem diploma para conseguir visto para trabalhar;
  2. Fluência em principalmente inglês e claro, na língua oficial do país que você deseja morar;
  3. Experiência é essencial. Em países de primeiro mundo a concorrência é gritante, é preciso se especializar a fundo na sua área;
  4. Networking é outro ponto que fará as empresas te notarem. O LinkedIn é a melhor ferramenta para isso. Peça a amigos que façam recomendações e busque empresas interessadas para seguir;

Procure sites que oferecem vagas no exterior, como o próprio LinkedIn mas também o LandingJobs (Europa), Hired (Europa), Glassdoor (mundo todo), Indeed (mundo todo) e Dice (EUA).

Saiba o que faz um programador para se destacar no mercado

Embora o mercado de programação no Brasil ainda não esteja a todo vapor, no exterior você nota que a demanda é muito grande e a concorrência também. Dessa maneira, é importante se destacar tanto no Brasil quanto para quem quer trabalhar no exterior.

E duas coisas que é preciso conhecer a fundo é o inglês e também dominar diferentes linguagens de programação. Estas duas coisas juntas te levarão longe. Mas ainda assim, não deixe de desenvolver tanto suas hard skills quanto suas soft skills.

Saiba quanto tempo levar para se formar na área de programação

Um programador leva em média 4 anos para se formar. Mas ainda, ao menos no Brasil, não existe apenas a graduação em programação. Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação são alguns cursos recomendados para programadores.

Mas vale lembrar que uma grande parte dos desenvolvedores são autodidatas, ou seja, aprenderam o ofício por conta própria com base em mini-cursos virtuais, fóruns e com a ajuda da comunidade online. Em algumas áreas em menos de um ano já é possível desenvolver o básico. Contudo, é preciso frisar que a graduação é necessária para aprender o conceito, teoria e entender como o algoritmo baseado em álgebra funciona. E estes detalhes são importantes para qualquer profissional dessa área.

Saiba quais cursos te tornarão um programador

Você sabe o que faz um programador? Para se tornar um — e estar preparado para os desafios do mercado de tecnologia —, é importante escolher um ou mais cursos que não apenas ensinem as linguagens de programação, mas ofereçam uma compreensão dos princípios da computação, sistemas e desenvolvimento de software

Existem vários cursos disponíveis, cada um com seu próprio foco e especialização, que podem levar você ao sucesso nesta carreira em constante evolução. 

Desde cursos que oferecem uma base teórica sólida em computação e algoritmos, até aqueles mais focados no desenvolvimento prático de sistemas e aplicações, a escolha certa depende dos seus interesses específicos e objetivos de carreira.

 Por isso, exploraremos algumas dessas opções para  entender o que faz um programador e, claro, como cada uma delas pode moldar seu caminho para se tornar o melhor programador.

Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Este curso é ideal para quem busca uma formação prática e voltada para o mercado de trabalho. Mas, por quê? Ele ensina desde os fundamentos da programação até o desenvolvimento de sistemas mais complexos e maiores, passando por linguagens de programação diversas, banco de dados, análise de sistemas e gestão de projetos.

A ênfase é dada na resolução de problemas reais do cotidiano empresarial, preparando o aluno para criar soluções inovadoras e eficientes — que podem ser aplicadas no mercado de trabalho.

Ciência da Computação

Pode-se dizer que esse é um dos cursos mais tradicionais na área de TI – e ele vai além do simples ensino de programação. Este curso oferece uma base em algoritmos, estruturas de dados, teoria da computação, inteligência artificial e sistemas operacionais. 

Ele é ideal para aqueles que desejam não apenas aprender a programar, mas também entender os princípios teóricos que sustentam a computação, o que é essencial para inovação e pesquisa na área.

Engenharia de Computação

Este curso une a engenharia eletrônica com a ciência da computação. Ele oferece conhecimentos sobre hardware e software, incluindo o design e a integração de sistemas computacionais e eletrônicos.

Além da programação, os alunos também aprendem sobre circuitos eletrônicos, processamento de sinais, comunicações digitais e robótica, preparando-os para inúmeras carreiras na indústria tecnológica.

Engenharia de Software

Como o próprio nome já diz, focado no desenvolvimento de softwares de alta qualidade, este curso ensina os alunos a projetar, desenvolver, testar e manter sistemas de software.

A engenharia de software é, basicamente, sobre aplicar os princípios da engenharia no processo de criação de software, garantindo que os produtos finais sejam confiáveis e eficientes.

Este curso é ideal para quem deseja se especializar em criar soluções de software complexas e em larga escala.

Sistemas de Informação

Este curso é ideal para aqueles que estão interessados em como as tecnologias da informação são utilizadas para atender às necessidades das organizações.

Nele, você aprenderá mais sobre banco de dados, redes de computadores, segurança da informação e desenvolvimento de sistemas, com foco em como essas tecnologias podem ser aplicadas para resolver problemas reais — que, por sua vez, está em constante evolução.

Programação de Computadores

Este curso é focado em ensinar a arte e a ciência da programação. Ele cobre uma variedade de linguagens de programação e paradigmas, desde o desenvolvimento web até a programação de aplicativos móveis e jogos.

É ideal para quem deseja adquirir habilidades práticas rápidas em programação — para entrar no mercado de trabalho ou para trabalhar em projetos pessoais.

Programação de Sistemas

Este curso especializa-se no desenvolvimento de sistemas operacionais, softwares e aplicativos de alto desempenho.

Ele ensina os alunos sobre a programação em baixo nível, gerenciamento de memória, concorrência e otimização de desempenho. É perfeito para aqueles que desejam entender e trabalhar na camada mais fundamental da tecnologia de software.

Conheça alguns tipos de programadores

engenharia de software

Agora que você já conhece os cursos que te tornarão um programador, falaremos sobre o que faz um programador.

No mundo da programação, a diversidade de papéis e especializações reflete a complexidade e a evolução constante da tecnologia.

Cada tipo de programador possui um conjunto específico de habilidades e conhecimentos, adaptados para atender às demandas das diferentes áreas do desenvolvimento de software — os quais são muitas.

Vamos explorar alguns dos tipos mais comuns de programadores: Back-End, Full Stack, Front-End e Mobile — para entender como suas funções específicas contribuem para o desenvolvimento e a manutenção de sistemas e aplicativos que usamos diariamente.

Programador back-end

O Programador Back-End é o arquiteto por trás das funcionalidades que operam nos bastidores de um site ou aplicativo.

Mas, como isso funciona? Este profissional é responsável por gerenciar a lógica de servidores, bancos de dados e aplicações, garantindo que todos os componentes interajam em equilíbrio — e da melhor maneira.

Eles trabalham com linguagens como Java, Python, Ruby e frameworks específicos para criar e manter a estrutura que suporta as aplicações.

Resolver problemas e garantir a segurança das aplicações são apenas algumas das habilidades essenciais de Programadores Back-End que garantem o funcionamento correto de sistemas online.

Programador full stack

Você já sabe o que faz um programador Full Stack? Combina habilidades de front-end e back-end, trabalhando em todos os aspectos do desenvolvimento web, desde a interface do usuário até o banco de dados e a lógica do servidor (ou seja, tudo).

Com um grande conhecimento em diversas linguagens de programação, eles podem construir um aplicativo ou site do zero, lidando com cada passo de forma objetiva e prática. Essa versatilidade transforma os programadores Full Stack em profissionais valiosos em equipes de desenvolvimento.

Programador front-end

Especializado na parte visual e interativa de sites e aplicativos, o Programador Front-End é responsável por tudo que os usuários vêem e interagem diretamente.

Eles utilizam linguagens como HTML, CSS e JavaScript para criar layouts, interfaces e elementos interativos.

Além das habilidades técnicas, esses programadores geralmente também possuem um conhecimento — mesmo que básico — em design, garantindo que os produtos digitais sejam não apenas funcionais, mas também esteticamente agradáveis e fáceis de usar. 

Afinal, será que um site em perfeito funcionamento com um design mal feito continua sendo “perfeito”?

Na programação, um bom design garante que o software seja intuitivo para os usuários e fácil de adaptar ou expandir pelos desenvolvedores.

Ele também desempenha um papel crítico na otimização do desempenho, na segurança e na facilitação de testes eficazes — e muito mais. Bom, e, afinal, o que faz um programador? 

A resposta é… tudo: programa, entende de design, analisa sistemas, gerencia bancos de dados, colabora com equipes, trabalha por conta própria e precisa estar sempre atualizado com as tendências tecnológicas.

Programador mobile

Em 2023, no Brasil, mais de 180 milhões de pessoas estão usando a internet — representando uma taxa de quase 85% da população total.

Exatamente por dados como esses, o Programador Mobile tornou-se um profissional essencial no desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis.

Eles se especializam em plataformas como Android e iOS, utilizando linguagens e ferramentas como Swift, Kotlin e React Native.

Além das habilidades de programação, estes profissionais devem entender as diretrizes e melhores práticas de cada plataforma, garantindo que os aplicativos ofereçam uma experiência de usuário otimizada e se integrem perfeitamente com diversos dispositivos móveis.

Agora que você já sabe o que faz um programador, acesse o site do Mercado Online Digital para conferir os melhores plugins e temas WordPress licenciados sob a Licença GPL — e mais textos como esse em nosso blog.

O que faz um programador – Dúvidas relacionadas

Como essa profissão não existe há muito tempo, é comum que muitas dúvidas relacionadas o que faz um programador possam surgir. Por isso, aqui vamos responder as principais delas!

Mas não se esqueça que nossa aba de comentários está sempre aberta para você perguntar e, assim, para nós te ajudarmos! 

Tem idade para começar a programar?

Não! Não existe idade certa para começar a programar. Seja você um jovem que se interessa pelo assunto e aprende muito por conta própria, ou uma pessoa mais velha que está pensando em passar pela transição de carreiras. Afirmamos: vale a pena!

Após saber que quer ser um cientista da computação, basta ter o ensino médio completo, para que possa cursar a graduação, receber seu diploma e começar a trabalhar na área dos seus sonhos!

Qual é o melhor curso de programação?

Tem idade para começar a programar

A escolha pelo melhor curso de programação, passa inicialmente pela escolha da instituição que irá ministrar o curso. A oferta de cursos na área de TI é imensa e você precisa ser criterioso para não comprar gato por lebre. Pesquise sobre a credibilidade da instituição e converse com ex-alunos. Um bom programador precisa ter muito conhecimento prático, avalie de perto o programa prático da instituição. Entre os melhores cursos de programação podemos destacar:

  • Metodologias de programação ;
  • Introdução à ciência da computação;
  • Desenvolvendo aplicativos para iphone; 
  • Programação avançada;
  • Sistemas digitais: das portas lógicas ao processado

Um programador faz somente sites?

A resposta é não. Na era tecnológica atual, por trás de TUDO há um programador envolvido. Isso quer dizer que a programação está presente em sites, mas também nos aplicativos que utilizamos, nos assistentes virtuais, como Alexa, nos jogos, no cinema e muito mais.

E nem precisamos falar só o que envolve a internet. O programador atua fora dela também. Como em cidades inteligentes que precisam integrar a população com os serviços públicos, como na mobilidade urbana e a iluminação pública. Isso é programação.

Para saber mais, vale muito a pena conhecer mais sobre a Internet das Coisas (IoT).

Qual área de TI paga melhor?

A questão de valores é super relativa, afinal a área do TI abrange diversas camadas da sociedade e varia de empresa para empresa e de cliente para cliente.

Há profissionais autônomos que possuem sua própria cartela de clientes que podem muitas vezes ganhar bem mais que um programador que trabalha com desenvolvimento de inteligência artificial, por exemplo.

E isso, é uma característica muito boa dessa área. Existem muitas oportunidades por aí e quase todas pagam super bem. Abaixo, você confere uma média salarial de profissões mais promissoras no Brasil;

  • Desenvolvimento de Sistemas: R$3.108,00
  • Analista de Dados: R$3.300,00
  • Business Intelligence: R$3.800,90
  • Experiência do Usuário (UX): R$4.000,95
  • Segurança da informação: R$3.789,00
  • Gestão de projetos: R$6.290,00
  • Engenheiro de Softwares: R$6.303,00

Vale lembrar que os valores acima são em início de carreira (nível Júnior — menos de 2  anos de atuação). Os salários têm diferenças enormes para profissionais com mais anos de carreira (Sênior — mínimo de 5 anos de atuação).

A faculdade de programação é difícil?

Em si, os cursos de graduação na área da programação não são nenhum bicho de sete cabeças. Como qualquer curso, o estudante que praticar todos os dias e buscar mais fontes de conhecimento, não terá grandes dificuldades durante a formação.

Mas é preciso lembrar que este é um curso considerado de exatas. Se você possui obstáculos quanto à raciocínio lógico e matemática, é possível que tenha dificuldade em alguns semestres. Mas a grade curricular como um todo, não é tão complexa.

No fim, a prática leva à perfeição.

Quanto custa um serviço de programação?

Como dito anteriormente, a programação está presente em todos os cenários econômicos do mundo. A atuação desse serviço está em diferentes áreas da indústria. Por isso mesmo, é preciso saber o que levar em consideração na hora de cobrar por um serviço de programação, veja:

  • Prazos: em quanto tempo o serviço deve ser entregue;
  • Demanda do serviço: o que deve ser feito, o grau de complexidade, a mão de obra;
  • Sua experiência: quanto tempo você tem de atuação no mercado.

Em média, serviços simples na área de programação gira em torno de R$3.000,00, quando o profissional trabalha durante um mês, 8 horas por dia. Isso sem contar com a ajuda de um ajudante.

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Conclusão

A tecnologia de informação é realmente um mercado incrível, onde bons profissionais podem obter ganhos reais e realmente significativos. Porém, é preciso muito estudo e dedicação, pois se trata de um setor em pleno desenvolvimento com linguagens que se aperfeiçoam a todo tempo. 

Se você gostou deste artigo aproveite para compartilhar em suas redes sociais ou deixe comentários com sugestões de temas que gostaria de ver aqui em nosso blog.

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Redux: O que é, Como Funciona, Aplicação e Vantagens

Conheça o Redux, uma ferramenta de gerenciamento de estado para aplicações JavaScript – que faz toda a diferença na criação de aplicativos.

Quando se fala sobre desenvolvimento de software, encontrar a ferramenta certa pode ser a chave para transformar um projeto mais complexo em algo mais gerenciável/fácil de controlar. Neste artigo, conheceremos o Redux, uma biblioteca JavaScript usada para gerenciar o estado de aplicativos.

O Redux revolucionou a maneira como os desenvolvedores constroem e gerenciam o estado dos aplicativos – principalmente em projetos que envolvem frameworks como React e Angular. 

Vamos entender por que o Redux é a escolha certa para os desenvolvedores, suas vantagens e como implementá-lo em seus projetos de programação.

Saiba o que é redux

O Redux é uma biblioteca JavaScript de código aberto, responsável por gerenciar o estado das aplicações. Mas, como assim?

Objetivamente, o redux oferece um local central para armazenar todos os estados de um aplicativo, o que permite que diferentes componentes o acessem e o modifiquem de forma prática – e isso é super útil em aplicativos grandes, simplificando o gerenciamento de estados maiores e mais complexos. 

Com o Redux, o estado do seu aplicativo se torna mais previsível e, consequentemente, mais simples de depurar.

Entenda a utilidade do redux na programação

A importância do Redux na programação está na sua capacidade de proporcionar uma única fonte de verdade para o estado do aplicativo, facilitando assim a comunicação e o compartilhamento de dados e informações entre componentes. 

Quando aplicações com muitos componentes precisam responder a mudanças de estado de maneira sincronizada, o Redux é a solução perfeita, justamente porque simplifica o teste e a manutenção de aplicações (já que o estado é centralizado e as mudanças seguem um padrão previsível e rastreável).

Conheça as vantagens de utilizar o redux

Utilizar o Redux em seus projetos de desenvolvimento de aplicativos traz várias vantagens.

Em primeiro lugar, ele ajuda a manter o código sempre limpo e organizado. Outra vantagem é a previsibilidade do estado, já que todas as mudanças seguem um fluxo estrito de ações e reducers – mas daqui a pouco eu te explico isso melhor.

Isso transforma o Redux em uma ferramenta poderosíssima para projetos grandes, onde o gerenciamento de estado pode se tornar um desafio. Além disso, a comunidade Redux é super ativa, e oferece plugins e extensões que facilitam e expandem ainda mais as suas funcionalidades.

Os princípios do redux

O Redux é construído sobre três princípios, que garantem a eficácia e a previsibilidade na gestão de estados em aplicações JavaScript.

Ao compreender e aplicar esses princípios, os desenvolvedores podem criar aplicações melhores – em todos os sentidos possíveis. Vamos explorar cada um desses princípios e entender como eles contribuem para a eficiência do Redux.

Fonte verdadeira

redux toolkit

O primeiro princípio do Redux é que ele possui uma única “fonte verdadeira”. Isso significa que o estado de toda a aplicação é armazenado em um único objeto de armazenamento (store). Isso centraliza o estado, facilitando o acesso, a atualização e o monitoramento de qualquer parte da aplicação. 

Com uma única fonte da verdade, o estado torna-se mais previsível, e estados duplicados (ou desorganizados) deixam de ser um problema para os desenvolvedores. Este princípio também facilita o debug, já que todo o estado da aplicação pode ser inspecionado em um único lugar.

Estados são para leitura

O segundo princípio fundamental do Redux é que o estado é somente para leitura – e isso significa que o estado armazenado no Redux não pode ser alterado diretamente. Ao invés disso, para alterar o estado, uma ação é necessária: um objeto descrevendo o que aconteceu. 

Isso garante que todas as alterações de estado sejam rastreáveis.

Alterações somente a partir de funções puras

O terceiro e último princípio do Redux é que as alterações de estado são feitas exclusivamente por meio de funções puras. Estas funções, conhecidas como reducers, recebem o estado anterior e a ação a ser realizada, e geram um novo estado (mas sem modificar o anterior). 

Funções puras são previsíveis e não têm efeitos colaterais, o que significa que, dadas as mesmas entradas, sempre retornarão o mesmo resultado.

Centralização do estado da aplicação

O Redux centraliza o estado da aplicação em um único “store”, que é, basicamente, um contêiner responsável por armazenar todo o estado global da aplicação. 

Esta conduta simplifica o gerenciamento de estado – uma vez que todo o estado está em um só lugar e pode ser acessado através de qualquer componente da aplicação, sem precisar passar props através de componentes aninhados. 

Em programação (e principalmente no contexto de frameworks e bibliotecas JavaScript como React), “props” é uma abreviação para “properties” (propriedades). As props são um mecanismo empregado em aplicações de interface de usuário para passar dados e manipuladores de eventos de um componente pai para um componente filho.

Essencialmente, elas são utilizadas para comunicar e compartilhar informações entre componentes, promovendo a renderização dos componentes filhos de forma dinâmica com base nos dados fornecidos por seus componentes pais.

Props são imutáveis dentro do componente que as recebe – o que significa que um componente filho não pode modificar as props que lhe são passadas. Isso gera um padrão de fluxo de dados unidirecional e ajuda a manter a consistência e a previsibilidade dentro da aplicação. Se um componente precisa alterar algum valor recebido via props, ele deve comunicar essa necessidade ao componente pai (geralmente via callbacks também passados como props), e o pai, então, pode alterar esse estado e passar novas props.

Essa centralização facilita o monitoramento de mudanças no estado, já que qualquer alteração passa, sem exceção, pelo mesmo caminho centralizado.

Conheça o CodePen: O que é, Como Usar e Principais Recursos para Desenvolvedores

Desacoplamento e escalabilidade

O uso de Redux viabiliza um desacoplamento entre a UI (interface de usuário) e a lógica de gerenciamento de estado. Isso é feito através do uso de ações (que descrevem o que aconteceu) e reducers (que definem como o estado é atualizado em resposta às ações). 

É justamente através deste modelo de fluxo de dados unidirecional que diferentes partes da aplicação operam de forma mais independente e escalável. Componentes podem ser reutilizados e escalados com tranquilidade, contribuindo, dessa forma, para uma arquitetura mais bem preservada do Redux.

Reducers e estado imutável

Reducers são funções puras que tomam o estado anterior e uma ação como argumentos e, enfim, retornam a um novo estado. Ufa! Parece confuso mas, na verdade, não é. Acompanhe conosco: os reducers são fundamentais para manter o estado imutável – o que significa que eles nunca modificam o estado existente de maneira direta.

Ao invés disso, eles produzem um novo objeto de estado cada vez que ele exige uma nova atualização. Esta maneira de lidar com a situação simplifica o rastreamento de mudanças no estado e evita bugs relacionados à mutação direta do estado, além de provocar otimizações de desempenho como a memorização, por exemplo.

Facilitando o teste e a depuração

O Redux facilita o teste e a depuração devido à sua previsibilidade e à pureza das funções reducer. Como o estado é centralizado e as mudanças são feitas de maneira previsível por ações conhecidas, escrever testes para verificar o comportamento da aplicação está longe de ser uma tarefa difícil ou impossível de ser realizada.

Por meio de ferramentas como o Redux DevTools, por exemplo, os desenvolvedores podem inspecionar cada ação e a mudança de estado correspondente, acarretando em um rollback do estado para facilitar a depuração e entendimento do fluxo da aplicação durante o desenvolvimento e a manutenção.

3 principais recursos do redux

Além de seus princípios fundamentais, o Redux é caracterizado por três recursos: Actions, Reducers e Store. 

Cada um desses elementos desempenha um papel importantíssimo no gerenciamento de estado de uma aplicação, trabalhando em conjunto para garantir um fluxo de dados consistente e previsível.

Actions

No Redux, Actions são objetos JavaScript que representam a intenção de alterar o estado da aplicação, e são a única maneira de enviar dados para o store. Cada action possui um tipo, geralmente definido como string, que indica a natureza da ação a ser realizada. 

Além disso, actions também podem conter informações extras necessárias para realizar a atualização do estado, e comunicam ao reducer que uma alteração específica precisa ser feita.

Reducers

Os Reducers são as funções puras do Redux, que especificam como o estado da aplicação deve mudar em resposta a uma action. Eles recebem o estado atual e uma action como argumentos e respondem com um novo estado.

É importante notar que os reducers nunca modificam o estado existente; ao invés disso, eles geram um novo objeto para representar o estado, caso seja necessário. Isso é fundamental para manter a imutabilidade do estado no Redux. 

Dadas as mesmas entradas (estado e action), eles sempre retornarão o mesmo estado de saída.

Store

redux emagrecedor

O Store, criado a partir dos reducers, é o componente principal do Redux, e é responsável por manter o estado da aplicação, processar as actions enviadas e chamar os reducers para atualizar esse estado. 

Além disso, o store no Redux preserva a integridade do princípio de fonte única da verdade, garantindo que todo o estado da aplicação seja acessível em apenas um único lugar.

Saiba como é feita a implementação do Redux

Saber como é feita a implementação do Redux é tão importante quanto conhecer os seus princípios. Abaixo, o Mercado Online Digital te explica como ela, de fato, acontece – da configuração básica ao gerenciamento de efeitos colaterais.

Configuração básica

Antes mesmo de começar a usar Redux em um projeto, é necessário instalar o pacote `redux` (e `react-redux` para projetos React, por exemplo). A configuração básica envolve a criação de um store central, onde o estado da aplicação será armazenado. 

Isso é feito através da função `createStore()` do Redux, que requer um reducer como argumento inicial. Este reducer, por sua vez, fica responsável por determinar como o estado será alterado em resposta às ações.

Criando a store e definindo reducers

Feita a configuração básica, seguimos. Agora, a store é criada por meio da função `createStore(reducer)`, onde `reducer` é uma função que recebe o estado atual e uma ação, e, enfim, retorna o novo estado (ou seja: calcula e fornece uma nova versão do estado baseado na ação recebida e no estado anterior).

Vários reducers costumam estar presentes na aplicação – onde cada um deles lida com uma parte específica do estado. Eles são combinados usando `combineReducers({})`, que agrupa os diversos reducers em um único reducer raiz. 

Integrando o Redux com frameworks populares (React, Angular, Vue)

React: A integração é feita através do pacote `react-redux`. Componentes React podem se conectar ao Redux com `connect()`, que mapeia o estado e as ações do Redux para as props do componente. 

Alternativamente, os Hooks `useSelector` e `useDispatch` são usados para acessar o estado e disparar ações, respectivamente.

Angular: O Redux pode ser integrado com Angular através de bibliotecas como a `@ngrx/store`, que segue princípios Redux adaptados para o ecossistema Angular.

Vue: Em projetos Vue, use e abuse do `vuex`, que é inspirado por Redux, mas projetado especificamente para o Vue.js.

Avançado e boas práticas

É recomendado manter, sempre, o estado o mais plano possível, evitando aninhamentos profundos e que podem, eventualmente, acabar complicando atualizações e/ou seleções. 

A normalização de dados pode ajudar (e muito) nesse sentido. Outra boa prática é manter a lógica de negócios fora dos reducers, lidando com o middleware para tratar a lógica assíncrona ou os efeitos colaterais.

Organização do código e estrutura de diretórios

A organização comum do código inclui diretórios separados para `actions`, `reducers`, e `middlewares`. 

Alguns projetos usam a estrutura de diretório baseada em “features”, onde cada recurso ou funcionalidade da aplicação tem seu próprio conjunto de actions, reducers e testes. Isso ajuda a manter o código relacionado a uma funcionalidade específica agrupada e, consequentemente, mais fácil de gerenciar – o que faz toda a diferença dentro do Redux. 

Gerenciamento de efeitos colaterais (middlewares, sagas)

Efeitos colaterais em Redux são geridos por middlewares. O `redux-thunk`, por exemplo, faz com que as ações retornem funções, auxiliando as operações assíncronas (ações que dependem de eventos externos ou dados que não estão imediatamente disponíveis, como solicitações de rede, timers, ou outras interações que dependem de promessas ou callbacks). 

Para fluxos mais complexos, `redux-saga` usa sagas (funções geradoras) para lidar com operações assíncronas como acessar APIs, por exemplo, proporcionando um controle mais fino sobre os efeitos colaterais e suas condições de corrida.

Conclusão

Desta maneira, fica claro que o Redux é uma ferramenta poderosa e essencial para qualquer desenvolvedor de aplicações JavaScript. Através de seus princípios de uma única fonte de verdade, estado somente para leitura e alterações via funções puras, ele estabelece uma base sólida e previsível para o gerenciamento de estados. 

Actions, Reducers e Store contribuem para manter a aplicação organizada, eficiente e fácil de manter. Com o Redux, os desenvolvedores podem gerenciar estados complexos em grandes aplicações, mantendo o código sempre limpo e, principalmente, fácil de entender. 

Para desenvolvedores experientes lidando com mais de um projeto ao mesmo tempo, ou alguém que está apenas começando no mundo do desenvolvimento de aplicações, investir tempo para entender e implementar o Redux em seus projetos certamente trará benefícios significativos a longo prazo.

Acesse o site do Mercado Online Digital para conferir os melhores temas e plugins licenciados sob a licença GPL e mais artigos como esse em nosso blog!

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Saiba o que é VIM: Como Utilizar, Como Funciona e Funções

Desvende o VIM: o editor de texto que, além de alterar códigos já existentes, também escreve códigos novos.

O VIM, ou Vi IMproved, é uma evolução do clássico Vi, usado por programadores e outros profissionais em busca de um controle mais granular sobre a edição de texto em ambientes Unix-like – que, por sua vez, compreendem qualquer sistema operacional que emula ou é baseado na arquitetura do sistema operacional Unix.

Ok, vamos lá: granularidade e Unix-like podem ser termos ainda desconhecidos (ou pouco ponderados) por novos programadores, desenvolvedores, administradores de sistemas, engenheiros de DevOps, cientistas de dados e analistas – ou qualquer um que ainda não tenha tanto tempo de experiência na área.

No contexto do VIM (ou de qualquer outro editor de texto ou sistema), a granularidade refere-se ao nível de detalhe e controle do usuário na realização de tarefas ou manipulações.

  • Alta granularidade: ajustes específicos e detalhados;
  • Baixa granularidade: nível de controle mais grosso ou menos detalhado. Opções de ajuste mais limitadas e operações mais generalizadas.

O Unix, desenvolvido nas décadas de 60 e 70 nos laboratórios Bell da AT&T, estabeleceu muitos dos princípios fundamentais e padrões de design de sistemas operacionais modernos. 

Este artigo explica como o VIM funciona, quais são as suas principais características, funcionalidades, vantagens, recursos e comandos.

Conheça o Backlog de Desenvolvimento: O que é, Como Funciona e Melhores Práticas

Afinal, o que é VIM?

O VIM é um editor de texto baseado em linha de comando – uma versão aprimorada do clássico editor Vi. Desenvolvido por Bram Moolenaar e lançado pela primeira vez em 1991, o VIM é gratuito, open-source e multi-plataforma.

Ao contrário de editores que funcionam em um modo contínuo de inserção de texto, o VIM opera em diferentes modos. Entre eles, o modo normal, de inserção e visual – mas, daqui a pouco, você entenderá melhor as diferenças entre eles.

Principais características e funcionalidades

O VIM conta com algumas características que o distinguem de outros editores de texto. Suas principais funcionalidades incluem, além de seus diferentes modos de operação:

Buscas e substituições: O VIM oferece a seus usuários opções de busca e substituição que possibilitam a manipulação de grandes blocos de texto com mais facilidade através de expressões regulares – que nada mais são do que uma ferramenta destinada à manipulação e a validação de strings no desenvolvimento de software.

Suporte a plugins: Uma grande comunidade de desenvolvedores vem criando cada vez mais plugins para o VIM, que somam a ele funcionalidades como o suporte a diferentes linguagens de programação, a integração com ferramentas de versionamento de software e melhorias na interface gráfica.

Comandos: O VIM viabiliza a realização de tarefas de edição de forma prática e rápida, graças a comandos que minimizam a necessidade da movimentação manual do cursor.

Conheça as vantagens e recursos do VIM

vim ou vir

O VIM, além de editor de texto, é uma ferramenta que vem acompanhada uma série de vantagens e recursos únicos. A seguir, o Mercado Online Digital explora cada um desses pontos chave:

Eficiência na edição de texto

Mas, afinal, qual o impacto por trás da eficiência na edição de texto? Com um sistema de comandos que promove a execução de diferentes funções de edição com poucos keystrokes, o VIM minimiza a necessidade de movimentações manuais do cursor e interações com menus, acelerando, dessa forma, o fluxo de trabalho de edição.

E, considerando que a edição de texto não é o trabalho mais descomplicado do mundo, o VIM faz toda a diferença para equipes e em seus respectivos projetos.

Portabilidade e compatibilidade

O VIM está disponível em inúmeras plataformas – entre elas, Windows, MacOS, e Linux – garantindo que seus usuários possam trabalhar com consistência e coerência em diferentes sistemas operacionais. Essa portabilidade ainda facilita a manutenção de todo e qualquer ambiente de trabalho – independente da máquina utilizada para a edição.

Comunidade e suporte

A comunidade do VIM é uma das mais ativas e engajadas no mundo do software livre, oferecendo tutoriais, scripts e plugins que ajudam na resolução de desafios e contratempos de edição – que, infelizmente, não são tão incomuns. 

O suporte vem na forma de documentação detalhada, fóruns de discussão e um fluxo constante de atualizações e melhorias.

Leve e veloz

O VIM é extremamente leve e rápido e compatível com qualquer hardware, de sistemas desktop mais modernos a servidores mais antigos ou equipamentos com recursos limitados. Ao abrir e editar grandes arquivos, você verá: a sua velocidade é indiscutível, e superior a de muitos outros editores gráficos.

Personalização e extensibilidade

Os usuários do VIM podem modificar praticamente qualquer aspecto do editor por meio de scripts em Vimscript. Fora o fato de que expandir suas funcionalidades através de plugins possibilita a adaptação do VIM a uma infinidade de aplicações e fluxos de trabalho – de programação (em diversas linguagens) a escrita de textos e gestão de projetos.

Principais comandos do VIM

O VIM é baseado em modos, otimizados para diferentes tarefas de edição. Entender como eles funcionam e como transitar entre eles é essencial para aproveitar as capacidades do VIM ao máximo.

Modos de operação

O VIM é único justamente por não operar apenas em um único modo de inserção de texto. Em oposição, ele conta com vários modos – cada um dedicado a uma forma específica de interação com o texto:

Modo normal, inserção e visual

o que é vim metrologia

O modo normal é o modo padrão do VIM quando se abre o editor. Neste modo, você pode usar comandos para navegar, deletar, copiar e modificar texto sem inserir qualquer caractere. Comandos como `dd` para deletar uma linha ou `yw` para copiar uma palavra são ativados a partir deste modo.

Pressionando `i` no modo normal, você entra no modo de inserção, onde poderá digitar e editar o texto (assim como faria em um editor convencional). Para retornar ao modo normal e executar mais comandos, basta pressionar `Esc`.

Também acessado a partir do modo normal mas, ao invés de `i`, pressionando agora `v`, viabiliza a seleção de blocos de texto. Uma vez no modo visual, qualquer movimento do cursor expande a seleção. Comandos como `d` para cortar ou `y` para copiar podem ser aplicados à seleção. Existem variações, como o modo visual de linha (`V`) e o modo visual de bloco (`Ctrl-v`), que possibilitam seleções por linha e coluna, respectivamente.

Comandos de movimentação e edição

O VIM é um editor altamente eficiente e operativo quando se trata de movimentação e edição de texto, uma vez que muitas das ações podem ser realizadas sem a necessidade de mover as mãos para longe do teclado.

h, j, k, l: Movem o cursor para a esquerda, para baixo, para cima e para a direita, respectivamente.

w, e, b: Avançam para o início da próxima palavra (`w`), o fim da próxima palavra (`e`) ou o início da palavra anterior (`b`).

0, ^, $: Movem o cursor para o início da linha (`0`), a primeira posição não-branca da linha (`^`), e o fim da linha (`$`).

G, gg: Vai para o fim (`G`) ou o início (`gg`) do arquivo.

Ctrl+f, Ctrl+b: Avançam uma tela para frente (`Ctrl+f`) ou para trás (`Ctrl+b`).

Comandos básicos

i, a, o: Entra no modo de inserção antes do cursor (`i`), depois do cursor (`a`), ou abre uma nova linha abaixo do cursor atual (`o`).

Esc: Sai do modo de inserção ou visual e volta para o modo normal.

help: Mostra a ajuda para o VIM, onde você pode buscar por comandos específicos e suas funções.

Abrir, salvar e fechar arquivos

:e [arquivo]: Abre um arquivo para edição. Se o nome do arquivo for omitido, recarrega o arquivo atual.

:w: Salva as alterações no arquivo atual.

:w [nome]: Salva o arquivo atual com um novo nome.

q: Fecha o VIM se não houver alterações não salvas.

:q!: Força o fechamento do VIM, descartando quaisquer alterações não salvas.

:wq ou ZZ: Salva o arquivo e fecha o VIM.

Copiar, recortar e colar texto

y: Copia o texto selecionado (yank). Use `yy` para copiar a linha atual inteira.

d: Recorta o texto selecionado (delete). Use `dd` para recortar a linha atual inteira.

p, P: Cola o texto copiado ou recortado após (`p`) ou antes (`P`) do cursor.

Conclusão

Uma vez superada a curva de aprendizado, os usuários descobrem um poderoso aliado na edição de texto, programação e administração de sistemas. As funcionalidades do VIM, que compreendem desde a movimentação e edição à personalização e o suporte a múltiplas plataformas, por exemplo, oferecem uma flexibilidade incomparável a cada um de seus usuários.

A funcionalidade de personalização oferecida pelo VIM ainda faz com que cada usuário possa adaptar o editor ao seu próprio estilo de trabalho, otimizando processos e automatizando tarefas repetitivas. 

Com uma comunidade ativa e diferentes plugins disponíveis, o VIM, além de editor de texto, é uma ferramenta de desenvolvimento completa. Comece a usá-la e você verá na prática!

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Guia Completo de Deploy: O Que É, Como Fazer e Melhores Práticas

Aprenda as cinco fases do processo Deploy para garantir que um site ou aplicação estejam respondendo corretamente aos usuário.

Durante a programação de um site ou app, são elaboradores dezenas de processos que variam desde o design até suas funcionalidades mais específicas. Estes processos, quando finalizados, chegam ao Deploy, onde vários testes serão feitos para encontrar falhas.

Hoje você vai entender o que é Deploy, para que serve e quais são seus cinco passos que um sistema interativo deve obedecer para ser distribuído entre os usuários. Além disso, compreenderemos como fazer um deploy e as vantagens desse recurso.

Afinal, o que é Deploy?

Deploy vem de deployment, que em tradução livre quer dizer justamente a implantação. Mas calma, essa fase não consiste apenas em colocar uma aplicação no ar e ver o que acontece. Na verdade, o conteúdo passa por 5 etapas antes de chegar às vias de fato.

As 5 etapas do Deploy consiste no planejamento, desenvolvimento, período de testes, ambiente ativo e monitoramento. Explicaremos logo abaixo cada um deles, mas o que deve-se ter em mente é que essas etapas servem para cometer erros suscetíveis e encontrar soluções.

Lembrando que, deploy é “implantação”, quando se está iniciando algo. E não “implementação”, quando algo já está concluído com êxito e pode ser usado.

Saiba os 5 passos do Deploy na programação

Como dito anteriormente, esse processo será realizado desde o primeiro escopo do projeto até a fase em que usuários poderão utilizá-lo livremente. Para que essa última fase aconteça, todas as outras devem estar alinhadas e operantes. Vejamos como elas funcionam: 

01- Planejamento local

Nesta primeira etapa, será discutido o escopo do projeto. Vai ser nessa fase de planejamento que a equipe pensará nos requisitos mínimos do site ou da aplicação. Nesse caso é papel e caneta na mão e chuva de ideias para chegar em um acordo.

Nessa etapa, além de deixar a criatividade solta, alguns parâmetros devem ser definidos, como prazo de cada etapa, prazo da entrega final e previsão orçamentária. No fim, um planejamento cuidadoso é o que vai dar o tom de um deploy bem desenvolvido.

02- Desenvolvimento

Com todas as características básicas da aplicação definidas, é hora de tirar a ideia do papel. Na fase de desenvolvimento podem ser descartadas algumas ideias que não fazem sentido e claro, a adição de novos caminhos à medida que a aplicação vai tomando forma.


Durante o desenvolvimento ocorre a escrita do código da aplicação bem como seu design. Tudo isso será feito em um ambiente prático que no máximo pode ser desenvolvido por uma única pessoa ou uma equipe multifuncional por meio de uma rede como intranet ou nuvem.

03- Período de teste

como fazer deploy no github

O período de testes, que também é chamado de staging ou homologação, é importante para descobrir bugs e falhas. Aqui começa, de fato, o deploy. No caso, as etapas anteriores também são chamadas de pré-deploy, onde não há a verificação do conteúdo.

Já no staging é onde vai ser analisado o protótipo do site. Assim, é comum que o programa seja disponibilizado para grupos de usuários autorizados por meio de uma intranet ou algo do tipo. Esse teste é ideal para:

  • Encontrar falhas e bugs;
  • Testar o fluxo orgânico da jornada do usuário;
  • Melhorar seções que podem ficar confusas para pessoas leigas;
  • Otimizar a plataforma;
  • Testar a velocidade de carregamento diante de inúmeros acessos simultâneos.

Vale lembrar que nesse caso, o teste está sendo feito por meio de uma rede que não é pública e nem estar na internet.

04- Iniciação no ambiente ativo

E por fim, a última fase do deploy é quando um site, programa ou aplicação é colocado à disposição dos usuários finais. Normalmente, é quando o conteúdo já está disponível na internet.

Isso é possível desde que as etapas anteriores apresentarem resultado satisfatório. Afinal, uma aplicação disponibilizada para um grupo ainda maior de usuários pode trazer novos fatores a serem analisados. E é isto que será avaliado na próxima fase.

05- Monitoramento

A última fase do deploy, que também podemos chamar de pós-deploy, é o Monitoramento. Essa fase pode não ter fim, afinal, é importante manter o monitoramento do site em dia para evitar problemas futuros.

Na fase de monitoramento, é interessante estabelecer períodos para avaliar o funcionamento do conteúdo. A manutenção é ideal para manter tudo em forma e garantir que os resultados sempre serão satisfatórios.

Conheça as vantagens de fazer o deploy

should i deploy today

Não podemos dizer que é uma vantagem fazer deploy porque este não é um processo opcional. Se você deseja que o site ou aplicação não apresente erros amadores, obedecer às fases do deploy passa a ser não somente recomendado como também obrigatório.

O que se pode notar por um Deploy são aspectos como:

  • Validação da jornada do usuário;
  • Encontrar bugs de programação;
  • Tornar o design responsivo;
  • Evitar retrabalho do desenvolvimento;
  • Evitar que o site fique fora do ar;
  • Disponibilidade para o usuário;
  • Automatizar os recursos;
  • Melhoria do fluxo de navegação;
  • Adicionar novos recursos ou excluir recursos desnecessários;
  • Integração com outros sistemas, sites e aplicações.

São vantagens que não acabam nunca, afinal o Deploy trata exatamente da lapidação do conteúdo programado.

Dicas de como fazer deploy

Com o surgimento de processos automatizados como CSS (WordPress), plugins e até o uso da inteligência artificial, as formas de fazer o deploy se expandiram. Atualmente é possível fazer isso de três formas. Veja quais são:

Manualmente

É o mais clássico modo de realizar um deploy. Porém, o modo manual é mais demorado e pode conter falhas humanas. Mas a grande vantagem é que todas as etapas podem ser conferidas de perto e as alterações serão mais diretas com pontuações fáceis de identificar.

Parcialmente automatizado

O deploy parcialmente automatizado é o mais comum e possui dois tipos de uso: quando algumas etapas precisam de intervenção humana, no caso um FTP e quando se quer acelerar algumas tarefas, como o uso de scripts.

É ideal para processos complexos que precisam de atenção humana mas também podem ser acelerados.

Totalmente automatizado

O deploy totalmente automatizado não é tão usual e é melhor aplicado em programas de baixa complexidade, onde podemos ter uma melhor visão do desenvolvimento. É muito usado para testagem e aplicação em massa usando integração e deploy contínuo (CI/CD).

Nesse caso, todo o processo de deploy é automatizado do começo ao fim.

Descubra as melhores estratégias para deploy

Apesar de ser uma técnica ágil bastante utilizada, nem sempre o deploy esteve presente no desenvolvimento de sites e aplicações. A falta dele, muitas vezes, tornava os sites pouco revistos que ofereciam uma experiência, às vezes, negativa para os usuários.

Atualmente, com a evolução da tecnologia e a especialização desse meio, existe o entendimento de colaboração estratégica entre diferentes áreas da criação para entregar a melhor UX possível. No deploy, algumas dessas estratégias são:

Blue-Green

Na estratégia Blue/Green o Deployment é feito de maneira mais segura. Embora seja mais trabalhoso, você não estará rodando a versão original do programa desenvolvido. Nesse caso, é feita uma cópia e as alterações são realizadas de uma só vez.


O mais vantajoso da estratégia blue/green, além da segurança, é a baixa limitação de desenvolvimento. O Deployment pode criar uma cópia da estrutura oficial ou fazer algo do zero. Além disso, essa estratégia permite apresentar a nova versão quando tudo estiver feito.

Rolling

A estratégia de Rolling Upgrade é, geralmente, a opção mais segura e rápida para aqueles que têm receio. Nesse modelo o deployment é feito aos poucos e de forma gradual. Assim, cada elemento de composição do site ou aplicação é alterado com cautela.

A vantagem do deployment via Rolling está desde a análise processual dos benefícios e malefícios das mudanças feitas, até a facilidade para retornar a sua versão original. Assim, é possível metrificar resultados obtidos e reverter alterações que não deram certo.

Canary

A estratégia de Canary Deployment é uma combinação dos dois itens anteriores. Mas nesse caso é feita uma versão da aplicação que será colocada no ar juntamente com a versão oficial, mediante um anexo proxy, como feito em testes da Meta.

A estratégia Canary é a mais utilizada, já que a versão em produção e a versão oficial já se encontram na rede, mas com limitação de usuários. Assim, poucas pessoas têm acesso às mudanças e o deploy pode ser metrificado e finalizado com mais agilidade. 

Saiba como fazer deploy em 4 passos simples

Como é de conhecimento, o deploy é composto por cinco fases: no pré-deploy, é realizado o planejamento local e o desenvolvimento, no deploy propriamente dito, é realizada a Homologação e a Iniciação, e no pós-deploy, ocorrerá o monitoramento.


Fora isso, existem alguns detalhes que estão ali nas entrelinhas que não podem faltar na hora de desenvolver um deploy. São estes:

Infraestrutura

O primeiro passo para um deploy bem-sucedido é garantir que a infraestrutura esteja pronta para suportar a aplicação. Isso envolve a escolha cuidadosa dos servidores, armazenamento e recursos necessários. 

A nuvem, com sua escalabilidade e flexibilidade, tem sido uma opção popular para hospedar aplicações. Garanta que as configurações de segurança, como firewalls e autenticação, estejam corretamente configuradas.

Domínio

O próximo passo é configurar o domínio da sua aplicação. Escolha um nome de domínio que reflita a identidade da sua marca e seja fácil de lembrar. Certifique-se de que o domínio esteja registrado e apontado para os servidores corretos. 

Isso garantirá que os usuários possam acessar a sua aplicação por meio de um URL amigável e profissional. Lembre-se de configurar certificados SSL para garantir a segurança das informações transmitidas entre o usuário e o servidor.

Ambiente

Criar um ambiente de deploy apropriado é crucial para garantir uma transição tranquila da fase de desenvolvimento para a produção. Utilize ferramentas de automação para gerenciar o processo de deploy, como scripts de implantação.

Isso ajudará a evitar inconsistências entre ambientes e minimizará as chances de erros durante o deploy. Certifique-se de testar a aplicação no ambiente de pré-produção para identificar e corrigir problemas antes de disponibilizá-la ao público.

Otimização

Após a implantação bem-sucedida, o trabalho não termina. A otimização contínua é essencial para garantir a eficiência da aplicação. Monitore o desempenho da aplicação, identificando gargalos e áreas que precisam de melhorias. 

Isso pode envolver ajustes na infraestrutura, otimização de código e melhorias na experiência do usuário. A análise regular dos dados de uso ajudará a tomar decisões embasadas para aprimorar a aplicação ao longo do tempo.

Conheça algumas desvantagens do deploy

O processo de deploy é fundamental para uma produção limpa de sites e aplicações. Existem muitas vantagens e é de senso comum entre programadores que este processo seja bem aplicado.

Todavia, quanto mais processos são administrados, mais desvantagens podem surgir, principalmente em relação a prazos e custos. Veja algumas desvantagens do deploy:

  1. Risco de Interrupções: A substituição e atualização de partes do ambiente da aplicação pode trazer a tona erros e interrupções temporárias;
  2. Erros e Bugs: Mesmo com testes rigorosos antes do deploy, ainda há riscos de erros e bugs emergirem após a implantação. Por isso é necessário a monitoria;
  3. Dificuldade na Reversão: Reverter para a versão anterior pode ser complexo, é preciso estudar as formas de aplicar essa estratégia;
  4. Complexidade do Ambiente: Um projeto bem desenvolvido requer a união de equipe multidisciplinar e várias tecnologias empregadas, o que tende a ser uma barreira;
  5. Inconsistências entre Ambientes: O ambiente de produção pode ser diferente do ambiente final. Pode ser um problema quanto a adaptabilidade do sistema.

Conheça alguns destinos possíveis de um deploy

Durante o deploy,  o código sai do “mundo teórico” do desenvolvimento e enfrenta o teste prático de operar em um ambiente de produção. Sendo assim, existem diversos destinos possíveis para um deploy, cada um com suas características e propósitos específicos. 

Estes ambientes/destinos variam desde locais para testes rigorosos em plataformas onde a aplicação é de fato colocada à disposição do público. Essa escolha depende de vários fatores, incluindo o estágio de desenvolvimento da aplicação, os objetivos específicos do teste e o público-alvo, por exemplo. 

Proponho explorarmos alguns dos destinos mais comuns para um deploy: Staging/Teste, Desenvolvimento, e Produção.

Staging/Teste

O ambiente de Staging, ou Teste, é uma réplica do ambiente de produção. Mas, como assim?

É aqui que a aplicação é submetida a testes finais antes de ser lançada ao público. O propósito principal do Staging é detectar bugs ou problemas que não foram identificados durante os estágios anteriores de desenvolvimento. 

Aqui, a aplicação é exposta a condições que imitam o ambiente de produção com a intenção de deixá-lo quase exatamente igual, permitindo que os desenvolvedores façam pequenos ajustes, garantindo que tudo esteja funcionando como deveria. 

O Staging é importantíssimo para a garantia da qualidade, já que ele oferece uma última chance de corrigir qualquer erro antes que a aplicação vá ao ar.

Desenvolvimento

O ambiente de Desenvolvimento é onde a criação e a modificação da aplicação acontecem. Neste espaço, os desenvolvedores trabalham (e muito) no código, adicionando novas funcionalidades, corrigindo bugs e experimentando novas ideias e métodos. 

É um ambiente dinâmico, com mudanças constantes e frequentes. A principal vantagem deste ambiente é a liberdade que ele oferece aos desenvolvedores para testar novas ideias e soluções sem o risco de afetar os usuários finais. Vale ressaltar que este não é o ambiente ideal para testes de estabilidade ou desempenho de longo prazo.

Produção

O ambiente de Produção é onde a aplicação finalmente vai ao ar e se torna disponível aos usuários finais. Este é o destino final de qualquer processo de deploy — e o momento em que a aplicação é realmente posta à prova. 

Aqui, o desempenho, a segurança e a estabilidade da aplicação são essenciais, tendo em mente que qualquer falha, independente do tamanho, pode afetar diretamente a experiência do usuário. 

O monitoramento frequente é essencial para garantir que a aplicação permaneça funcionando com eficiência e, além disso, feedbacks dos usuários costumam ser coletados neste estágio, fornecendo informações valiosas e importantes para futuras melhorias e atualizações.

Saiba quem faz um deploy

implantar software

O processo de deploy é realizado por diversos profissionais com habilidades específicas. Vamos entender quem são esses especialistas e qual é o papel de cada um no deploy:

Desenvolvedores

Os desenvolvedores são os primeiros envolvidos no processo de deploy. Eles escrevem e atualizam o código, preparando a base para o software ser implantado, além de realizarem testes iniciais para garantir que as funcionalidades estejam funcionando sempre conforme o esperado.

Engenheiros de DevOps

Os engenheiros de DevOps também desempenham um papel super importante no deploy, já que são responsáveis por criar e gerenciar as pipelines de CI/CD (Continuous Integration/Continuous Delivery), automatizando o processo de deploy e garantindo que as mudanças no código sejam integradas e entregues de forma rápida e eficiente.

Equipes de Teste

Esses profissionais são especializados em identificar bugs e problemas que podem não ter sido detectados durante o desenvolvimento, e garantem que o software funcione corretamente em diferentes ambientes e situações antes de ser disponibilizado ao público.

Administradores de Sistemas

Os administradores de sistemas gerenciam e mantêm a infraestrutura necessária para o deploy, garantindo que os servidores, bancos de dados e outros componentes de hardware e software estejam prontos e otimizados para receber a nova versão do aplicativo, por exemplo.

Gerentes de Projeto

Por fim, os gerentes de projeto supervisionam todo o processo, garantindo que todas as etapas do deploy sejam executadas no prazo e conforme os padrões de qualidade. Eles também facilitam a comunicação entre as diferentes equipes envolvidas.

Entenda a diferença entre deploy, release e delivery

O deploy é a ação de colocar um software ou uma atualização em um ambiente específico. Pode ser em um ambiente de teste (staging) ou em produção, onde os usuários finais podem acessar e usar finalmente o software.

Já o release refere-se ao lançamento de uma nova versão do software para o público. Inclui, além do deploy, atividades como documentação, marketing e comunicação. Uma release pode incluir vários deploys durante seu ciclo de desenvolvimento.

O Delivery (ou entrega) é o processo de fornecer novas funcionalidades e atualizações aos usuários. Diferente do deploy, o delivery é um processo contínuo, que engloba todas as etapas — desde o desenvolvimento até a entrega do produto final ao usuário.

Veja o que é deploy de modelos Machine Learning

O deploy de modelos de Machine Learning (ML) refere-se ao processo de colocar um modelo treinado em um ambiente de produção, onde ele pode ser usado para fazer previsões a partir de novos dados. 

Este processo é essencial para transformar modelos teóricos em soluções práticas e úteis. 

Passos do processo

Algumas das vantagens do deploy de modelos de ML são a concretização da pesquisa, a geração de valor comercial e social, os feedbacks, a escalabilidade e muito mais. 

Vamos explorar os passos essenciais deste processo?

Exportar o modelo

Exportar o modelo é o primeiro passo no deploy de ML. Após o treinamento e a validação, o modelo é “congelado” em um formato que pode ser usado em diferentes ambientes, independente das ferramentas utilizadas no seu desenvolvimento. 

Importar o modelo

Uma vez exportado, o próximo passo é importar o modelo para o ambiente de produção. Aqui, o modelo é carregado em um servidor ou plataforma que executa inferências. 

Dependendo da infraestrutura, isso pode envolver a utilização de serviços em nuvem, servidores locais ou até mesmo plataformas edge computing. A importação do modelo garante que ele esteja pronto para receber e processar dados em tempo real (ou em lotes).

Criar a API

Para que o modelo de ML seja acessível e útil, é necessário criar uma API (Interface de Programação de Aplicações), que atua como uma ponte entre o modelo e os aplicativos ou serviços que o utilizam. 

Ela define como os dados de entrada são recebidos, como são enviados ao modelo para inferência e como os resultados são devolvidos aos usuários ou sistemas.

Testar a API

implantar sinônimo

Por fim, testar a API é um passo fundamental para garantir que o modelo de ML funcione conforme esperado no ambiente de produção. Isso inclui testes de unidade, de integração e de carga para avaliar a performance e a estabilidade da API sob diferentes condições.

Durante este estágio, é importante verificar se a API lida corretamente com os dados de entrada, se as previsões do modelo são precisas e se o sistema consegue lidar com o volume esperado de solicitações.

Conheça os tipos de Deploy

Deploy manual: Como o nome sugere, o deploy manual acontece quando o código é transferido manualmente para o ambiente de produção. Isso pode ser feito através de FTP, SSH, ou qualquer outro método de transferência de arquivos.

Deploy automatizado: No deploy automatizado, o código é transferido automaticamente para o ambiente de produção através de ferramentas de automação.

Deploy contínuo: Por fim, o deploy contínuo é uma extensão do automatizado, onde cada alteração no código é automaticamente testada e, caso passe nos testes, é transferida (também de forma automática) para o ambiente de produção. 

Conheça também o Dashboard: Conceito, Dados Visualizados, Tipos e Erros Comuns

Deploy manual vs. Deploy automatizado: vantagens e desvantagens

As vantagens do deploy manual são muitas: ele é simples e direto e não requer nenhuma ferramenta ou conhecimento técnico especializado. No entanto, ele é demorado e mais propenso a erros (quando comparado ao automatizado, por exemplo). Através do uso do deploy manual, fica mais difícil rastrear quais alterações foram feitas e quando.

Por outro lado, o deploy automatizado é mais rápido e menos propenso a erros, e o rastreamento das alterações fica mais fácil. No entanto, este tipo de deploy requer um conhecimento técnico mais aprofundado para configurar e manter. Além disso, pode haver também um custo inicial mais alto para a aquisição de ferramentas de automação.

Deploy contínuo e integração contínua: entendendo as diferenças

A integração contínua é uma prática de desenvolvimento de software onde os desenvolvedores integram seu trabalho com frequência – geralmente, várias vezes ao dia. Cada integração é verificada por uma compilação e testes automatizados para detectar erros o mais rápido possível.

O deploy contínuo, por outro lado, é uma prática onde cada alteração que passa no estágio de integração contínua é automaticamente colocada em produção. Isso possibilita que as alterações sejam disponibilizadas para os usuários finais o mais rápido possível.

Conheça as ferramentas populares de Deploy

Conhecer as ferramentas mais populares de deploy antes de começar a usá-lo em seus projetos pessoais ou profissionais é importantíssimo. Veja quais são elas:

GitHub Actions

Esta é uma ferramenta de automação de software desenvolvida pelo GitHub. Através dela, você pode automatizar, personalizar e executar seus fluxos de trabalho de desenvolvimento de software diretamente em seu repositório GitHub. 

Você pode escrever tarefas individuais, chamadas “ações”, e combiná-las para criar um fluxo de trabalho personalizado. Essas ações do GitHub são ideais para o deploy contínuo, já que você pode configurá-las para rodar testes e deploys sempre que houver qualquer tipo de alteração em seu repositório.

GitLab CI/CD

A GitLab CI/CD é uma ferramenta de integração contínua/delivery contínuo integrada ao GitLab. Defina pipelines de CI/CD no seu repositório GitLab, que são executados automaticamente sempre que você faz um push para o seu repositório. A GitLab CI/CD é super personalizável, e suporta múltiplas linguagens e frameworks.

Travis CI

A Travis CI é uma plataforma de integração contínua hospedada usada para construir e testar projetos de software hospedados no GitHub e Bitbucket. Ela fornece diversas plataformas de construção pré-instaladas para diferentes linguagens de programação e frameworks, e, através dela, você consegue personalizar o seu ambiente de construção.

Jenkins

Por fim, a Jenkins é uma ferramenta de integração contínua de código aberto que possibilita a automatização de múltiplas fases do ciclo de vida de desenvolvimento de software. Ela suporta diversos plugins, o que a torna super flexível e capaz de lidar com praticamente qualquer tarefa de CI/CD. 

A Jenkins ainda pode ser auto-hospedada, o que significa que você tem controle total sobre seu ambiente de CI/CD. Demais, não?

Como escolher a ferramenta de Deploy certa para o seu projeto

A escolha da ferramenta de deploy certa depende de vários fatores:

  • Alguns projetos podem exigir ferramentas específicas devido à linguagem de programação, ao framework ou à infraestrutura usada.
  • Algumas ferramentas são gratuitas, enquanto outras podem ter um custo. É importante sempre considerar o orçamento disponível.
  • Algumas ferramentas são mais fáceis de usar do que outras. Se você é novo em deploy, talvez uma ferramenta com uma curva de aprendizado mais suave seja a melhor opção.
  • A ferramenta escolhida deve ser capaz de se integrar facilmente com outras ferramentas já em uso por você, como sistemas de controle de versão, ferramentas de teste, etc.

Processo de Deploy – passo a passo

Seguindo este pequeno passo a passo, o processo do deploy fica ainda mais fácil:

Desenvolvimento: O código é escrito e testado em um ambiente de desenvolvimento;

Build: O código é compilado em um pacote que pode ser executado em um ambiente de produção;

Teste: O pacote é testado em um ambiente de pré-produção para garantir que funciona corretamente;

Deploy: Se os testes forem bem-sucedidos, o pacote é transferido para o ambiente de produção e posto em funcionamento. Fim!

Saiba quais são os pré-requisitos para um Deploy bem-sucedido

O código deve ser sempre 100% testado (mas, 100% mesmo) para garantir que não haja quaisquer bugs ou problemas em relação ao deploy.

Deve haver também um backup do ambiente de produção atual e um plano para reverter o deploy caso algo dê errado e, por último (mas não menos importante), uma documentação detalhada do processo de deploy e de qualquer alteração feita no ambiente de produção.

Fluxo de trabalho do Deploy: do desenvolvimento a produção

Deploy tradução

O fluxo de trabalho do deploy começa com o desenvolvimento do código. Uma vez que o código é escrito e testado, ele é compilado em um pacote que pode ser executado em um ambiente de produção. 

Este pacote é, então, testado em um ambiente de pré-produção para garantir que ele funcione da maneira correta. Se os testes forem bem-sucedidos, o pacote é transferido para o ambiente de produção e posto em funcionamento. 

Durante todo este processo, é importante ter backups e um plano de rollback, caso algo fuja do esperado. Por fim, todas as alterações (e o próprio processo de deploy) devem ser documentadas para referência futura.

Confira mais artigos como esse no blog do MOD – Mercado Online Digital e mergulhe no universo da tecnologia conosco!

Conclusão

O processo de Deploy passa por cinco etapas, planejamento e desenvolvimento (pré-deploy), período de teste e implantação ativa (deploy) e por fim o monitoramento (pós-deploy), itens essenciais para garantir a eficiência de um programa sem falhas.

Além disso, todo o processo pode ser feito manual ou não, utilizando recursos como plugins, scripts e IA para minimizar falhas humanas e agilizar processos.

Se a leitura sanou suas dúvidas a respeito do processo de Deploy, não deixe de verificar a MOD, onde sempre trazemos novidades do meio digital para otimizar o seu negócio!

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CodePen: O que é, Como Usar e Principais Recursos para Desenvolvedores

Conheça o Codepen, uma plataforma essencial para desenvolvedores, com recursos para criação, compartilhamento, aprendizado e muito mais do que você imagina.

O Codepen é uma plataforma importantíssima no campo do desenvolvimento web, oferecendo ferramentas práticas para profissionais com diferentes níveis e anos de experiência. Neste artigo, vamos entender o que é o Codepen, como utilizá-lo e conhecer algumas de suas vantagens.

A plataforma se destaca por permitir a escrita e visualização de código HTML, CSS e JavaScript em tempo real. Vamos explorar como o Codepen funciona e qual o motivo da sua importância?

Entenda o que é o codepen

O Codepen é uma plataforma online de edição e compartilhamento de código para desenvolvedores e designers de front-end. 

Ela permite que você escreva códigos HTML, CSS e JavaScript e veja os resultados instantaneamente. O diferencial do Codepen está aqui: usuários podem publicar seus projetos, conhecidos como “pens”, para que outros vejam, usem como referência ou até mesmo colaborem.

Essa plataforma, além de funcionar como editor de código, também é o local perfeito para encontrar inspirações e aprender com exemplos práticos. Seja para entender mais, ou melhor, sobre a programação ou buscar novas ideias, o Codepen pode te ajudar.

Saiba para que serve codepen

O Codepen serve para diversos propósitos. Para iniciantes, é o ambiente ideal para aprender sobre codificação, já que os resultados podem ser visualizados em tempo real. Através da análise e da modificação de projetos já existentes, os usuários iniciantes podem compreender melhor como diferentes técnicas e linguagens são aplicadas na prática.

Agora,  por outro lado, para profissionais, o Codepen é útil para prototipagem rápida, testes de interações e experimentação de conceitos de design. Compartilhar projetos no Codepen também aumenta a visibilidade do desenvolvedor na comunidade, abrindo portas para networking e novas oportunidades, por exemplo.

Resumindo: o Codepen é uma ferramenta prática, tanto para aprendizado quanto para desenvolvimento profissional, oferecendo um espaço colaborativo para crescimento e inovação na área.

Veja aqui como utilizar o codepen

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O Codepen é uma plataforma super versátil e fácil de usar, ideal para quem trabalha com desenvolvimento web. Vamos explorar como utilizá-lo, executando JavaScript, encontrando projetos, fazendo fork de um projeto e personalizando o layout do editor.

Executando JavaScript

Para executar JavaScript no Codepen, basta começar criando um novo “pen”. No editor, você verá três seções: HTML, CSS e JavaScript. Escreva ou cole seu código JavaScript na seção escolhida, e, à medida que você digita, o Codepen renderiza automaticamente o resultado na visualização ao vivo.

Essa funcionalidade é útil para testar pequenos trechos de código ou experimentar novas bibliotecas e frameworks JavaScript. A atualização em tempo real permite que você consiga ver o impacto das suas mudanças no código imediatamente.

Encontrando os programas criados

Navegar e encontrar projetos no Codepen é muito simples. Você pode explorar os “pens” criados por outros usuários através da aba “Explore”. Aqui, você encontrará diversos projetos, desde animações CSS até experimentos JavaScript mais complexos e maiores. 

Se você estiver buscando por algo mais específico, conte com a ajuda da barra de pesquisa. Para acessar seus próprios projetos, vá até o seu perfil, onde todos os seus pens estão organizados.

Fazendo fork ou “emprestar um projeto”

Fazer fork de um projeto no Codepen significa criar uma nova versão de um “pen” já existente. Esta funcionalidade é perfeita para quando você encontra um projeto que gostaria de modificar ou expandir. 

Ao visualizar um “pen”, basta clicar no botão “Fork” para criar uma cópia que você poderá editar sempre que quiser. Isso não afeta o projeto original, e ainda permite que você experimente e faça testes com o código já existente, aprendendo mais sobre e adaptando o projeto conforme sua necessidade.

“Fazer fork” é um termo comum no desenvolvimento de software, baseado em uma metáfora de um garfo (fork em inglês) em um caminho. Imagine um caminho que se bifurca em dois; ao fazer fork de um projeto, você está criando um novo caminho a partir do estado atual do projeto original.

Mudando o Layout do editor

faisca-de-codigo

Caso você não esteja familiarizado com a plataforma, personalizar o layout do editor no Codepen é mais fácil do que você imagina. No canto superior direito do editor, você encontrará um botão para ajustes de layout. 

Aqui, você pode escolher como as seções de HTML, CSS e JavaScript serão exibidas. Seja em colunas ou linhas, ou focando em apenas uma seção por vez, por exemplo, essa customização permite que você configure o ambiente de trabalho conforme suas preferências e gostos pessoais.

Saiba as vantagens de utilizar codepen

O Codepen oferece várias vantagens que o transformam em uma ferramenta indispensável para desenvolvedores e até mesmo outros profissionais do ramo. Sua interface intuitiva e a capacidade de ver resultados em tempo real simplificam o processo de aprendizagem e desenvolvimento. 

Isso faz toda a diferença para iniciantes, justamente por facilitar a compreensão de como o código afeta a visualização final. Para profissionais, o ambiente de teste rápido permite que os problemas e erros possam ser explorados e solucionados com sucesso.

Além disso, na comunidade do Codepen você pode encontrar diferentes inspirações, receber feedbacks e aprender com a experiência prévia de outros desenvolvedores. 

A capacidade de fazer fork de projetos permite que você construa sobre o trabalho de outros desenvolvedores (sem comprometer o projeto original, é claro), promovendo um ambiente de aprendizado ainda mais colaborativo. 

Para freelancers e profissionais buscando por freelas ou empregos na área, o Codepen serve como um portfólio, exibindo suas habilidades e projetos para potenciais clientes ou empregadores.

4 Benefícios do uso do CodePen no trabalho

Além das diversas vantagens relacionadas ao uso do CodePen, há muito mais benefícios proporcionados por ele. No trabalho, por exemplo, o CodePen faz toda a diferença – afinal, hoje, ele é uma plataforma essencial no universo do desenvolvimento web.

Seu valor vai muito além de um simples código; ele traz benefícios que aprimoram tanto a produtividade quanto a qualidade do trabalho de desenvolvedores, designers e outros profissionais do ramo tecnológico. 

Conhecendo quatro dos principais benefícios do uso do CodePen no trabalho, você entenderá ainda mais o tamanho da importância dessa plataforma no mundo digital.

Conheça a Lógica de Programação: Como Funciona, O que é, Exemplos e Como Aplicar

01 – Conexão com o mercado

Uma das principais consequências do uso profissional do CodePen é o acesso imediato a tendências e técnicas emergentes no desenvolvimento web. Esta exposição direta garante que cada projeto, além de atender aos padrões modernos, os superem – mantendo os desenvolvedores informados e preparados para incorporar novas ideias e tecnologias em seus projetos e trabalhos.

02 – HTML, CSS e JavaScript vinculados

O CodePen ainda facilita a interação entre HTML, CSS e JavaScript em um só lugar – promovendo, através desse vínculo, uma compreensão ainda mais clara dessas tecnologias unidas.

Poder observar as mudanças de cada projeto em tempo real é um diferencial único do CodePen,  contribuindo para a prototipagem rápida e na resolução de problemas.

03 – Educação

A plataforma também serve como um recurso educacional ideal para todos os perfis: de novatos aos que já estão na área há anos. Poder explorar os exemplos de códigos de outros projetos disponíveis na plataforma ajuda a transformar o CodePen em uma ferramenta ideal para o aprendizado, o aprimoramento de habilidades e a educação (em geral).

04 – Teste em tempo real

A principal vantagem do CodePen é, sem dúvidas, poder testar ideias de forma imediata (e em tempo real). Esta funcionalidade fica responsável por acelerar o ciclo de desenvolvimento de cada projeto, gerando, como consequência, ajustes e melhorias rápidas em cada um deles.

Principais Recursos do CodePen:

Você já conhece os principais recursos do CodePen? Afinal, sem eles, a plataforma não ocuparia o lugar que ocupa hoje.

Edição de código

O recurso de edição de código do CodePen é seu principal núcleo, e possibilita que os usuários escrevam HTML, CSS e JavaScript em painéis dedicados a cada uma dessas linguagens

Esta funcionalidade é super limpa, com destaque de sintaxe para melhorar a legibilidade e alguns recursos – como o de autocompletar para acelerar o processo de codificação, por exemplo. 

Por fim, a interface do usuário é configurável – ou seja: os desenvolvedores (e outros profissionais) podem ficar tranquilos quanto a organização de seus espaços de trabalho que, através do CodePen, pode ser feita de acordo com as preferências particulares de cada um, provocando e gerando a experimentação e a construção de projetos.

Pré-processadores

HTML, CSS JS

Os pré-processadores tem um simples objetivo: garantir que os desenvolvedores escrevam seus códigos em uma linguagem de script, que, então, é convertida (ou “processada”) em CSS ou JavaScript. 

O CodePen suporta pré-processadores populares – como Sass para CSS e Babel para JavaScript, por exemplo – e essa compatibilidade faz com que os usuários aproveitem as funcionalidades avançadas dessas linguagens ao máximo, como variáveis, mixins e funções.

Bibliotecas externas

A capacidade de integrar bibliotecas externas é outro recurso importantíssimo do CodePen. Usuários podem incluir frameworks e bibliotecas populares – como jQuery, Bootstrap, ou React – em seus projetos com apenas alguns cliques. 

Isso abre um mundo de possibilidades – afinal, não precisar incluir cada script ou link CSS de forma manual em um projeto economiza um bom tempo e simplifica o processo de desenvolvimento de cada um deles.

Modo de visualização ao vivo

O modo de visualização ao vivo do CodePen exibe imediatamente o resultado do código à medida que ele é escrito. Este feedback instantâneo é crucial para um ciclo de desenvolvimento ágil, permitindo aos desenvolvedores ajustar e otimizar seu código em tempo real. 

Além disso, o CodePen oferece diferentes modos de visualização, como a visualização lateral, onde o código e o resultado podem ser vistos lado a lado, e a visualização de tela cheia, que é ideal para a apresentação de projetos.

Opções de compartilhamento

O compartilhamento faz parte da experiência do CodePen – junto com suas respectivas opções. A plataforma favorece o compartilhamento de projetos através de links diretos, embutindo-os em websites ou compartilhando-os nas redes sociais. 

Esta funcionalidade, além de ajudar na colaboração entre desenvolvedores e designers, oferece uma maior audiência aos usuários da plataforma, fora, claro, a opção de poder trabalhar em um projeto em equipe.

Explorando exemplos no CodePen

Explorar os exemplos disponíveis no CodePen será sempre uma boa ideia. Mas, como fazer isso aproveitando esses exemplos ao máximo? É simples: use-os sempre a seu favor.

Abaixo, o Mercado Online Digital te ensina a melhor maneira de explorá-los:

Procure por tecnologias, frameworks ou conceitos específicos. Fica a sugestão: a seção “Picks” da plataforma apresenta alguns projetos selecionados – reconhecidos pela qualidade e inovação;

Veja o código por trás de cada projeto e entenda como diferentes técnicas e tecnologias são aplicadas na prática. Estude o código de outros desenvolvedores para entender mais sobre as boas práticas de codificação, soluções criativas para problemas comuns e novas maneiras de usar linguagens e frameworks;

Além de poder visualizar e estudar exemplos, você também pode modificar (e experimentar) o quanto quiser com o código diretamente na plataforma. A comunidade ativa do CodePen é um dos seus maiores diferenciais. Explorar exemplos e projetos não precisa ser uma atividade individual; se envolva e troque ideias com outros criadores!

Esta troca de ideias pode ampliar a sua rede, aprimorar as suas habilidades na área – e, quem sabe, abrir portas para colaborações futuras?

O CodePen nada mais é do que um reflexo das tendências atuais em design e desenvolvimento web – e, na realidade, muito mais. 

Explorando e mergulhando nos exemplos disponíveis na plataforma, você se mantém informado sobre as técnicas, frameworks da moda e estilos de design que vieram (ou não) para ficar.

O mundo do desenvolvimento está em constante evolução – e o CodePen que, além de ferramenta com foco em códigos, também é uma rede social, tem acompanhado esse progresso de pertinho. 

Comece a usar o CodePen e – em todos os sentidos – se surpreenda! PS: É impossível não se surpreender.

Conclusão

Para adquirir e começar a usar o Codepen, basta seguir alguns passos:

  • Para ter acesso a todas as funcionalidades, você precisará criar uma conta. Você pode se registrar gratuitamente com seu endereço de e-mail ou por meio de uma conta já existente do Google ou GitHub.
  • O Codepen oferece opções de contas gratuitas e contas pagas (Pro). A conta gratuita já permite a maioria das funcionalidades, como criar pens, fazer fork de projetos de outros usuários e participar da comunidade. 
  • Já as contas Pro oferecem recursos adicionais, como a capacidade de trabalhar em modo privado, onde você controla quem vê o seu conteúdo, colaborar em tempo real nos mesmos pens com colegas de trabalho, e mantém seus arquivos no CodePen para fácil acesso e gerenciamento (sem a necessidade de mudar para outro editor, por exemplo).
  • Com a conta criada, dedique um tempo para explorar a interface do Codepen. Familiarize-se com a criação de novos pens, edição de HTML, CSS e JavaScript, e, claro, entenda como visualizar seus resultados.

Prontinho! Viu como é fácil? Agora você já pode começar a codificar diretamente na plataforma, criando novos projetos ou, como você já sabe, modificando projetos que já existem.

Explore os trabalhos de outros usuários, compartilhe seus próprios projetos e interaja com a comunidade para receber feedbacks construtivos e, quem sabe, ter novas ideias.

Experimente o Codepen para aprimorar suas habilidades, colaborar com outros profissionais e poder contar com a visibilidade e reconhecimento que o seu trabalho merece. Ah, e não se esqueça de conferir o blog do Mercado Online Digital, onde você encontra mais blog posts como este!

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Splice Javascript: O que é, Como Funciona, Pré Requisitos e Aprenda a Usar

Descubra como o método Splice Javascript pode aprimorar suas habilidades de programação e agregar valor aos seus projetos web. Este guia detalhado aborda desde o básico até exemplos práticos.

O universo do desenvolvimento web é dinâmico, e, justamente por isso, exige atualizações constantes. Um dos métodos que se destaca pela sua utilidade é o Splice Javascript.

Para profissionais focados em tecnologia empresarial e serviços web, compreender profundamente o Splice pode ser um diferencial. Hoje, você aprenderá tudo sobre essa ferramenta que é útil até mesmo para usuários com pouco conhecimento na área.

plugins e templates

Saiba o que é Splice Javascript

O Splice Javascript é um excelente método para a manipulação de arrays – coleções de elementos, como números ou strings, armazenados em uma única variável e acessíveis por índices numéricos – em Javascript. Como uma ferramenta essencial para os desenvolvedores, ele pode alterar o conteúdo de um array. Como? Adicionando, removendo ou substituindo elementos.

Leia mais em: Linguagens de Programação para crianças: Vantagens, Como funcionam e Cursos Gratuitos

Entenda o básico do método Splice Javascript

O método Splice é versátil, e pode ser usado tanto para remover elementos de um array quanto para inserir novos. Esta dualidade o torna indispensável para a manipulação eficiente de dados. Além disso, ele mantém a ordem dos elementos intacta, proporcionando um controle preciso (que, muitas vezes, é necessário) sobre a estrutura do array.

Os pré-requisitos para usar o Splice Javascript

Para usar o Splice ao seu favor, é fundamental ter um bom entendimento de arrays, índices e manipulação de elementos. Além disso, noções básicas de lógica e um ambiente de execução adequado também são essenciais.

Conhecimento de arrays

Arrays são estruturas fundamentais em Javascript para armazenar coleções de dados. Eles são essencialmente listas de itens, onde cada um deles pode ser acessado por um índice numérico.

Compreender arrays implica em saber como eles são criados, como armazenam diferentes tipos de dados (números, strings, objetos, etc.), e como iterar – repetir uma ação ou um conjunto de ações em cada item de uma coleção – sobre esses dados. Arrays em Javascript são dinâmicos, permitindo adição e remoção de elementos, o que os torna ferramentas flexíveis na gestão de dados.

Índices

Todo elemento em um array tem um índice, começando do zero. Entender a indexação é importante para manipular corretamente os dados em um array. Por exemplo, se você tem um array `bebidas = [“Café”, “Água”, “Chá”]`, `”Café”` está no índice 0, `”Água”` no índice 1, e assim por diante. Saber como acessar e modificar estes elementos através de seus índices é uma habilidade chave na programação Javascript.

Manipulação de elementos

Arrays em Javascript são mutáveis, o que significa que você pode alterar o conteúdo de um array após sua criação. Isso inclui adicionar novos elementos (usando métodos como `push` e `unshift`), remover elementos (por meio de métodos como `pop` e `shift`), e substituir elementos existentes simplesmente atribuindo um novo valor ao índice correspondente (por exemplo, `bebidas[0] = “Cha”`).

envato plugin

Sintaxe e Parâmetros

O método `splice()` tem uma sintaxe específica: `array.splice(index, howMany, item1, …, itemN)`. Aqui, `index` refere-se à posição no array onde a operação deve começar, `howMany` é o número de elementos a serem removidos, e `item1` até `itemN` são os elementos a serem adicionados.

Uma das particularidades do Splice é a sua versatilidade; ele pode ser usado tanto para remover elementos (`howMany` não zero) quanto para adicionar (`item1` até `itemN` presentes).

Noções de lógica

Entender a lógica de programação faz toda a diferença no uso do Splice e outros métodos de Javascript. Isso inclui a capacidade de pensar em termos de algoritmos, compreender fluxos de controle como loops e condicionais, e a habilidade de depurar e resolver problemas em seu código. Uma sólida base lógica ajuda a implementar as melhores soluções.

Ambiente de execução

indexof javascript

Um ambiente de execução adequado para Javascript é essencial. Para desenvolvimento web, isso geralmente significa um bom editor de texto ou IDE, e um navegador moderno com ferramentas de desenvolvedor.

Para testar e executar scripts, essas ferramentas fornecem um ambiente onde você pode escrever, depurar e ver o resultado do seu código em tempo real. Além disso, plataformas como a Node.js permitem a execução de Javascript fora de um navegador, ampliando suas aplicações para o desenvolvimento backend.

Exemplos práticos do método Splice Javascript

A melhor maneira de entender o funcionamento do Splice Javascript é por exemplos práticos. Vamos explorar alguns cenários comuns onde ele é útil, ilustrando sua aplicabilidade em tarefas de desenvolvimento web.

Adicionando elementos a um array: imagine que você tem uma lista de linguagens de programação e precisa adicionar mais duas ao meio da lista. Com o Splice, você consegue inserir essas novas linguagens sem remover nenhum elemento já existente, mantendo a ordem original e apenas expandindo a lista.

Removendo elementos de um array: considere uma situação onde você tem uma lista de compras de supermercado e precisa remover alguns itens específicos no meio da lista. O Splice permite que você selecione exatamente quais produtos remover de acordo com suas respectivas posições na lista, sem afetar as demais.

Substituindo elementos em um array: em um cenário onde você tem um array de bebidas e decide substituir uma delas por duas novas opções, O Splice se apresenta como a ferramenta perfeita para realizar essa tarefa. Ele permite que você remova a bebida que não deseja mais e, no mesmo lugar, adicione duas novas, modificando a lista original de forma eficiente e sem prejudicar o trabalho já feito.

Modificando arrays em aplicações web: em aplicações web, como um site de lista de tarefas ou um sistema de comentários, o Splice serve para atualizar as listas mostradas ao usuário. Você pode facilmente remover tarefas concluídas ou adicionar novos comentários em posições específicas da lista.

Uso em Algoritmos de Dados: o Splice também é uma ferramenta valiosa para algoritmos que exigem reordenamento de itens ou filtragem de dados em arrays. Ele modifica os arrays de forma eficaz, sem a necessidade de criar cópias adicionais, otimizando ainda mais o desempenho.

Saiba como utilizar o splice JavaScript: entenda o método array

Como você já sabe, o método `splice()` é uma função integrada no objeto array em JavaScript que permite que o próprio array seja modificado, adicionando, removendo ou substituindo elementos já existentes.

O método `splice()` integrado ao Splice Javascript: pode ser aplicado em qualquer array já existente — ou seja: as alterações podem ser feitas diretamente no array original, o que é super útil em situações onde você precisa adicionar ou remover elementos em posições específicas do array.

Leia também: Unknown Encoding: O que é, Causas, Como Corrigir e Evitar

Compreendendo o método

O método `splice()` é uma função poderosíssima para manipular arrays em JavaScript.

Para adicionar elementos por meio deste método, basta especificar o índice no qual você deseja adicioná-los e, depois, fornecê-los como argumentos separados por vírgula. OBS: os elementos serão inseridos no array na ordem exata em que foram fornecidos.

Com o `splice()`, remover elementos de um array também é possível. Você precisa especificar o índice a partir do qual deseja remover os elementos e o número de elementos a serem removidos. 

No entanto, se o valor de `deleteCount` for 0, nenhum elemento será removido. Por outro lado, se ele for maior do que o número de elementos remanescentes no array a partir do índice `start`, todos os elementos restantes serão removidos — mas, daqui a pouco, o Mercado Online Digital te explica melhor sobre o deleteCount.

Além de adicionar e remover elementos, você também pode substituir elementos de um array, caso queira. Basta especificar o índice do elemento que você deseja substituir e, em seguida, fornecer o novo elemento como argumento. Pronto! O elemento existente será substituído pelo novo elemento fornecido.

Após a execução do método splice(), o array original será alterado, com os elementos removidos, substituídos ou adicionados.

Agora, se você deseja criar um novo array com os elementos removidos, você pode armazenar o resultado do método splice() em uma variável antes de modificá-lo. Por exemplo:

javascript

const numbers = [1, 2, 3, 4, 5];

const removedElements = numbers.splice(2, 2); // Remove 2 elementos a partir do índice 2

console.log(removedElements); // Output: [3, 4]

console.log(numbers); // Output: [1, 2, 5]

Neste exemplo, o método splice() remove os elementos ‘3’ e ‘4’ a partir do índice 2 do array numbers. O método “retorna” esses elementos removidos, armazenados na variável removedElements. O array numbers é modificado para [1, 2, 5].

Aplicação, na prática

splice javascript w3schools

Agora que você já sabe como adicionar, remover ou substituir elementos em um array, no  Splice Javascript é importantíssimo entender como ele funciona na prática.

Começar

O parâmetro `start` no método `splice()` indica o índice no qual a modificação deve começar. Se for um número positivo, ele conta a partir do início do array. Por exemplo, `start = 0` refere-se ao primeiro elemento do array. Se for um número negativo, ele conta a partir do final do array. Por exemplo: `start = -1` refere-se ao último elemento do array. Escolher o valor correto para `start` é fundamental para realizar a alteração solicitada no lugar certo.

deleteCount

O `deleteCount` especifica o número de elementos a serem removidos a partir do índice `start` — mas lembre-se que, se esse número for 0, nenhum elemento será removido. Agora, se o `deleteCount` for maior do que o número de elementos restantes no array a partir do índice `start`, todos esses elementos serão removidos. É importantíssimo definir corretamente o valor de `deleteCount` com base na quantidade de elementos que você deseja remover.

Itens

Através do spice, você também pode adicionar elementos ao array a partir do índice `start`. Os parâmetros `item1, item2, …` representam os elementos que serão adicionados. Você pode adicionar quantos elementos quiser, desde que os separe por vírgulas.

Não perca: Dicionário Python: O que é, Como funciona, Métodos e Como Usar

Utilize o splice JavaScript para remover elementos de um array

O método splice() aceita dois parâmetros principais: o índice de início e o número de elementos a serem removidos. Agora, vamos entender como usá-lo para remover elementos de um array.

Elementos zero antes de um índice especificado

Para remover elementos zero antes de um índice especificado, basta recorrer ao `splice()` com o `deleteCount` definido como 0. Isso significa que nenhum elemento será removido, mas, caso queira, você pode adicionar elementos.

Veja um exemplo:

“`javascript

const numbers = [1, 2, 3, 4, 5];

numbers.splice(0, 0); // Remove zero elementos antes do índice 0

console.log(numbers); // Output: [1, 2, 3, 4, 5]

“`

Neste exemplo, o array `numbers` permanece inalterado.

Um ou mais elementos em um índice especificado

Para remover um ou mais elementos em um índice especificado, você pode usar o `splice()` com o `deleteCount` definido como o número de elementos que você deseja remover. 

Como? Veja um exemplo:

“`javascript

const fruits = [‘apple’, ‘banana’, ‘orange’, ‘grape’];

fruits.splice(1, 2); // Remove 2 elementos a partir do índice 1

console.log(fruits); // Output: [‘apple’, ‘grape’]

“`

Neste exemplo, o `splice()` é usado com o `deleteCount` definido como 2, removendo os elementos ‘banana’ e ‘orange’ a partir do índice 1 do array `fruits`.

Todos os elementos (começando de um índice especificado)

Por fim, se você deseja remover todos os elementos a partir de um índice especificado, você pode usar o `splice()` com apenas o `start`, sem especificar o `deleteCount`. 

Mas, atenção: isso removerá todos os elementos a partir do índice especificado até o final do array. 

Veja um exemplo:

“`javascript

const colors = [‘red’, ‘green’, ‘blue’, ‘yellow’];

colors.splice(2); // Remove todos os elementos a partir do índice 2

console.log(colors); // Output: [‘red’, ‘green’]

“`

Neste exemplo, o método `splice()` é usado com apenas o parâmetro `start` definido como 2, removendo os elementos ‘blue’ e ‘yellow’ a partir do índice 2 do array `colors`.

Experimente o splice() em suas aplicações para manipular arrays de forma funcional e efetiva.

Agora que você já sabe como usar Splice Javascript, não se esqueça de conferir o blog do Mercado Online Digital, onde você encontra mais artigos sobre o mundo digital, a programação, a ciência de dados, a inteligência artificial e muito mais!

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Conclusão

Dominar o método Splice Javascript eleva sua habilidade de manipulação de dados e otimização de códigos. Para desenvolvedores focados em inovação e eficiência, esta ferramenta é indispensável. No Mercado Online Digital, oferecemos acesso a recursos e conhecimentos que aprimoram sua jornada de desenvolvimento. Explore nossas opções de plugins e temas, todos licenciados sob a GPL, garantindo qualidade e legalidade para seus projetos. Se você procura aprimorar seus padrões de trabalho, o MOD é o parceiro ideal.

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Unknown Encoding: O que é, Causas, Como Corrigir e Evitar

Aprenda tudo sobre unknown encoding, suas causas e como resolver esse erro comum, assegurando a integridade e eficácia dos seus projetos de desenvolvimento web. Este guia foi elaborado para ajudar desenvolvedores a superar este desafio técnico, proporcionando estratégias práticas e conhecimento essencial para garantir que a qualidade e a fluidez do trabalho sejam sempre mantidos como prioridades.

Neste artigo, vamos explorar o universo da programação e do desenvolvimento web, com ênfase em um erro frequente e desafiador: o unknown encoding. Este termo, embora possa parecer complexo e intimidador à primeira vista, é fundamental para garantir a fluidez e a qualidade dos seus projetos. 

Erros de unknown encoding podem resultar em falhas de comunicação, apresentação inadequada de dados e perda de informações valiosas. É aí que este conhecimento do termo se torna ainda mais crucial, considerando que a maioria das nossas atividades na internet, incluindo pesquisas e compras, são realizadas via mobile. Portanto, entender e saber como resolver rapidamente erros de unknown encoding é imprescindível para manter a eficiência e qualidade profissionalmente falando, garantindo assim a satisfação dos seus clientes e a sua própria satisfação profissional.

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Afinal, o que é o unknown encoding?

Unknown encoding refere-se a um erro que ocorre quando um sistema ou aplicação não consegue identificar, ou interpretar corretamente a codificação de caracteres de um arquivo, ou texto. Em outras palavras, o sistema está encontrando caracteres ou bytes que não consegue associar a nenhum caractere conhecido em sua base de dados de codificações, resultando em um erro ou na exibição incorreta de texto.

Este problema pode causar diversos inconvenientes, afetando diretamente a usabilidade e a integridade dos dados manipulados. Portanto, é essencial para os desenvolvedores entenderem como lidar com o erro de unknown encoding para assegurar uma comunicação clara e precisa em seus projetos web.

Entenda mais sobre o desafio das codificações

As codificações são essenciais para a correta leitura e interpretação de textos em diferentes línguas e alfabetos. Um desafio comum na programação é garantir que a codificação utilizada na criação de um arquivo ou sistema seja a mesma utilizada na hora de sua leitura ou execução. Quando essas codificações não batem, acontece o erro de unknown encoding, o que pode levar à exibição de caracteres estranhos, perda de informação e outros problemas significativos.

Saiba quais são as causas do unknown encoding

unknown encoding português

O erro de unknown encoding pode ser causado por diversos fatores, como a transferência de arquivos entre sistemas com codificações diferentes, a utilização de fontes que não suportam certos caracteres ou até mesmo a corrupção de dados. No desenvolvimento web, esse erro é ainda mais comum, dada a variedade de plataformas e sistemas operacionais envolvidos. 

Além disso, configurações inadequadas no editor de código ou no servidor web podem também levar a discrepâncias na codificação, resultando no erro de unknown encoding. É vital para o desenvolvedor estar atento a esses detalhes e garantir a consistência nas configurações de codificação em todas as etapas do projeto, desde a edição do código até a sua execução e apresentação final ao usuário.

Como corrigir o erro unknown encoding?

Encontrar um erro de unknown encoding pode ser uma experiência frustrante, especialmente quando interrompe o fluxo de trabalho e a produtividade. Felizmente, existem passos claros e eficazes que podem ser seguidos para identificar e resolver esse problema, minimizando assim o tempo de inatividade e garantindo a integridade dos seus dados. Ao dedicar um tempo para entender e aplicar essas soluções, você poderá retomar seus projetos com confiança, sabendo que está equipado para lidar com esses desafios técnicos. Aqui estão algumas estratégias fundamentais para corrigir o erro de unknown encoding:

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01 – Procure a causa do erro

Analisar o contexto em que o erro ocorreu é o primeiro passo crucial para resolvê-lo. Procure por padrões ou situações específicas que estejam consistentemente associadas ao aparecimento do erro. Isso pode incluir tipos específicos de arquivos, momentos particulares durante a execução de um programa, ou até mesmo a interação com determinadas ferramentas, ou sistemas. Compreender as circunstâncias que cercam o erro irá guiá-lo mais rapidamente para a solução correta.

02 – Verifique a codificação do arquivo

Certifique-se de que a codificação do arquivo em questão está correta e é compatível com o sistema ou aplicação que está tentando acessá-lo. Ferramentas e editores de texto oferecem opções para visualizar e alterar a codificação de um arquivo. Fique atento para as codificações mais comuns como UTF-8, ISO-8859-1, entre outras.

03 – Mude toda a codificação

Se você identificar que a codificação inconsistente é um problema recorrente em vários arquivos ou partes do seu sistema, pode ser mais eficiente mudar toda a codificação do projeto. Isso assegura consistência e pode prevenir a ocorrência de erros de unknown encoding no futuro.

04 – Atualize o software

Softwares desatualizados podem ter problemas em suportar certas codificações ou em lidar com caracteres especiais. Manter seus sistemas e aplicações atualizados é uma boa prática não apenas para resolver problemas de codificação, mas também para assegurar a segurança e o desempenho otimizado.

05 – Utilize ferramentas de conversão

Existem diversas ferramentas disponíveis online que podem ajudar a converter arquivos de uma codificação para outra. Essas ferramentas podem ser particularmente úteis se você estiver lidando com grandes volumes de dados ou arquivos. O site Code Converter, por exemplo, é intuitivo e fácil de usar!

06 – Analise a documentação

unknown encoding qr code

Finalmente, não subestime o poder da documentação. APIs, bibliotecas e outras ferramentas geralmente têm documentação que pode oferecer insights valiosos sobre como lidar com diferentes codificações. Reserve um tempo para consultá-las quando estiver enfrentando erros de unknown encoding.

Confira algumas dicas para evitar o Unknown Encoding

Como você já sabe, o Unknown Encoding pode ser um desafio no mundo da tecnologia, já que ele é um erro comum, que ocorre quando um sistema ou aplicativo não consegue reconhecer, ou interpretar um determinado conjunto de caracteres, ou formato de dados. 

Este erro pode levar a uma série de consequências, como falhas no processamento de dados, perda de informação importante, e até mesmo problemas de segurança. Por isso, confira algumas dicas importantes para evitar o Unknown Encoding:

Defina explicitamente a codificação

A melhor maneira de evitar erros de codificação desconhecida é definir explicitamente a codificação dos seus dados. Isso significa que, ao invés de deixar o sistema ou aplicativo adivinhar qual conjunto de caracteres está sendo usado, você especifica isso de forma clara. 

Em muitos formatos de arquivo e protocolos de comunicação, é possível definir a codificação como UTF-8, ASCII, entre outros.

Definir explicitamente a codificação ajuda a garantir que todos os sistemas e aplicativos que interagem com os dados saibam exatamente como processá-los. Isso é importante em ambientes com diversos sistemas operacionais, diferentes linguagens de programação, ou quando se está trabalhando com internacionalização, por exemplo.

Certifique se que a codificação está correta

Mesmo definindo explicitamente a codificação, é importante verificar se a codificação escolhida é a correta para os dados em questão. Isso pode ser feito verificando a fonte dos dados, principalmente se eles vêm de sistemas externos ou são inseridos por usuários.

Além disso, é importante estar atento às atualizações e mudanças nos padrões de codificação. O que funcionava bem em uma versão anterior de um sistema ou aplicativo pode não ser mais o ideal em versões mais recentes. Manter-se informado sobre as melhores práticas e padrões de codificação também pode ajudar a evitar muitos problemas.

No site do Mercado Online Digital você encontra mais textos como esse — sobre o mundo digital e diversos outros temas interessantes que você não pode perder. Não deixe de conferi-los! 

Faça testes

Se você trabalha na área de desenvolvimento de software, T.I ou conhece ao menos o básico sobre tecnologia, com certeza já sabe que testar é essencial em qualquer processo de desenvolvimento(e não é diferente quando se trata de gerenciamento de codificações). 

Testes frequentes podem ajudar a identificar problemas de codificação antes que eles se tornem críticos — e, exatamente por isso, são tão importantes.

Implemente testes automatizados (ou não) que verifiquem a codificação dos dados em diferentes etapas do seu processo. Isso inclui testes após a entrada de dados, durante o processamento, e antes da exportação ou exibição dos dados. Ter um bom conjunto de testes pode economizar tempo e recursos a longo prazo, além de garantir a integridade dos dados!

Uma sugestão: mantenha um documento detalhado com todos os testes planejados para seus projetos. Dessa forma, você terá um roteiro claro do que precisa ser verificado em cada etapa específica de cada projeto. Isso ajuda a garantir que nada importante seja esquecido durante o processo de desenvolvimento!

Ao seguir estas dicas, você pode minimizar (e muito) o risco de enfrentar problemas com Unknown Encoding. Lembre-se de que a chave para um bom gerenciamento de dados é a prevenção e a atenção aos detalhes. Mantenha suas práticas atualizadas e sempre teste suas soluções para garantir a melhor qualidade e segurança dos dados.

Saiba como fazer correções específicas do Unknown Encoding

Enfrentar o Unknown Encoding pode ser frustrante, mas, felizmente, existem várias maneiras de corrigir esses erros em diferentes plataformas e linguagens de programação. Abaixo, exploramos como lidar com esses problemas em Python, MySQL Workbench, Google Colab e Logstash.

Correção no Python

Apesar de ser uma linguagem de programação poderosa, o Python não está imune a erros de codificação. Quando você se depara com um erro de Unknown Encoding no Python, geralmente esse é um sinal de que o programa está tentando ler ou escrever um arquivo em uma codificação que ele não reconhece. E, para corrigir isso, é simples:

— Primeiro, tenha certeza de que você está definindo a codificação ao abrir arquivos. Use o parâmetro `encoding` na função `open()`. Por exemplo: `open(‘arquivo.txt’, ‘r’, encoding=’utf-8′)`.

— Se você estiver lendo dados de fontes externas, use o método `.decode()` para especificar a codificação. Por exemplo, se você está lendo um byte string de uma fonte externa, você poderia usar `byte_string.decode(‘utf-8’)`.

— Em casos onde a codificação exata é desconhecida, você pode utilizar a biblioteca `chardet` para detectar a codificação. Instale a biblioteca com `pip install chardet` e depois a use para analisar seus dados.

Viu como é fácil?

Correção no MySQL Workbench

unknown application

O MySQL Workbench é uma ferramenta visual para o banco de dados MySQL. Problemas de codificação aqui geralmente ocorrem durante a importação ou exportação de dados. Por isso:

— Verifique a codificação padrão do seu banco de dados e tabelas. Use comandos como `SHOW VARIABLES LIKE ‘character_set_%’;` para ver as configurações de codificação.

— Ao importar dados, certifique-se de que o arquivo está na mesma codificação que a do banco de dados. Se não, você pode converter a codificação do arquivo antes de importá-lo.

— Ao conectar-se ao banco de dados por meio de aplicativos ou scripts, especifique a codificação correta na string de conexão.

Correção no Google Colab

O Google Colab é uma plataforma popular para codificação em Python — especialmente para análise de dados e machine learning.

— Certifique-se de que todos os arquivos carregados estão na codificação correta (geralmente UTF-8).

— Ao usar `pandas` para ler arquivos CSV ou Excel, especifique a codificação correta usando o parâmetro `encoding`. Por exemplo: `pd.read_csv(‘arquivo.csv’, encoding=’utf-8′)`.

— Se estiver trabalhando com arquivos do Google Drive, certifique-se de que eles estão sendo lidos corretamente. Às vezes, a conversão automática do Google Drive pode alterar a codificação dos arquivos.

Correção no Logstash

O Logstash é uma ferramenta de processamento de dados — frequentemente usada para análise de logs. Aqui, problemas de codificação podem afetar a forma como os dados são processados e analisados. Sendo assim:

— Use o filtro `codec` em sua configuração do Logstash para definir explicitamente a codificação dos dados de entrada. Por exemplo, `codec => plain { charset => ‘UTF-8’ }`.

— Se você está processando arquivos de log, verifique a codificação desses arquivos antes de enviá-los para o Logstash.

— Em casos onde os dados de entrada podem ter múltiplas codificações, considere usar filtros condicionais para lidar com diferentes codificações adequadamente.

Entenda mais sobre o desafio das codificações

As codificações (a ação ou efeito de codificar, ou reduzir a código) são um aspecto essencial da computação —  afinal, é através delas que os computadores conseguem interpretar e manipular dados. Dentre várias codificações, cada uma delas tem suas próprias características e usos particulares. 

A ASCII, por exemplo, foi uma das primeiras codificações adotadas, usada como solução para unir a representação de caracteres alfanuméricos em computadores. A Unicode, por outro lado, é uma codificação que surgiu depois da ASCII, desenvolvida para incluir quase todos os caracteres de escrita do mundo nos computadores.

No entanto, fica o adendo: o uso de diferentes codificações gera alguns desafios. Nem todas as codificações são compatíveis entre si, e o resultado? Erros (como quando um sistema tenta ler dados que foram codificados de uma maneira que ele não reconhece, por exemplo).

Um dos exemplos desses erros é o próprio Unknown Encoding, onde o sistema não consegue determinar como os dados foram codificados.

Além da compatibilidade, os desafios da codificação incluem o suporte a idiomas, a detecção de codificação (ainda não existe uma maneira infalível de determinar a codificação de um arquivo desconhecido) e o uso de codificações mais antigas e menos “atualizadas” conforme a computação atual.

Conheça alguns erros semelhantes ao Unknown Encoding

Além do Unknown Encoding, existem outros erros de processamento de dados que podem acontecer — e não são poucos. Por exemplo, o Invalid Encoding acontece quando os dados estão codificados de uma maneira que é inválida, e o Unsupported Encoding quando os dados estão codificados de uma maneira que o sistema não suporta. 

Esses erros são semelhantes ao Unknown Encoding na medida em que todos eles envolvem problemas com a maneira como os dados são codificados. No entanto, é importante ter em mente que cada erro tem suas próprias causas e soluções específicas. 

Por exemplo, o Invalid Encoding pode ser corrigido com a garantia de que os dados sejam codificados corretamente, enquanto o Unsupported Encoding pode exigir a atualização do sistema para suportar a codificação em questão.

Malformed Encoding, Inconsistent Encoding, Mismatched Encoding, Encoding Overrun e Underrun e, não menos importante, Data Corruption, são apenas alguns exemplos de erros de codificação.

Veja como saber o encoding de um arquivo

Saber o encoding de um arquivo é essencial no processamento de dados — e existem várias ferramentas de software que podem auxiliar a identificá-lo. Fora, claro, os sistemas. Por exemplo, em diversos sistemas Unix, o comando ‘file’ pode ser usado para determinar o encoding de um arquivo.

Ter essa informação em mãos (o encoding de um arquivo em questão) também ajuda a garantir que os dados sejam lidos e interpretados da maneira correta.

Mas, afinal, como determinar o encoding de um arquivo?

  • Usando o Firefox: Abra o arquivo usando o Firefox, depois vá para “View > Character Encoding”. O Firefox irá mostrar o encoding atual do arquivo;
  • Usando uma ferramenta de software: existem várias ferramentas de software gratuitas disponíveis que podem ajudar a determinar o encoding de um arquivo. Um exemplo é a Encoding Recognizer (que requer Java);
  • Usando o comando ‘file’ em sistemas Unix: Para uma verificação básica em arquivos de texto ASCII / não-ASCII (normalmente UTF-8), você pode usar o comando ‘file’ — no entanto, ele não reconhece muitos codecs;
  • Usando o Python: Com o Python, você pode acessar a biblioteca ‘chardet’. Após instalar o ‘chardet’ com ‘pip install chardet’, você pode usar o comando ‘chardetect’ e determinar, dessa forma, o encoding de um arquivo;
  • Usando o Notepad++: Basta olhar no canto inferior direito da janela do Notepad++ e, prontinho!
  • Verificando as propriedades do arquivo: em alguns sistemas, você pode verificar as propriedades de um arquivo para descobrir se o encoding é listado ou não. No Windows, você só precisa clicar com o botão direito no arquivo e selecionar “Propriedades”, enquanto no Mac, basta clicar em “Get Info”.

Lembre-se de que o encoding de um arquivo não é armazenado pelo sistema de arquivos, ok? Esses métodos giram em torno de uma suposição com base nos dados do arquivo. Se você encontrar caracteres não compatíveis com o encoding, talvez seja preciso tentar um encoding diferente.

Saiba ainda quais são os padrões de codificação mais utilizados em 2024

unknown application

Em 2024, o UTF-8 continua sendo o padrão de codificação mais comum para a World Wide Web. Desde 2008, o UTF-8 tem sido adotado por conta de sua compatibilidade com a grande maioria dos caracteres e idiomas. 

Em fevereiro de 2024, o UTF-8 é usado por 98,2% dos sites pesquisados, 99,1% das 10.000 páginas mais visitadas e 98,6% das 1.000 páginas mais bem classificadas. O próximo padrão de codificação mais popular, ISO-8859-1, é usado por apenas 1,3% dos sites.

Python

Você sabia que um código escrito em Python costuma ser mais legível e menor quando comparado a outras linguagens? Com uma sintaxe mais simples e próxima da linguagem humana, o Python é uma linguagem de programação versátil e fácil de aprender — e, por isso, se tornou popular para uma variedade de tarefas.

Quando se trata do Unknown Encoding, o Python tem uma vantagem. Ele vem com uma biblioteca (chardet) que pode detectar a codificação de um arquivo — e isso é ainda mais útil quando você lida com dados que vem de fontes desconhecidas.

C#

C# é uma linguagem de programação orientada a objetos desenvolvida pela Microsoft. Ele tem um forte suporte para manipulação de strings e a codificação de caracteres. Através do uso de classes e métodos específicos na biblioteca.NET, os desenvolvedores podem lidar com diferentes codificações e evitar erros de Unknown Encoding.

C++

C++ é uma linguagem de programação de propósito geral, que oferece um alto nível de controle sobre o sistema e os recursos. No entanto, ao contrário de Python e C#, ele não oferece suporte para manipulação de codificações. 

Para lidar com diferentes codificações e evitar erros, os desenvolvedores podem precisar recorrer a bibliotecas de terceiros, como ICU, por exemplo.

JavaScript

O JavaScript não se limita apenas à web — ele também é usado em outros cenários: de servidores (Node.js) a aplicativos de desktop. O JavaScript usa UTF-16 internamente, mas pode lidar com outras codificações usando APIs específicas. Isso significa que, tomando o cuidado adequado, os erros podem ser evitados.

PHP

PHP é uma linguagem de script do lado do servidor, focada no desenvolvimento web. Através do PHP, você consegue manipular strings em diferentes codificações. Com o uso correto dessas funções, os desenvolvedores podem evitar erros como o Unknown Encoding.

Swift

Swift é uma linguagem de programação criada pela Apple para o desenvolvimento de aplicativos iOS e Mac, conhecida por sua sintaxe limpa e legível. O Swift usa o padrão Unicode internamente, mas pode converter para e de outras codificações usando a classe String.Encoding. 

Isso faz com que os desenvolvedores possam lidar com diferentes codificações e, consequentemente, com um possível Unknown Encoding ou outros erros semelhantes.

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Conclusão

Lidar com unknown encoding pode ser desafiador, mas com a abordagem certa, é possível resolver esse problema de forma eficiente. Segundo uma pesquisa da Stack Overflow feita no ano de 2021, aproximadamente 57% dos desenvolvedores relataram ter enfrentado problemas relacionados à codificação em algum momento de suas carreiras. Isso destaca a importância de se aprofundar no tema e buscar soluções eficazes.

No Mercado Online Digital, entendemos esses desafios e estamos aqui para ajudar. Oferecemos produtos e serviços de alta qualidade, garantindo que você tenha tudo o que precisa para desenvolver seus projetos com eficiência e segurança. Além disso, nosso suporte está sempre pronto para auxiliá-lo em qualquer desafio que possa surgir, garantindo que você possa se destacar no competitivo mercado de desenvolvimento web. Confie no MOD e leve seus projetos para o próximo nível!

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Jogos Eletrônicos: História, Como Funcionam, Tendências e Eventos

Com a onda tecnológica cada vez mais acelerada, o que esperar dos próximos jogos eletrônicos em 2023? Confira tendências.

Tem sido uma longa jornada da evolução do mundo dos games até os dias de hoje. Até pouco tempo estavam todos se maravilhando com a primeira versão de Zelda (1986) e décadas depois Resident Evil 4 (2005) parando o mundo com seu roteiro bem elaborado.

Dessa maneira, nesse artigo vamos falar um pouco sobre jogos eletrônicos antigos, jogos eletrônicos atuais e também a história dos jogos eletrônicos, como eles são feitos (e por quem são) e quais são os jogos mais esperados para 2024.

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O início e história dos jogos eletrônicos

Você sabia que os jogos eletrônicos já possuem quase um século de existência? E tudo começou com um simples jogo de matemática em 1940. Em uma feira mundial que acontecia em Nova Iorque. 

Mas onde foi criado o primeiro jogo eletrônico? Doze anos depois, surge o OXO, um jogo da velha bem simples mas que abriu as portas para muitas experiências. Até a comercialização do primeiro jogo eletrônico, em 1958, criado por William Higinbotham, o Tennis For Two. Mal sabiam onde estaríamos hoje.


É claro que no início estas experiências eram bem lentas, com resultados significantes em uma média de 10 anos. Assim, só em 1970 os jogos eletrônicos começaram a fazer parte do cotidiano das pessoas, como os jogos arcade, onde a SEGA, produz o Atari, um divisor de águas.

Durante esse processo, a comunidade de gamers tomou muitas formas e atravessou gerações no mundo inteiro. Como:

  • 1972: surge o computador pessoal;
  • 1980: são lançados material para amantes de jogos, como a revista Computer Gaming World, fomentando ainda mais esse mercado;
  • 1982: a criação do console japonês Nintendo e a NES presente no mundo todo;
  • 1990: quinta geração de games e a variedade de consoles como Playstation e o Nintendo 64;
  • 1996: a internet muda toda a indústria e jogos em 3D começam a surgir.

Já os anos 2000 foi muito mais focado em desenvolver tecnologias que fossem integradas. Sendo assim, passa a ser comum a criação de jogos online e anos mais tarde a realidade virtual.

Conheça as tendências dos Jogos Eletrônicos

Os jogos eletrônicos são tecnologias que se aprimoram a cada ano, aumentando o leque de opções e recursos disponíveis aos jogadores. Se você se interessa por esse tipo de entretenimento, dê uma olhada nas tendências dos jogos eletrônicos: 

  • Maior acessibilidade, inclusão e representatividade;
  • Integração de jogos eletrônicos com criptomoedas e NFTs;
  • Utilização do metaverso;
  • Integração de Realidade Aumentada e Realidade Virtual;
  • Crescimento dos jogos em nuvem.

Principais eventos e campeonatos de jogos eletrônicos

Os jogos eletrônicos possuem um mercado altamente movimentado e promissor. Eles deixaram de ser apenas opções de entretenimento e se tornaram verdadeiros “esportes” e profissões ao redor do mundo. 
Por isso, está sendo cada vez mais comum encontrar campeonatos e grandes eventos de jogos eletrônicos. Quer saber quais são os principais? Então, confira agora mesmo!

  • Major League Gaming (MLG);
  • Evolution Championship Series (EVO);
  • The International;
  • World Cyber Games;
  • Electronic Sports World Convention (ESWC);
  • Cyberathlete Professional League (CPL);
  • E3 Expo;
  • DreamHack;
  • The Game Awards;
  • Paris Games Week (PGW);
  • San Diego Comic-Con (SDCC);
  • Gamescom;
  • BlizzCon.

Descubra as profissões do ramo de Jogos Eletrônicos

evolução dos jogos eletrônicos

Nos últimos anos, os jogos eletrônicos deixaram de ser mero entretenimento e se tornaram um setor de atuação profissional. Atualmente, inúmeros indivíduos conseguem o seu sustento por meio desse tipo de jogo, seja jogando, de fato, seja nos bastidores. 

Se tem interesse em atuar com jogos eletrônicos, descubra as profissões do ramo: 

  • Desenvolvedor de jogos;
  • Produtor de conteúdo;
  • Social Media; 
  • Analista de Marketing;
  • Designer Gráfico;
  • Game Tester;
  • Artista Visual;
  • Atleta de E-sports;
  • Animador de jogos.

Saiba exatamente o que são os jogos eletrônicos

Como dito anteriormente, os jogos eletrônicos são todos aqueles que funcionam a base de energia elétrica. Um jogo da velha, aquele usando papel e caneta não é um gaming eletrônico. 


Mas o mesmo jogo da velha, que foi apresentado na New York World Fair em 1940 através de uma tela digital foi, sim, um dos primórdios dos jogos eletrônicos. Hoje, podemos ter um jogo eletrônico direto do nosso aparelho celular.

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Saiba como funciona a tecnologia dos jogos eletrônicos

Um jogo eletrônico funciona através de um código programado para interagir com quem comanda um periférico, como os joysticks,mouse,  teclado e claro, o touchscreen da tela do smartphone ou tablet.

Tais periféricos realizam comandos que obrigam o código programado a realizar uma função, como pular, abaixar, correr, atirar, lutar e muitas outras ordens. Hoje conseguimos fazer muitas outras funções além dessas, mas a premissa continua sendo a mesma.

Jogos eletrônicos mais atuais do mercado

Você já sabe quais os jogos eletrônicos mais conhecidos? Bom, são milhares deles. Mas abaixo você confere quais são os mais jogados atualmente e que continuarão tendência em 2024:

PlayerUnknown’s Battlegrounds

O PUBG é um videogame online que tomou fama por volta de 2020 entre os jovens. Tem muito a ver com sua versatilidade, uma vez que explora o mundo aberto mas não precisa de um console para ser jogado. Bastando apenas o smartphone e uma conexão com internet.

Minecraft

Minecraft está a anos no mercado e é uma febre no mundo todo. Hoje existem diversos youtubers que faturam milhares de dólares exibindo suas partidas diárias. Foi um dos primeiros a explorar o mundo aberto e continua sendo muito popular entre os gamers.

Apex Legends

É um jogo relativamente novo mas que tem causado um burburinho entre os jogadores. Em suma é bem parecido com Fortnite e PUBG, mas nesse caso não é para dispositivos Mobile. Para jogá-lo é somente usando um console como Playstation ou Xbox.  

Fortnite

Fortnite é outro jogo de tiro de mundo aberto. É um dos mais promissores do mundo e movimenta bilhões de dólares todos os anos. É um gigante do mercado e sua comunidade é bem densa. É atualmente o jogo mobile de mundo aberto mais jogado no planeta.

Counter-Strike: Global Offensive

Counter-Strike fez muita fama durante a segunda metade dos anos 2000. E atualmente tem voltado com muita força no mercado com sua sucessão: o CS:GO. O jogo tático para console cresceu muito ao longo de 2022 e no próximo ano será uma febre.

Hearthstone: Heroes of Warcraft

Hearthstone é um dos jogos cards que fazem mais sucesso hoje em dia. O RPG conta com uma jogabilidade divertida e oponentes bem desafiadores. O mundo aberto, que exige um bom plano estratégico dos jogadores, está disponível somente para computador e internet.

Saiba quais são os melhores aparelhos para jogos eletrônicos

Para que os jogos eletrônicos sejam processados rapidamente e funcionem com perfeição, você precisa portar um dispositivo de qualidade, seja celular, seja computador. Os modelos mais antigos acabam não suportando a quantidade de dados e o sistema dos jogos, o que pode dificultar o uso e causar muitos travamentos durante a utilização. 

Para que você não passe por situações como essas, precisa conhecer os equipamentos que são mais compatíveis com os jogos eletrônicos. Saiba, portanto, quais são os melhores aparelhos para jogos eletrônicos:

  • Iphone 14 Pro Max (Apple);
  • ROG Phone 7 Ultimate (Asus);
  • Galaxy S23 Ultra (Samsung);
  • 3Green Expert (computador);
  • Mancer MKT-35808 (computador);
  • Motorola Edge 30 Ultra (Motorola);
  • Redmi Note 12 (Xiaomi);
  • Galaxy A54 (Samsung).

Tendência: jogos eletrônicos na educação física

O uso de jogos eletrônicos na educação física tem se destacado em escolas e instituições de ensino. Mas, por quê? Na realidade, é bem simples.

Os jogos interativos (como consoles de videogame que capturam movimentos, aplicativos móveis e até mesmo a realidade virtual) promovem a atividade física  ao mesmo tempo que ensina sobre saúde e educação física de uma maneira diferente e inovadora. 

Assim,  os jogos eletrônicos só tem a agregar – quando utilizados da maneira correta e saudável. Os jogos são projetados para incentivar os estudantes a se movimentarem, imitando esportes ou atividades físicas, enquanto estão imersos em um ambiente virtual que os estimula. 

Afinal, aliar as novas tecnologias às práticas pedagógicas é uma estratégia inteligentíssima — basta ter em mente quais são os objetivos dessa aliança.

Entre eles, estão: promover maior engajamento e participação dos alunos, facilitar a compreensão de conceitos relacionados à saúde e ao condicionamento físico, favorecer o acompanhamento do desempenho físico e incentivar estilos de vida ativos e saudáveis por meio de métodos interativos e inovadores.

Esta tendência apoia-se na ideia de que a motivação e o engajamento dos alunos aumentam quando eles participam de atividades lúdicas (tecnologia + exercício físico).

Muitas competências físicas, como a coordenação motora, o equilíbrio, a força e a resistência, são trabalhadas neste tipo de jogo eletrônico – assim, os alunos podem colocar essas habilidades em prática sem necessariamente precisar dos equipamentos esportivos tradicionais. 

Além disso, a união dos jogos eletrônicos com a educação física ainda oferece uma alternativa para o engajamento e a participação de alunos que podem não se interessar pelas atividades físicas tradicionais, oferecendo, desta maneira, uma experiência de aprendizagem mais inclusiva e diversificada.

Leia também: App de Inteligência Artificial: O que é, Como Funciona, Vantagens e os Melhores

Saiba quais são os pontos negativos dos jogos eletrônicos

Embora os jogos eletrônicos ofereçam um bom entretenimento e possam ter benefícios educacionais, eles também apresentam alguns desafios e pontos negativos que merecem atenção.

Vício em videogames

jogos eletrônicos antigos

O vício em videogames tem crescido cada vez mais —  o uso excessivo, que interfere nas atividades diárias, obrigações e relações sociais, é o principal motivo para tal. Jogadores podem se tornar tão absorvidos pelos jogos que negligenciam estudos, trabalho e interações pessoais, levando a consequências negativas em várias áreas da vida.

Entre as consequências desse vício, estão: postura inadequada, problemas de audição, irritação dos olhos (ou síndrome do olho seco) e falta de concentração.

Aliás, você sabia que a OMS reconheceu, em 2022, o vício em videogames e jogos eletrônicos como uma doença? Ele se chama gaming disorder, e passou a fazer parte da Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID-11).

Sedentarismo

A natureza imersiva dos jogos eletrônicos leva a períodos prolongados de inatividade física. Isso contribui para o sedentarismo, aumentando o risco de problemas de saúde como obesidade, doenças cardiovasculares e diabete. 

A falta de movimento regular é uma preocupação —  principalmente para crianças e adolescentes em fase de crescimento e desenvolvimento. Os jogadores ficam muito tempo sentados, e são pouco motivados para a prática de atividade física.

Uma pesquisa da Fiocruz revelou que o percentual de jovens sedentários antes da pandemia era de 20,9%, e, durante esse período, alcançou os 43,4%.

Perda do apetite do jogador

Você sabia que um jogo eletrônico é mais movimentado do que parece — e ainda pode ajudar a perder peso? É o que diz um estudo da plataforma de games Stakester.

Horas prolongadas diante de uma tela podem afetar negativamente os padrões alimentares dos jogadores, levando à perda de apetite — que também pode resultar no surgimento de transtornos alimentares, como a anorexia, por exemplo.

Jogadores muito envolvidos costumam ignorar os sinais de fome ou optar por lanches rápidos e não saudáveis ao invés de fazer refeições equilibradas nos horários corretos, afetando a nutrição e a saúde geral de quem joga.

Aumento da ansiedade

Segundo um estudo feito pela Frontiers in Psychology em 2019, realizado antes da pandemia de COVID 19, o excesso de videogames incide em sintomas de doenças  mentais, incluindo depressão, ansiedade e hostilidade. 

O constante estímulo e pressão para atingir níveis ou completar desafios pode aumentar os níveis de ansiedade entre os jogadores. Além disso, a competição online e o medo de perder em jogos multiplayer podem contribuir para o estresse e a ansiedade, especialmente em jogadores predispostos.

Perda do sono

Jogar videogames até tarde da noite pode perturbar os padrões de sono. As consequências? Duas: a insônia, ou seja, a falta de sono, e também falta do “sono certo”. 

Ambos causados pela  luz azul emitida pelas telas, que pode suprimir a produção da melatonina, o hormônio que regula o sono — dificultando o adormecimento após o jogo. 

Gerando impactos negativos na saúde física e mental, afetando a memória, a concentração e o bem-estar emocional. 

Jogos eletrônicos antigos: games clássicos

Os jogos eletrônicos antigos, ou games clássicos, representam a base sobre as quais a indústria de videogames foi construída. Na década de 70 e início dos anos 80, os primeiros consoles de videogame e computadores pessoais popularizaram os jogos eletrônicos, criando um novo entretenimento e uma nova forma de arte. 

Estes games clássicos introduziram conceitos, mecânicas de jogo e narrativas influentes até hoje.

Pac-Man (1980): Esse jogo de arcade criado por Toru Iwatani, da Namco, é icônico. O objetivo é simples: comer todos os pontos do labirinto, fugindo dos fantasmas. Pac-Man foi revolucionário por seu apelo universal, fugindo dos temas de espaço e guerra (predominantes na época);

Super Mario Bros. (1985): Desenvolvido pela Nintendo, esse jogo introduziu Mario e Luigi ao mundo dos games – e tornou-se um dos jogos mais vendidos de todos os tempos;

The Legend of Zelda (1986): Também da Nintendo, tem um objetivo simples: salvar a princesa Zelda e o reino de Hyrule. Os elementos de fantasia e exploração introduzidos pelo jogo fizeram – e ainda fazem – história.

Games na educação: conheça as principais vantagens

A integração de jogos na educação (em geral, e não apenas na educação física) tem várias vantagens, aproveitando o engajamento e a interatividade dos games para fins pedagógicos.

Ao contrário das abordagens tradicionais de ensino, os jogos promovem um aprendizado ativo. Os alunos participam do processo de aprendizagem, tomando decisões e experimentando as consequências de suas ações em um ambiente seguro e controlado.

É fato que os jogos eletrônicos aumentam a motivação e, consequentemente, o engajamento dos alunos. Elementos de game design, como pontos, níveis e sistemas de recompensa podem incentivar os estudantes a se empenharem mais no material de estudo.

Jogos educacionais podem auxiliar no desenvolvimento de diversas habilidades, como o pensamento crítico, a resolução de problemas complexos, a alfabetização digital e até mesmo habilidades sociais e de colaboração, especialmente em jogos de equipe.

O feedback oferecido pelos games educacionais faz com que os alunos compreendam seus erros e, consequentemente, aprendam com eles. Esses jogos também podem ser adaptados para atender a diferentes estilos de aprendizagem e níveis de habilidade, oferecendo diversos caminhos e desafios e adequando-se às necessidades individuais de cada aluno.

Por fim, os jogos desafiam seus jogadores a persistirem diante de dificuldades. No contexto educacional, isso encoraja os alunos a continuar tentando superar obstáculos em seu aprendizado, promovendo uma mentalidade de crescimento.

Será que você já conhecia todas essas vantagens? No blog do Mercado Online Digital você encontra outros artigos como esse. Não deixe de conferir!

Conclusão

Hoje, além da revisitação destes clássicos, muita coisa mudou, como a realidade aumentada, história em mundo aberto, o desenvolvimento do Metaverso e várias outras inovações. Os gamers querem cada vez mais. O que mais vem por aí?

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Saiba o que é CRUD: Como Criar, Significado, Vantagens e Desvantagens

Entenda o que é CRUD e como esse conjunto de operações ajuda na análise inteligente de sistemas de informação.

Na ciência de dados, uma forma de manipular os sistemas é através de etapas processuais que garantem uma visualização clara do que precisa ser feito. O conceito de CRUD é um tipo desses processos, mais especificamente quando voltados para softwares em SQL.

Na leitura de hoje entenderemos o que é CRUD e como esse processo que, embora seja básico na ciência da informação, pode ajudar os desenvolvedores a programar com mais agilidade e organização. Veja.

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Saiba o que é CRUD

A sigla em inglês, CRUD significa: Create (Criar), Read (ler), Update (Atualizar) e Delete (Excluir). Como o termo sugere, são uma série de funções para a leitura e manipulação efetiva de análise de bancos de dados

Embora possa parecer confuso de imediato, essas funções são extremamente básicas e servem para manipular com mais clareza um sistema de dados, tornando a atividade do usuário em uma interface mais simples, objetiva e intuitiva. 

Entenda para que serve o CRUD

crud programming

De modo geral, esse importante conceito da programação estabelece que as operações a seguir tem o principal objetivo de facilitar a gestão de informações. Principalmente em programas SQL (Structured Query Language), ou seja, aqueles baseados em tabelas.


Cada operação do CRUD denomina uma função específica que faz parte de praticamente todo software que lida com tabelas e a própria manipulação de informações.

Durante o desenvolvimento de um programa que se baseia em banco de dados, o programador deverá construir as ferramentas necessárias para que o usuário seja capaz de criar, ler, atualizar e excluir todos os dados que lhe forem autorizados.

Saiba o que é o CRUD backend

O CRUD Backend consiste nas operações fundamentais que funcionam em prol do funcionamento do processamento interno do banco de dados. Ou seja, esse CRUD é uma aplicação que facilita a integração entre as ações dos usuários nos navegadores e o banco de dados do sistema.

Assim, o CRUD Backend permite que você crie registros, leia informações, atualize registros e delete registros que não são mais utilizados na sua navegação. Tudo isso torna o uso da internet mais fácil e rápido, melhorando a qualidade do ambiente digital para o usuário.

Por que criar o CRUD?

O CRUD não somente deve ser criado como também é um pilar principal do desenvolvimento de sistemas SQL. Para o usuário, uma tabela que não pode ser criada, lida, atualizada ou deletada, não possui sua função mais óbvia: a manipulação de dados

Agora que você já sabe o que é CRUD, entenda por que criar o CRUD é tão fundamental:

Reutilização de código

Um CRUD bem projetado permite a reutilização do mesmo código em diferentes aplicações. A economia de tempo conquistada será um avanço que evitará mais esforço durante processos repetitivos, evitando a necessidade de novo desenvolvimento de códigos 

Compartilhamento de conhecimento

A criação do CRUD reforça as noções mais básicas de sistemas de interação interface-usuário. Essa atividade ajuda a compartilhar conhecimentos com a equipe e uma maneira mais assertiva de projetar em uma equipe multidisciplinar.

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Demonstração de habilidades

O CRUD é uma das tarefas mais comuns feitas pelos programadores. É essencial mostrar habilidade de desenvolvimento de software quando esse processo requer uma dedicação em tempo integral do seu conhecimento.

Aprendizado contínuo

O desafio de desenvolver o CRUD é uma oportunidade de aprendizado. Com essa tarefa que requer atenção aos mínimos detalhes, você será capaz de aprimorar habilidade de programação, design de banco de dados e a segurança cibernética da interface do usuário.

Aprenda aqui como criar o CRUD

create, read, update, delete javascript

A seguir, entenderemos quais são os processos que levam à criação do CRUD. Não entrarei no intuito do passo a passo do desenvolvimento, afinal, esse processo pode ser feito através das mais variadas linguagens de programação e para diversos propósitos.
Sendo assim, veja onde focar para desenvolver um bom CRUD para sua database:

  • Planejamento: levando em consideração o processo de deploy, estabeleça quais são os requisitos mínimos para o desenvolvimento do CRUD, bem como a tecnologia apurada;
  • Criação do Banco de Dados: Defina chaves primárias para criar a estrutura do banco de dados, projetando as tabelas com os campos necessários para o armazenamento da informação;
  • Implementação: Crie as operações CRUD propriamente ditas que permitirão que o usuário crie, leia, atualize e exclua dados de interesse;
  • Interface do Usuário: a interface está intrinsecamente ligada ao CRUD, o usuário deve ser capaz de realizar operações de CRUD de maneira intuitiva;
  • Testes: tenha certeza de que as operações de CRUD podem ser realizadas com facilidade e que elas surtam efeito desejado na manipulação de dados;
  • Segurança: Defina medidas de seguranças que, quando implementadas, protejam o sistema de ataques de injeção de SQL que são muito comuns nestas programações;
  • Implantação e manutenção: Agora permita que o CRUD esteja livre para o acesso de usuários autorizados e faça um acompanhamento periódico em busca de gargalos.

Lembrando sempre que a implementação completa de um CRUD varia a depender da linguagem de programação abordada. É importante entender os princípios subjacentes de operações CRUD e como adaptá-los  às ferramentas utilizadas.

Cuidados importantes na criação do CRUD

A criação do CRUD não é uma tarefa complicada, porém, exige cuidados essenciais. Isso porque essa ação envolve a entrada de dados dos clientes no seu banco de dados, e essas informações devem ser tratadas com zelo e bastante atenção. 

Então, os principais cuidados importantes na criação do CRUD:

  • Nunca deixe de tratar e validar as entradas do usuário;
  • Lembre-se que nenhum sistema está livre de ataques cibernéticos;
  • Realize a paginação sempre que buscar uma lista com vários registros;
  • Busque apenas os dados que o usuário necessite ver;
  • Diminua, ao máximo, o volume de dados que serão processados e trafegados, para deixar o sistema mais rápido;
  • Sempre busque abrir a conexão com o banco de dados o mais tarde possível e fechá-la o mais rápido possível, para evitar problemas de conexão e concorrência no banco de dados.

Conheça o significado das operações CRUD

Como você já sabe, CRUD é um acrônimo para as quatro operações básicas realizadas em bancos de dados ou sistemas de armazenamento de informações: Create (Criar), Read (Ler), Update (Atualizar) e Delete (Excluir). 

Essas operações formam a base da maioria dos sistemas de gestão de dados, e, com as operações CRUD, os aplicativos passam a interagir entre eles e a gerenciar dados de uma maneira ainda mais eficaz. Mas, por quê?

É simples: a estrutura padronizada e intuitiva das operações CRUD facilita a automatização e a simplificação do processamento de dados.

O entendimento completo dessas operações é fundamental para desenvolvedores de software, analistas de sistemas (e, na realidade, qualquer outro profissional que trabalhe com a tecnologia da informação), uma vez que oferecem a base para criar, consultar, modificar e eliminar dados em um sistema.

Create

A operação de criação refere-se ao processo de adicionar novos registros (ou dados) ao banco de dados. É o primeiro passo no ciclo de vida de dados — e, nesta etapa, os sistemas acumulam informações essenciais para as suas respectivas funções. 

Por exemplo, ao criar um novo perfil de usuário em um aplicativo, a operação “Create” é utilizada para adicionar os detalhes do usuário ao banco de dados.

Read

A operação de leitura é utilizada para consultar e recuperar dados do banco de dados. Com essa função, a visualização das informações armazenadas pode ser feita sem modificar o conteúdo já existente. 

Seja listando todos os registros disponíveis ou buscando dados específicos por meio de critérios, ou filtros, a operação “Read” é essencial na hora de acessar e exibir informações.

Update

Esta etapa refere-se ao processo de modificar dados já existentes no banco de dados. Essa operação é essencial —  justamente porque, como o próprio nome já diz, mantém as informações dos dados atualizadas. 

Por exemplo, se um usuário deseja alterar uma senha ou atualizar seu perfil, a operação “Update” seria responsável por aplicar essas mudanças no registro correspondente.

Delete

O objetivo da operação de exclusão é um: remover dados do banco de dados. Essa função é importantíssima na hora de gerenciar o ciclo de vida dos dados — já que, com ela, os sistemas podem eliminar informações desnecessárias ou supérfluas.

Contudo, fica o adendo: a função Delete (Excluir) deve ser usada sempre com muita cautela — já que a exclusão de dados é, na maioria das vezes, irreversível.

Vantagens e desvantagens do conceito CRUD

crud javascript

Vantagens:

O CRUD oferece um conjunto padronizado de operações com foco na interação com bancos de dados — e, por consequência, facilita a compreensão e a implementação por desenvolvedores;

As operações CRUD são intuitivas, e, por isso, tornam o processo de design, desenvolvimento e manutenção de sistemas mais simples e direto;

Facilita a automatização do gerenciamento de dados — da criação a exclusão de registros —+, otimizando processos e reduzindo erros manuais;

Com essas operações, os desenvolvedores podem adaptar e expandir sistemas com mais facilidade (e praticidade), atendendo às novas necessidades de negócios ou mudanças nos requisitos.

Desvantagens:

Para aplicações com requisitos de dados muito complexos, o modelo CRUD pode não ser o suficiente;

A implementação errada e inadequada das operações CRUD pode expor os dados a riscos de segurança (como a injeção de SQL, por exemplo), exigindo atenção especial às práticas de segurança;

Em sistemas com grandes volumes de dados, operações CRUD mal otimizadas podem afetar o desempenho dos respectivos sistemas e dados;

A operação Delete, se mal administrada, pode levar à perda acidental de dados importantes.

Importância do CRUD no desenvolvimento de software

No universo do desenvolvimento de software, as operações CRUD (Create, Read, Update, Delete) são fundamentais. Elas representam as ações básicas que os usuários podem realizar sobre os dados em qualquer sistema, garantindo a capacidade de gerenciar e manipular informações de maneira eficaz. 

Sem CRUD, os sistemas seriam estáticos, incapazes de responder às necessidades dinâmicas dos usuários ou aos requisitos de negócios em constante mudança.

Interatividade com o Usuário

A interatividade com o usuário é essencial no desenvolvimento de software: ela influencia diretamente a usabilidade e a satisfação do usuário final — e, se você trabalha com esta área da tecnologia ou ao menos conhece o básico sobre ela, com certeza já sabe como uma boa interatividade com o usuário faz toda a diferença em cada sistema ou projeto.

O CRUD fornece um nível de personalização e controle fundamental para a experiência do usuário. Isso, além de melhorar a satisfação dos usuários, também pode aumentar a retenção e o engajamento.

Operações CRUD fornecem feedback imediato aos usuários após cada ação, reforçando a sensação de interatividade e resposta do sistema. Isso é essencial em sistemas interativos, onde a percepção de imediatismo e eficácia é valorizada.

Manutenção de Dados

A manutenção de dados é um aspecto importantíssimo da gestão de sistemas de informação: ela garante que os dados sejam precisos, confiáveis e estejam disponíveis sempre que necessário.

Com operações de atualização, os dados se mantêm sempre relevantes e precisos — e isso é crucial para a tomada de decisões baseada em dados e, claro, para a integridade e o funcionamento geral do sistema.

Poder excluir dados ociosos ou duplicados ajuda a manter o banco de dados limpo — otimizando, desta maneira, o desempenho e a utilização de recursos.

Flexibilidade

A flexibilidade é um atributo desejável em qualquer sistema de software, já que ela permite a adaptação a novos requisitos ou condições sem exigir uma revisão completa. O CRUD contribui para essa flexibilidade de várias maneiras:

Como as operações CRUD são fundamentais para a interação com dados, qualquer mudança nos requisitos de negócios relacionados a como os dados são gerenciados pode ser feita ajustando-se a essas operações básicas.

Os sistemas projetados em torno das operações CRUD são naturalmente mais extensíveis, pois novas funcionalidades envolvem geralmente a criação, leitura, atualização ou exclusão de dados de novas maneiras.

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Conclusão

Em resumo, o CRUD (Create, Read, Update, Delete) é um conceito fundamental na ciência da informação e programação, especialmente quando se trata de sistemas de bancos de dados, como os baseados em SQL.

Esse conjunto de operações oferece um alicerce sólido para a gestão e manipulação de dados de forma clara e eficiente. E, embora possa parecer simples, tais operações  permitem interfaces intuitivas e a capacidade de manipular dados.

A informação de hoje ajudou você a entender com clareza mais um pouco sobre a ciência de dados? Então não deixe de acompanhar o Mercado Online Digital, onde oferecemos soluções e novidades tecnológicas para usuários e empreendedores.

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Pseudocódigo: O que é, Como Usar, Funções, Exemplos e Aplicação

Entenda o universo do pseudocódigo, uma ferramenta chave para transformar conceitos complexos em códigos claros e eficientes, essencial para programadores e desenvolvedores.

Explorar o pseudocódigo é embarcar em uma jornada na área de programação. Esta ferramenta, essencial a um desenvolvedor, serve como um meio de transformar ideias soltas em estruturas de código concretas. Ela fornece uma maneira mais clara de visualizar o fluxo de um algoritmo, tornando o processo de desenvolvimento mais acessível e gerenciável, especialmente para aqueles que estão começando a se aventurar no campo da programação.

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Saiba o que é um pseudocódigo

O pseudocódigo é uma representação textual que utiliza uma linguagem simples e de fácil compreensão para descrever algoritmos. Ele não está vinculado a uma linguagem de programação específica, mas sim emprega uma linguagem natural para expressar os passos de um algoritmo. 

Isso torna o pseudocódigo uma ferramenta universal na comunicação de ideias de programação, ultrapassando barreiras de linguagens específicas e permitindo que programadores de diferentes níveis de habilidade – dos mais básicos aos mais avançados – compreendam e colaborem de maneira eficiente.

Principal função

A principal função do pseudocódigo é facilitar o planejamento e a organização dos algoritmos antes que eles sejam de fato implementados dentro do código. Ele ajuda a estruturar e ordenar as ideias, garantindo que a lógica por trás do algoritmo seja sólida e bem pensada – e, obviamente, que ela faça sentido. 

Isso é útil em projetos mais complexos, onde o planejamento cuidadoso faz a diferença entre um código eficiente e um que não cumpre 100% a sua proposta. E, não me entenda mal: projetos da área com pequenos ou até mesmo grandes erros acontecem. O importante é o foco nos detalhes e o uso das ferramentas adequadas ao longo do processo.

Confira as vantagens de usar pseudocódigo

As vantagens do uso do pseudocódigo são várias: ele oferece uma maneira de simplificar e desmistificar a complexidade dos algoritmos, tornando-os mais acessíveis e compreensíveis – afinal, a palavra “algoritmo” por si só já assusta os recém-chegados no universo da programação. Ela designa um processo de cálculo/uma sequência de regras para resolver um problema. Além disso, ajuda a identificar possíveis falhas ou problemas lógicos antes que o código seja realmente implementado, economizando tempo e recursos. O pseudocódigo também é uma ferramenta valiosa para a educação, tornando o aprendizado de conceitos de programação mais intuitivo para iniciantes do ramo.

Saiba a importância de usar um pseudocódigo

Usar um pseudocódigo é fundamental para um desenvolvimento de software eficiente e bem-sucedido. Ele permite que os programadores testem e refinam a lógica de seus algoritmos de maneira clara e concisa, sem complexidades específicas de linguagens de programação. Esta prática leva a uma maior qualidade no código final e a um desenvolvimento mais rápido e menos propenso a erros, o que é essencial dentro de um ambiente de programação moderno e ágil.

Conheça as variáveis do pseudocódigo

O pseudocódigo, em sua essência, utiliza variáveis para representar e manipular dados de diversas maneiras. Estas variáveis, categorizadas como numéricas, de caractere e lógicas, são os pilares sobre os quais a lógica de um algoritmo é construída. Compreender cada tipo de variável e seu papel específico é importante para desenvolver algoritmos que são não apenas eficientes, mas também logicamente coerentes e fáceis de entender.

Numérica

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As variáveis numéricas são a base de muitos algoritmos, especialmente aqueles que requerem cálculos e operações matemáticas. Elas são usadas para armazenar e manipular números, sejam eles inteiros, fracionários ou em formatos mais complexos, como binários e hexadecimais. Essas variáveis são fundamentais em algoritmos que envolvem cálculos, análises estatísticas, ou mesmo em operações lógicas onde os números desempenham um papel-chave.

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Caractere

As variáveis de caractere, por sua vez, são importantes na hora de manipular dados baseados em texto. Elas podem armazenar desde um único caractere, como uma letra ou um símbolo, até textos mais extensos. Essas variáveis são utilizadas em uma grande variedade de algoritmos, desde uma simples formatação de texto até operações de busca e substituição em strings.

Lógico

As variáveis lógicas representam os conceitos de verdadeiro ou falso, sendo elementos centrais em qualquer estrutura de decisão ou controle de fluxo dentro de um algoritmo. Elas são fundamentais em condições, loops e verificações, onde uma ação é determinada pela veracidade ou falsidade de uma expressão. A habilidade de usar essas variáveis de forma eficaz é crucial para a criação de algoritmos que se comportem de maneira esperada em diferentes cenários.

Afinal, como fazer o algoritmo em pseudocódigo?

Para desenvolver um algoritmo eficaz em pseudocódigo, comece com uma definição clara do problema. Depois, identifique e defina as variáveis necessárias. Estruture o algoritmo com comandos lógicos, cuidando para sempre manter a clareza e a concisão – já que todo cuidado é sempre pouco dentro da programação.

Linha 1

Começamos com a palavra-chave ALGORITMO, seguida de um nome entre aspas duplas, como “nome_do_algoritmo”. Vale ressaltar que cada linguagem de programação tem sua própria maneira de identificar um algoritmo. Portanto, é importante consultar a documentação da linguagem específica em questão para poder entender sua estrutura.

Linha 2

Aqui, utilizamos a palavra-chave VAR para indicar o espaço de declaração das variáveis do programa. Isso prepara o terreno para introduzir os dados com os quais o algoritmo irá operar.

Linha 3

As variáveis são declaradas com identificadores e tipos, como em `n1, n2: número; soma: número;`. A palavra-chave INICIO deve ser colocada a seguir, marcando, como o próprio nome já diz, o início do programa. O algoritmo é um conjunto de diferentes partes, como a declaração de variáveis e, é claro, o programa principal, onde os comandos mais importantes são executados.

Linha 4

pseudocódigo exemplos

Utilizamos comandos como ESCREVA para solicitar entradas do usuário e LEIA para armazenar estas entradas nas variáveis. As operações são realizadas – como a soma das variáveis, por exemplo – e seus resultados são exibidos ao utilizar o comando ESCREVA. Finalizamos com FIMALGORITMO, que encerra o programa, liberando espaço para as variáveis.

Descubra onde o pseudocódigo é mais aplicado

O uso do pseudocódigo não se limita a um contexto específico; ele é versátil e aplicável em mais de uma fase do desenvolvimento de software, bem como na educação e na ciência da computação.

O Mercado Online Digital te ajuda a entender isso melhor:

No planejamento e na hora de projetar processos

No início de um projeto, quando os requisitos ainda estão sendo definidos e as soluções começando a ser planejadas, o pseudocódigo faz toda a diferença.

Com ele, os desenvolvedores podem estruturar suas ideias e algoritmos de forma lógica, sem a necessidade de se prender aos detalhes técnicos de uma linguagem de programação específica, por exemplo.

Isso simplifica a identificação de falhas lógicas ou de concepção do design inicial, economizando tempo (e recursos) ao evitar revisões complexas em estágios mais avançados do desenvolvimento.

Comunicação das ideias às partes interessadas não técnicas

Uma das maiores vantagens do pseudocódigo é ele ser facilmente compreensível até mesmo por quem não têm um grande conhecimento em programação. 

Essa vantagem o transforma em uma ferramenta excepcional na hora de apresentar e explicar a lógica por trás de um determinado algoritmo ou funcionalidade para partes interessadas não técnicas, como clientes, gestores de projeto e membros da equipe de marketing, por exemplo.

Podendo agora visualizar o fluxo lógico das operações (sem a barreira da sintaxe específica), as partes interessadas podem dar um feedback melhor e mais informado/atualizado aos desenvolvedores, além de alinharem as suas expectativas em relação ao produto final também.

Integração da equipe

Em projetos de software (especialmente os que adotam metodologias ágeis), uma boa colaboração e comunicação entre os membros da equipe é fundamental. Você sabe como o pseudocódigo pode facilitar esse processo?

Desenvolvedores, analistas de sistemas e designers de UX/UI podem usar o pseudocódigo para compartilhar ideias, revisar funcionalidades propostas e fazer ajustes no design do algoritmo coletivamente.

Além de melhorar a integração da equipe, isso também aumenta a qualidade do produto (incorporando diferentes perspectivas no processo de design).

Adaptação das linguagens de programação

A independência de linguagem é um dos maiores benefícios do pseudocódigo. Uma vez que a lógica de um algoritmo é solidificada através do pseudocódigo, a adaptação para qualquer linguagem de programação específica torna-se uma tarefa mais clara e objetiva.

Essa flexibilidade é super útil em ambientes dinâmicos, onde a escolha da tecnologia pode mudar conforme os requisitos do projeto, o desempenho esperado, ou até mesmo as preferências da equipe de desenvolvimento, por exemplo.

Desta forma, o pseudocódigo ajuda a garantir que a essência do algoritmo permaneça intacta — independente das mudanças tecnológicas.

Ensino de conceitos de programação

Na educação, o pseudocódigo é uma ferramenta pedagógica valiosa: ele é utilizado para que conceitos fundamentais de programação (e algoritmos) sejam ensinados sem que os estudantes fiquem sobrecarregados com a complexidade da sintaxe de programação — desde o início. 

Assim, a compreensão da lógica de programação, das estruturas de controle (como loops e condições), e algoritmos de processamento de dados é ainda maior.

Dominando esses conceitos por meio do pseudocódigo, os alunos podem chegar até a codificação em linguagens de programação específicas com mais facilidade, ficando ainda mais preparados para enfrentar desafios de programação maiores e mais complexos.

Instruções do Pseudocódigo

Como você já sabe, o pseudocódigo é fundamental para qualquer desenvolvedor, estudante ou profissional da área de computação. Ele funciona como uma ponte entre o conceito teórico de um algoritmo e sua implementação prática em uma linguagem de programação específica. 

Ao entrarmos no universo do pseudocódigo, encontramos três pilares que sustentam a maioria dos algoritmos: sequências, condicionais e iterações. 

Cada um desses elementos desempenha um papel essencial na construção de programas eficientes e funcionais. Com eles, os desenvolvedores podem manipular dados, tomar decisões baseadas em critérios específicos e executar operações repetitivas até que determinadas condições sejam atendidas.

Leia também: Data Science: O que é, Importância, Utilidade, Ferramentas e Cursos

Sequências

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As sequências de instruções são nada mais nada menos do que execuções passo a passo de operações. Mas, como assim? É simples: essas operações, quando realizadas na ordem especificada do passo a passo, levam à solução de um problema computacional

No pseudocódigo, uma sequência é representada por uma lista de passos, onde cada um deles descreve uma ação específica a ser realizada. 

Entre essas ações estão: uma simples atribuição de valores a variáveis, a realização de operações matemáticas complexas ou chamadas de outras funções (que se referem ao processo de executar uma função definida em outra parte do código), por exemplo.

Mas, atenção: aqui, a clareza e a precisão são essenciais. Cada passo deve ser executado exatamente na ordem em que é apresentado.

Condicionais

As estruturas condicionais introduzem a tomada de decisão nos algoritmos, fazendo com que o fluxo de execução se divida com base em critérios definidos. Usando instruções como “se” (if), “então” (then), e “senão” (else), o pseudocódigo pode expressar a lógica necessária para escolher entre diferentes caminhos de execução.

Um exemplo clássico de condicional é verificar se um número é positivo, negativo ou zero. A estrutura condicional primeiro avalia uma condição (“se o número é maior que zero”), executa um conjunto de instruções se a condição for verdadeira (o número é positivo), e alternativamente, pode seguir um caminho alternativo se a condição original não for atendida (o número é negativo ou zero).

Essas estruturas são essenciais na hora de lidar com a complexidade e a incerteza nos algoritmos. Assim, os programas passam a responder de maneira flexível e adaptada a diferentes entradas e situações.

Interações

Por último, com as iterações (ou laços de repetição), um conjunto de instruções pode ser executado repetidamente enquanto uma condição específica for verdadeira. 

Isso é essencial para tarefas como o processamento de coleções de dados (por exemplo, listas ou arrays), a realização de cálculos que requerem um refinamento progressivo (como aproximações numéricas) ou a implementação lógicas de repetição até que um objetivo seja alcançado.

Existem várias formas de iterações em pseudocódigos. Entre elas: “enquanto” (while), “faça-enquanto” (do-while), e “para” (for). Um laço “enquanto”, por exemplo, continua executando suas tarefas enquanto sua condição de controle for verdadeira — ideal para situações onde ainda não se sabe qual o número de iterações.

Já o laço “para” é usado quando já se sabe qual o número de iterações. Através delas (as iterações), o pseudocódigo expressa conceitos de repetição de maneira flexível, e faz com que soluções eficientes para problemas que requerem um processamento repetitivo ou iterativo sejam criadas.

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Conclusão

O pseudocódigo é uma ferramenta fundamental no mundo da programação, agindo como uma ponte entre a concepção inicial de um projeto e sua implementação final. Seu uso não apenas melhora a clareza e eficiência do processo de desenvolvimento, mas também promove uma maior compreensão e colaboração entre programadores de diferentes experiências. Dominar esta ferramenta é essencial para qualquer um que deseje se aprofundar e ter sucesso no campo da programação, facilitando a transição de ideias para códigos funcionais e eficientes.